terça-feira, 31 de julho de 2012

EQUIPE SE REÚNE PARA DEFINIR DETALHES DA FEIJOADA DO MFC


A
 Equipe de Coordenação Estadual do Movimento Familiar Cristão em Alagoas e a Equipe de Coordenação do MFC JOVEM se reúnem amanhã, quarta-feira - dia 1º de agosto, para definirem os detalhes finais da 1ª FEIJOADA DA INTEGRAÇÃO MFC ALAGOAS, prevista para acontecer no domingo, 16 de setembro de 2012, a partir das 10 horas, na Casa de Festas Mansão Farias, em Maceió.

A 1ª FEIJOADA DA INTEGRAÇÃO MFC ALAGOAS terá inicio às 10 horas com musica ao vivo, festival de caldinhos de feijão, dobradinha e sururu, e a partir das 12h30min será servido à tradicionalíssima Feijoada. Haverá serviço de bar com bebidas quentes, cervejas, refrigerantes e água mineral, mas o mefecista poderá levar sua bebida preferida.

O convite individual adulto custará R$ 20,00 e crianças entre 6 e 11 anos custará R$ 10,00. Toda a arrecadação será destinada para as despesas do 1º ENCONTRO DO MFC JOVEM DE ALAGOAS, previsto para acontecer em novembro, na Casa dos Cursilhos, com a participação de 40 (quarenta) jovens na faixa etária dos 15 aos 17 anos.

A Equipe já definiu que serão distribuídos prêmios para o Grupo de Base com maior número de membros presentes; Grupo de Base que levar o maior número de convidados; e sorteios de brindes para os participantes em geral.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

CORREIO MFC BRASIL Nº 292


VATICANO II FOI PONTO DE PARTIDA
HELIO AMORIM – MFC/RJ

C
inquenta anos depois, os documentos do Concílio Vaticano II continuam sendo interpretados segundo as concepções de cada pessoa ou grupo na Igreja. O que de fato fez brotar do Concílio essa atmosfera renovadora foi o sopro de liberdade que marcou o seu anúncio. A partir da convocação de João XXIII para o aggiornamento da Igreja, o Concílio incentivou uma fantástica produção teológica que nem esperou o seu término.

A visão de si mesma, que predominava na Igreja, até então, foi redefinida. No Concílio de Trento, a Igreja havia adotado uma estrutura mais autoritária, com cada vez menos participação do povo cristão. O leigo seria sempre um possível herege, revoltado em potencial, desobediente que é preciso reprimir. A Igreja temia que as idéias democráticas que surgiam no mundo político penetrassem no seu espaço sagrado. Os textos do Concílio Vaticano II e os discursos dos papas desde então proclamam sua adesão à democracia.

Passam a ser valorizadas as Conferências Episcopais nacionais, criam-se conselhos diocesanos e paroquiais com a participação de leigos que assumem uma função essencial e própria na missão da Igreja, destacadamente na ordem temporal.

Ocorre que essas boas disposições foram a grande novidade dos anos 60-70. Na prática, nem todas estão funcionando hoje como se esperava. Mas houve avanços que se consolidaram, sem risco de retornos não acolhidos pelos leigos, atualmente mais amadurecidos do que no passado.

A partir do Concílio, a Igreja não mais se confunde com a instituição e sua estrutura hierárquica. Não a suprime, obviamente, mas não se reduz à instituição. A Igreja que ressurge renovada do Concílio Vaticano II é fundamentalmente o povo cristão. O povo que assume, como seu, o projeto de Deus para o homem e para o mundo.
Lumen Gentium adota a expressão Povo de Deus para designar a Igreja. A Gaudium et Spes trata exaustivamente da presença transformadora dessa Igreja no mundo. Esses são os dois documentos-chaves produzidos pelo Concílio Vaticano II, para a autocompreensão da Igreja e da sua missão na história humana.

No Concílio, surgiu uma eclesiologia renovada e mais evangélica, que a muitos parece ter ido além do aggiornamento pretendido por João XXIII ao convocá-lo. Todos conhecemos as reações iniciais a alguns textos conciliares e, ainda hoje, algumas de suas lúcidas indicações permanecem ignoradas por muitos clérigos, que reagem às mudanças por elas exigidas no ser, na vida e na ação da Igreja. Mas não há retorno possível depois da liberdade proclamada.

TEMPO DE TRANSPARÊNCIA

S
alários dos funcionários do executivo vão para o site. Todos os cidadãos poderão saber o que ganham. Sabemos que o funcionário público concursado, de carreira, não ficará rico com seu salário. Mas existem atalhos espertos que produzem distorções curiosas e extrapolam bastante o limite generoso fixado por lei para o topo das promoções. Certamente surgirão revelações saudáveis para que sejam corrigidas as espertezas.

Mais interessante, provavelmente, serão as descobertas no legislativo, se tiverem a coragem de estender essa transparência aos não concursados do parlamento, onde se multiplicam as trocas de “favores empregatícios” entre parlamentares para disfarçar o nepotismo.

O judiciário pode vir a aderir à transparência geral conforme já anunciam ministros do Tribunal maior. Há reações estranhas da corporação. A conferir.

Ao mesmo tempo, abrem-se os arquivos ainda protegidos dos tempos de ditadura. Mortes e torturas reveladas sem reservas, com nomes das vítimas e dos autores da barbárie. Quem foi constrangido por desrespeitos à sua integridade física ou psíquica vai poder conhecer alguns fatos de sua vida de que já nem lembrava e uma enorme quantidade de tolices registradas nos arquivos da repressão por investigadores desastrados.

domingo, 29 de julho de 2012

HOJE, 147ª MISSA DO MFC NO ALDEBARAN

  
LEMBRE-SE:
“UM DOMINGO SEM MISSA...
É UMA SEMANA SEM DEUS!”

LITURGIA DO 17º DOMINGO DO TEMPO COMUM - 29/07/2012

   
   
PÃO EM ABUNDÂNCIA
PARA TODOS!
A Eucaristia, além de ser o grande memorial da entrega salvadora de Jesus pela redenção de toda a humanidade, é também um contundente apelo para que pratiquemos a partilha. A vida partilhada se converte em mais vida para todos. Na medida em que partilhamos, nossa pobreza se transforma em abundância e abre espaço para a participação de todos no banquete da vida.

17º DOMINGO DO
TEMPO COMUM
1ª Leitura: 2Rs 4,42-44
Salmo Responsório:  144
2ª Leitura: Ef 4,1-6
Evangelho: Jo 6,1-15

EVANGELHO
JOÃO 6,1-15

Naquele tempo, 1Jesus foi para o outro lado do mar da Galileia, também chamado de Tiberíades.

2Uma grande multidão o seguia, porque via os sinais que ele operava a favor dos doentes.

3Jesus subiu ao monte e sentou-se aí, com seus discípulos.
4Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus.

5Levantando o olhos, e vendo que uma grande multidão estava vindo ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: “Onde vamos comprar pão para que eles possam comer?”

6Disse isso para pô-lo à prova, pois ele mesmo sabia muito bem o que ia fazer.

7Filipe respondeu: “Nem duzentas moedas de prata bastariam para dar um pedaço de pão a cada um”.

8Um dos discípulos, André, o irmão de Simão Pedro, disse: 9“Está aqui um menino com cinco pães de cevada e dois peixes. Mas o que é isto para tanta gente?”

10Jesus disse: “Fazei sentar as pessoas”. Havia muita relva naquele lugar, e lá se sentaram, aproximadamente, cinco mil homens.

11Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. E fez o mesmo com os peixes.

12Quando todos ficaram satisfeitos, Jesus disse aos discípulos: “Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca!”

13Recolheram os pedaços e encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães, deixadas pelos que haviam comido.

14Vendo o sinal que Jesus tinha realizado, aqueles homens exclamavam: “Este é verdadeiramente o Profeta, aquele que deve vir ao mundo”.

15Mas, quando notou que estavam querendo levá-lo para proclamá-lo rei, Jesus retirou-se de novo, sozinho, para o monte.

— Palavra da Salvação.

- Glória a vós, Senhor.

HOMILIA
Dom Henrique Soares da Costa
Bispo Auxiliar de Aracaju-Sergipe

Salta à vista o tema do pão na liturgia de hoje: ele aparece claramente na primeira leitura e no evangelho e, de modo implícito, está presente também no salmo. Na tradição bíblia, o pão recorda duas coisas importantíssimas. Lembra-nos, primeiramente, que não somos auto-suficientes, não possuímos a vida de modo absoluto: devemos sempre renová-la, lutar por ela. O homem não se basta a si próprio; precisa do pão de cada dia. E aqui, um segundo importante aspecto: o homem não pode, sozinho, prover-se de pão: é Deus quem faz a chuva cair, quem torna o solo fecundo, quem dá vigor à semente. Assim, a vida humana está continuamente na dependência do Senhor. Portanto, meus caros, todos necessitamos do pão nosso de cada dia – e este é dom de Deus. “O que tens tu, ó homem, que não tenhas recebido? E, se recebeste, do que, então, te glorias?”

Desse modo, Jesus, ao multiplicar os pães, apresenta-se como aquele que dá vida, que nos sacia com o sentido da existência – sim, porque não há vida de verdade para quem vive sem saber o sentido do viver! – Dá-nos, Jesus a vida física, a vida saudável, mas dá-nos, mais que tudo, a razão verdadeira de viver uma vida que valha a pena!

Mas, acompanhemos com mais detalhes a narrativa do quarto Evangelho. Jesus, num lugar deserto, estando próxima a Páscoa, festa dos judeus, manda o povo sentar-se sobre a relva verde, toma uns pães e uns peixes, dá graças, parte, e os distribui... multiplicando os pães e os peixes. Todos comeram e ficaram saciados. Não aparece no evangelho deste domingo, mas sabemos, pela continuação do texto de são João, que o povo, após o milagre, foi à procura do Senhor e ele recriminou duramente a multidão: “Vós me procurais não porque vistes os sinais, mas porque comestes pão e ficastes saciados!” Que sinal o povo deveria ter visto? Recordemos que no final do trecho que escutamos no evangelho o povo exclama: “Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo”. Eis: o povo até que começou a discernir o sentido do milagre de Jesus; mas, logo depois, fascinado simplesmente pelo pão material, pelas necessidades de cada dia, esquece o sinal. Insistimos: que sinal? Primeiro, que Jesus é o Novo Moisés, aquele profeta que o próprio Moisés havia anunciado em Dt. 11,18: “O Senhor Deus suscitará no vosso meio um profeta como eu”. Pois bem: como Moisés, Jesus reúne o povo num lugar deserto, como Moisés, sacia o povo com o pão... Mas, Jesus é mais que Moisés: ele é o Deus-Pastor que faz o rebanho repousar em verdes pastagens (“Havia muita relva naquele lugar... Jesus mandou que o povo se sentasse...”) e lhe prepara uma mesa. Era isso que o povo deveria ter compreendido; foi isso que não compreendeu...

E nós, compreendemos os sinais de Cristo em nossa vida? Somos capazes de descortinar o sentido dos seus gestos, seja na alegria seja na tristeza, seja na luz seja na treva? Os gestos de Jesus na multiplicação dos pães é também prenúncio da eucaristia. Os quatro gestos por ele realizados – tomou o pão, deu graças, partiu e deu – são os gestos da Última Ceia e de todas as ceias que celebram o sacrifício eucarístico do Senhor: na apresentação das ofertas tomamos o pão, na grande oração eucarística (do prefácio à doxologia – “Por Cristo, com Cristo...”) damos graças, no “Cordeiro de Deus” partimos e na comunhão distribuímos. Eis a Missa: o tornar-se presente dos gestos salvíficos do Senhor, dado em sacrifício e recebido em comunhão.

Vivendo intensamente esse Mistério, nos tornamos realmente membros do corpo de Cristo, que é a Igreja. Cumprem-se em nós, de modo real, as palavras do Apóstolo: “Há um só Corpo e um só Espírito, como também é uma só a esperança a que fostes chamados. Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, que reina sobre todos, age por meio de todos e permanece em todos”. Que o bendito Pão do céu, neste sinal tão pobre e humilde do pão e do vinho eucarísticos, nos faça compreender e acolher a constante presença do Senhor entre nós e nos dê a graça de vivermos de verdade a vida de Igreja, sendo um sinal seu no meio do mundo.

ORAÇÃO
Ó Deus, sois o amparo dos que em vós esperam e, sem vosso auxílio, ninguém é forte, ninguém é santo; redobrai de amor para conosco, para quem, conduzidos por vós, usemos de tal modo os bens que passam, que possamos abraçar os que não passam.  Amém!

LEMBRE-SE:
“UM DOMINGO SEM MISSA...
É UMA SEMANA SEM DEUS!”

Editado por MFC ALAGOAS

sexta-feira, 27 de julho de 2012

NIVELAMENTO DAS CORREGEDORIAS - James Magalhães de Medeiros


NIVELAMENTO DAS CORREGEDORIAS

O
 Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem promovido discussões com o objetivo de nivelar os procedimentos adotados pelas corregedorias estaduais, que exercem um papel de fiscalização no âmbito do Poder Judiciário. A virtualização, que permite o acompanhamento processual nas Comarcas, é umas das características desse novo momento, em prol do jurisdicionado.

Foi em maio de 2011 que o CNJ criou o Conselho Nacional das Metas, com o objetivo de propiciar aos Tribunais de Justiça uma maior aproximação no trabalho realizado quanto às metas nacionais. Uma outra questão que vai se materializando à medida que a prestação jurisdicional tem novas demandas é que as Corregedorias tenham um papel autônomo, tanto estrutural quanto financeiro.

Como sabiamente relatou Selznick “a institucionalização deve ser compreendida como a emergência de padrões de interação e de adaptação das organizações em resposta ao ambiente, de maneira que precisamos saber quais valores interessam em um contexto determinado; como são construídos na cultura e na estrutura social da organização”.

Logo, a teoria institucional considera que muitas organizações não se confrontam apenas com as demandas de eficiência do ambiente técnico, mas têm nas pressões do ambiente institucional, sociocultural, um aspecto decisivo na condução de suas atividades.

Diante da tarefa confiada, as corregedorias tiveram que elaborar um plano de gestão. Em Alagoas, o resultado é satisfatório, já que estamos entre as 15 Corregedorias que possuem plano de gestão. Outro dado chama a atenção, visto que das 21 corregedorias do País, em 10 a ouvidoria está vinculada à presidência, recebendo críticas e sugestões, como acontece no nosso Estado.

A melhoria na infraestrutura irá contribuir para o aprimoramento dos meios de trabalho e garantia de resultados.

A construção de um novo modelo para as corregedorias vem sendo discutida ao longo de reuniões institucionais, como o Encontro Nacional do Colégio de Corregedores Gerais da Justiça (Encoge), que este ano será realizado em Maceió, no mês de agosto. E nada mais apropriado do que pensar nas corregedorias do século 21 por meio de uma reorganização sistêmica, por meio do compartilhamento de ideias e da interação nos procedimentos. Assim, essa nova estrutura deve atender as demandas da sociedade e se adequar às exigências do mundo contemporâneo.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

GRUPO KAIRÓS DO MFC MACEIÓ PARTICIPA DE NOITE DE PIZZA


O
 Grupo de Base Kairós do Movimento Familiar Cristão de Maceió se reuniu no sábado (21), na PIZZARIA MARGHERITTA para uma Noite de Pizza.

Durante o ARRAIÁ DO MFC MACEIÓ, realizado em junho último, o GRUPO KAIRÓS foi premiado com uma Noite de Pizza na PIZZARIA MARGHERITTA, por ser o Grupo de Base com maior número de membros presentes no evento.

O Grupo formado pelos casais Alexandre e Tyna; Almério e Martha; Walter e Bebeu; Walter e Cris; Marcelo e Andréa; Hamilton e Giuliana; acompanhados dos filhos, saborearam mais de 70 sabores de pizzas, que são feitas no tradicionalíssimo forno a lenha.

PIZZARIA MARGHERITTA é composta por três ambientes aconchegantes e divididos entre a parte interna climatizada, parte externa ao ar livre e, o espaço reservado para crianças com DVD e brinquedos.

Também acompanharam o GRUPO KAIRÓS nesta Noite de Pizza os casais Charley e Dani (Grupo Irmãos na Fé) e Dorgivan e Virginia (Grupo Vida).

quarta-feira, 25 de julho de 2012

ANIVERSARIANTE DO DIA - MARCOS DE LINA

DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO – 2ª PARCIAL ARRECADADO


D
 ivulgado pelo CONDIN - CONSELHO DIRETOR NACIONAL DO MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO DO BRASIL, a segunda prévia da arrecadação da Campanha do DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO 2012, que se iniciou no dia 19 de maio e continua em vigor por mais alguns dias.

Toda arrecadação do DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO é regulamentada pelo Artigo 70 do Regimento Interno do MFC e se destina exclusivamente a subsidiar despesas com as Equipes de Infraestrutura e Metodologia do Encontro Nacional do MFC, que acontece a cada três anos.

Cada membro do MFC cadastrado deve contribuir com a importância de R$ 5,00 (cinco reais), recolhendo o valor à ECCi que depositará todo valor arrecadado no Banco do Brasil, Conta Corrente nº 57499-6, Agência nº 0009-4, em nome do Movimento Familiar Cristão.

Até o dia 20 de julho foram arrecadados R$ 7.471,00 (sete mil, quatrocentos e setenta e um reais), correspondente a 1.494 (hum mil, quatrocentos e noventa e quatro) mefecistas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Abaixo veja quem é quem nessa 2ª arrecadação parcial.

CIDADE
UF
VALOR R$
Maceió
AL
130,00
Espírito Santo
ES
135,00
Nova Esperança
PR
450,00
Rio de Janeiro
RJ
650,00
Rio Grande
RS
830,00
Cocal do Sul
SC
230,00
Salvador
BA
195,00
Telêmaco Borba
PR
500,00
Bagé
RS
375,00
Erechim
RS
565,00
Porto Alegre
RS
556,00
Timbó
SC
70,00
Tubarão
SC
765,00
Aracaju
SE
200,00
Araraquara
SP
100,00
Descalvado
SP
200,00
Pirassununga
SP
200,00
São Caetano do Sul
SP
180,00
TOTAL

7.471,00

Para a realização de um ENA inesquecível é preciso que consolide o SENTIMENTO DE PERTENÇA dos membros do Movimento Familiar Cristão. A campanha prossegue, todos os mefecistas podem contribuir com apenas R$ 5,00 (cinco reais) por pessoa, para o 18º ENA – ENCONTRO NACIONAL DO MFC, que acontecerá em Vitória da Conquista - Bahia, no período de 6 a 12 de julho de 2013.

Participe deste desafio, procure a ECCi da sua Cidade ou vá até uma Agência do Banco do Brasil e deposite o valor da sua contribuição do DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO 2012.

Pertença – Solidez do
 Movimento Familiar Cristão