sábado, 13 de junho de 2009

DEFINIDO AS OFICINAS DO 17º ENA

Entre as várias decisões tomadas durante a 1ª Reunião da Equipe de metodologia estão os temas das oficinas do 17º ENA que ficaram assim definidas:

1) COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL, com Padre Manu;
2) OFICINA PARA JOVENS, com Jorge Leão;
3) ECONOMIA SOLIDÁRIA E MEIO AMBIENTE, Projeto Banco Verde;
4) PREPARAÇÃO PARA O MATRIMÔNIO, com Sebá;
5) FAMÍLIA, SOCIEDADE E RELAÇÕES HUMANAS, com Jorge e/ou Deonira;
6) INFA – INSTITUTO DA FAMÍLIA – como implantar, com Hélio e Selma Amorim, Rita Ragone;
7) MEFECISTA, ENVOLVIDO OU COMPROMETIDO – Arthur Diniz;
8) CIDADANIA AMBIENTAL, especialista a ser indicado;
9) FAMÍLIA PROMOTORA DA JUSTIÇA E DA PAZ, com Jane Liuth;
10) ESPIRITUALIDADE E ÉTICA, com Tiago Adão Lara.
Serão 8 horas de trabalhos dentro das salas e mais 4 horas de trabalhos práticos. As oficinas se integrarão num momento de "ação concreta" que acontecerá na tarde de sexta-feira, no final do Encontro.
A equipe visitou e conheceu a Mata e a vegetação de Restinga da praia da Barra do Jucu, vizinho ao local onde ocorrerá o 17º ENA 2010. As plenárias do 17º ENA acontecerá no Convento da Penha (foto) em Vila Velha, ES.

HOJE É DIA DE SANTO ANTÔNIO

Fernando de Bulhões (verdadeiro nome de Santo Antônio) nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195, numa família de posses. Aos 15 anos entrou para um convento agostiniano, primeiro em Lisboa e depois em Coimbra, onde provavelmente se ordenou.

Em 1220 trocou o nome para Antônio e ingressou na Ordem Franciscana, na esperança de, a exemplo dos mártires, pregar aos sarracenos no Marrocos. Após um ano de catequese nesse país, teve de deixá-lo devido a uma enfermidade e seguiu para a Itália.

Indicado professor de teologia pelo próprio são Francisco de Assis, lecionou nas universidades de Bolonha, Toulouse, Montpellier, Puy-en-Velay e Pádua, adquirindo grande renome como orador sacro no sul da França e na Itália. Ficaram célebres os sermões que proferiu em Forli, Provença, Languedoc e Paris. Em todos esses lugares suas prédicas encontravam forte eco popular, pois lhe eram atribuídos feitos prodigiosos, o que contribuía para o crescimento de sua fama de santidade.
A saúde sempre precária levou-o a recolher-se ao convento de Arcella, perto de Pádua, onde escreveu uma série de sermões para domingos e dias santificados, alguns dos quais seriam reunidos e publicados entre 1895 e 1913. Dentro da Ordem Franciscana, Antônio liderou um grupo que se insurgiu contra os abrandamentos introduzidos na regra pelo superior Elias.

Após uma crise de hidropisia (Acúmulo patológico de líquido seroso no tecido celular ou em cavidades do corpo). Antônio morreu a caminho de Pádua em 13 de junho de 1231. Foi canonizado em 13 de maio de 1232 (apenas 11 meses depois de sua morte) pelo papa Gregório IX.

A profundidade dos textos doutrinários de santo Antônio fez com que em 1946 o papa Pio XII o declarasse doutor da igreja. No entanto, o monge franciscano conhecido como santo Antônio de Pádua ou de Lisboa tem sido, ao longo dos séculos, objeto de grande devoção popular.

Sua veneração é muito difundida nos países latinos, principalmente em Portugal e no Brasil. Padroeiro dos pobres e casamenteiros é invocado também para o encontro de objetos perdidos. Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada.