sexta-feira, 6 de abril de 2012

CRIANÇA PRECISA DE SANGUE "O POSITIVO"


A
 criança MARÍLIA LINS DE ANDRADE, 3 anos, filha dos mefecistas Júlio e Ivana (Grupo Genezaré), se submeterá a uma cirurgia para a retirada do rim, na próxima terça-feira (10), na Santa Casa de Misericórdia de Maceió e necessita de SANGUE “O POSITIVO”.

Os doadores devem se dirigir ao Banco de Sangue da Santa Casa de Misericórdia de Maceió, na segunda-feira, dia 9, às 7 horas, e informar que quer doar sangue para MARÍLIA LINS DE ANDRADE.

O doador deve levar documento oficial de identidade com foto (identidade, carteira de trabalho, certificado de reservista, carteira do conselho profissional ou carteira nacional de habilitação); estar bem de saúde; ter entre 16 (dos 16 até 18 anos incompletos, apenas com consentimento formal dos responsáveis) e 68 anos incompletos; pesar mais de 50 Kg; não estar em jejum (evitar apenas alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação).

Agradecemos antecipadamente a todos os doadores e pedimos a todos, que orem pelo sucesso da cirurgia de MARÍLIA LINS DE ANDRADE, já que a oração é a principal forma de ajudar, pois o nosso Deus é o Deus do Impossível. "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fl 4,13).

Doar sangue é um gesto de amor ao próximo e à vida.
É uma oportunidade de ajudar sem interesse.
É uma demonstração de solidariedade, de evolução espiritual.
É um ato de fé e bondade.
Todos nós podemos precisar de uma transfusão de sangue e necessitar da doação de alguém.
A necessidade de sangue pode surgir em qualquer família, a qualquer momento.
O sangue humano é insubstituível, e somente pode ser obtido através de doação de um ser humano a outro.
A necessidade nos torna igual. Doe para receber.

ANIVERSARIANTE DO DIA - ANAMARIA DE RAINEY

SEXTA-FEIRA SANTA


A
 "SEXTA-FEIRA SANTA" ou "SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO" é a Sexta-feira antes do DOMINGO DE PÁSCOA. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.

Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.

A SEXTA-FEIRA SANTA é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira de lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 22 de março e 25 de abril.

IGREJA CATÓLICA
Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo Pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.

Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.

CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO DO SENHOR
No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo fato de não ter Oração Eucarística, a mais importante parte da missa católica.

A celebração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:

-Entrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar.
-Oração coleta.
-Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), aclamação ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).
-Homilia e silêncio de reflexão.
-Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do presidente.
-Adoração da Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e adorada ao som de cânticos.
-Pai Nosso
-Comunhão dos fiéis presentes. Toma-se pão consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.
-Oração depois da comunhão.
-Oração sobre o povo.

OBS.: Em muitas cidades históricas como: Paraty, Ouro Preto, Pirenópolis e Jaraguá - GO a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.

Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma ação livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.

A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.

A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério Pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O fato de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.

Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas.

SINAIS DE PENITÊNCIA
A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne.

Exercícios piedosos, como a VIA SACRA e o ROSÁRIO, são também recomendado como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.