domingo, 10 de janeiro de 2010
MISSA DO BATISMO DO SENHOR
BATISMO É MISSÃO
Pe. Paulo Bazaglia, ssp
A festa do Batismo do Senhor abre novamente as portas do tempo comum, tempo para recordarmos a missão de Jesus e nossa missão de batizados.
João Batista, que veio preparar o caminho do Messias, com as águas do Jordão realizava um batismo de penitência e conversão. Os que iam a ele aguardavam o Messias e, conscientes dos próprios pecados, desejavam o perdão de Deus.
Apesar de não ter pecados, o Filho de Deus se deixa batizar por João, demonstrando a sua solidariedade com todos os sofredores arrependidos. Após o batismo, quando estava em oração, o Espírito Santo desce sobre ele em forma de pomba. E, do céu que se abre, a voz do Pai proclama-o Filho bem-amado.
Toda a missão de Jesus é fruto de sua união com o Pai, mostrada por Lucas com vários momentos de oração. E a imagem da pomba, entre os significados que evoca, fala da bondade e do amor de Deus pela humanidade. O Espírito, que acompanhará a missão terrena de Jesus, será novamente enviado como dom em Pentecostes e continuará acompanhando os seguidores do Mestre. Com o Espírito, portanto, os cristãos continuarão a espalhar no mundo o amor de Deus.
Mas o batismo de Jesus se realiza também com fogo, e é com línguas de fogo que o Espírito vem aos discípulos reunidos em Pentecostes. Continuar a missão de Jesus, espalhar o amor de Deus, implica solidarizar-se com os pecadores e sofredores, transformar as situações segundo o projeto de Deus.
A festa do Batismo do Senhor convida-nos a reavivar nossa missão de batizados. Quantos, com o exemplo dos pais, escondem o compromisso cristão numa gaveta, junto ao certificado de batismo? Quantos celebram o dia em que foram batizados?
Reavivemos em nós a presença do Espírito Santo, dom de Deus que nos impele como fogo a transformar o mundo. A nós, batizados, Jesus deixa a grande tarefa de crescer na caminhada de fé e ajudar os irmãos a unir-se na mesma missão.
Pe. Paulo Bazaglia, ssp
A festa do Batismo do Senhor abre novamente as portas do tempo comum, tempo para recordarmos a missão de Jesus e nossa missão de batizados.
João Batista, que veio preparar o caminho do Messias, com as águas do Jordão realizava um batismo de penitência e conversão. Os que iam a ele aguardavam o Messias e, conscientes dos próprios pecados, desejavam o perdão de Deus.
Apesar de não ter pecados, o Filho de Deus se deixa batizar por João, demonstrando a sua solidariedade com todos os sofredores arrependidos. Após o batismo, quando estava em oração, o Espírito Santo desce sobre ele em forma de pomba. E, do céu que se abre, a voz do Pai proclama-o Filho bem-amado.
Toda a missão de Jesus é fruto de sua união com o Pai, mostrada por Lucas com vários momentos de oração. E a imagem da pomba, entre os significados que evoca, fala da bondade e do amor de Deus pela humanidade. O Espírito, que acompanhará a missão terrena de Jesus, será novamente enviado como dom em Pentecostes e continuará acompanhando os seguidores do Mestre. Com o Espírito, portanto, os cristãos continuarão a espalhar no mundo o amor de Deus.
Mas o batismo de Jesus se realiza também com fogo, e é com línguas de fogo que o Espírito vem aos discípulos reunidos em Pentecostes. Continuar a missão de Jesus, espalhar o amor de Deus, implica solidarizar-se com os pecadores e sofredores, transformar as situações segundo o projeto de Deus.
A festa do Batismo do Senhor convida-nos a reavivar nossa missão de batizados. Quantos, com o exemplo dos pais, escondem o compromisso cristão numa gaveta, junto ao certificado de batismo? Quantos celebram o dia em que foram batizados?
Reavivemos em nós a presença do Espírito Santo, dom de Deus que nos impele como fogo a transformar o mundo. A nós, batizados, Jesus deixa a grande tarefa de crescer na caminhada de fé e ajudar os irmãos a unir-se na mesma missão.
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