quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

VAMBERTO E MARLY, 27 ANOS DE UM CASAMENTO FELIZ!

COORDENAÇÃO NACIONAL DO MFC VISITA O MFC AMAPÁ

O casal coordenador nacional do MFC - Movimento Familiar Cristão, Eduardo e Ismari (MFC/PR), estiveram no período de 12 a 14 de dezembro,  em Macapá, Amapá, para visitar oficialmente à mefecista Marluce, esposa de Reinaldo Gonçalves, falecido recentemente.

Eduardo e Ismari conversaram longamente com Marluce e seus familiares, levando o apoio da família mefecista brasileira nesse momento de perda de um ente querido.

Eduardo e Ismari aproveitaram a passagem por Macapá (AP) para visitarem também a mefecista Nazaré que se encontra enferma, e conhecer a Sede do MFC AMAPÁ, participaram de uma reunião onde conheceram a história do MFC no Amapá e os trabalhos desenvolvidos em âmbito estadual. Eduardo e Ismari prometeram apoio e incentivo ao MFC local. A reunião terminou com um saboroso lanche regional.

O casal coordenador nacional do MFC, Eduardo e Ismari, visitaram a “Escolinha do MFC”, projeto social onde se acolhe crianças carentes durante o dia, para que seus pais possam trabalhar. Nesse período, as crianças recebem reforço escolar, alimentação e formação cristã. A coordenação nacional do MFC assumiu o compromisso de incentivar o projeto. A visita oficial do casal coordenador nacional do MFC concluiu-se com um passeio fluvial pelo Rio Amazonas e visita aos pontos turísticos de Macapá.

O MFC AMAPÁ ficou feliz com a demonstração de carinho do casal Eduardo e Ismari aos mefecistas nortistas e, em especial a Marluce, neste momento de dificuldade.

*Jorge (MFC ALAGOAS) com informações de Selma e Carlos Menescal (MFC/AP)
Crianças precisam de limites que as protejam
Tânia Zagury
Mestre em Educação
Do livro Limites Sem Trauma - Construindo Cidadãos
Dar limites é...
         Ensinar que os direitos são iguais para todos.
         Ensinar que existem OUTRAS pessoas no mundo.
         Fazer a criança compreender que seus direitos acabam onde começam os direitos dos outros.
         Dizer "sim" sempre que possível e "não" sempre que necessário.
         Só dizer "não" aos filhos quando houver uma razão concreta.
         Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas.
         Fazer a criança ver o mundo com uma conotação social (con-viver) e não apenas psicológica (o meu desejo e o meu prazer são as únicas coisas que contam).
         Ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que, no futuro, os problemas da vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade (a criança que hoje aprendeu a esperar sua vez de ser servida à mesa amanhã não considerará um insulto pessoal esperar a vez na fila do cinema ou aguardar três ou quatro dias até que o chefe dê um parecer sobre sua promoção).
         Desenvolver a capacidade de adiar satisfação (se não conseguir emprego hoje, continuará a lutar sem desistir ou, caso não tenha desenvolvido esta habilidade, agirá de forma insensata ou desequilibrada, partindo, por exemplo, para a marginalidade, o alcoolismo ou a depressão).
         Evitar que seu filho cresça achando que todos no mundo têm de satisfazer seus mínimos desejos e, se tal não ocorrer (o que é mais provável), não conseguir lidar bem com a menor contrariedade, tornando-se, aí sim, frustrado, amargo ou, pior, desequilibrado emocionalmente.
         Saber discernir entre o que é uma necessidade dos filhos e o que é apenas desejo.
         Compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às atividades e atitudes dos filhos, dentro e fora de casa.
         Ensinar que a cada direito corresponde um dever e, principalmente:
         Dar exemplo! Quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem de viver seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios, ainda que a sociedade tenha poucos indivíduos que agem dessa forma.

Dar limites NÃO é
         Bater nos filhos para que eles se comportem. Quando se fala em limites, muitas pessoas pensam que significa aprovação para dar palmadinhas, bater ou até espancar.
         Fazer só o que vocês, pai ou mãe, querem ou estão com vontade de fazer.
         Ser autoritário, dar ordens sem explicar o porquê, agir de acordo apenas com seu próprio interesse, da forma que lhe aprouver, mesmo que a cada dia sua vontade seja inteiramente oposta à do outro dia, por exemplo.
         Deixar de explicar o porquê das coisas, apenas impondo a "lei do mais forte".
         Gritar com as crianças para ser atendido.
         Deixar de atender às necessidades reais (fome, sede, segurança, afeto, interesse) dos filhos, porque você hoje está cansado.
         Invadir a privacidade a que todo ser humano tem direito.
         Provocar traumas emocionais, humilhações e desrespeito à criança. 

Toda criança tem capacidade de compreender um "não" sem ficar com problemas, desde que, evidentemente, este "não" tenha razão de ser e não seja acompanhado de agressões físicas ou morais. O que provoca traumas e problemas emocionais é, em primeiro lugar, a falta de amor e carinho, seguida de injustiça, violência física. Bater nos filhos é uma forma comum de violência física, que, em geral, começa com a palmadinha leve no bumbum.