O DOCE SORRISO
DA SOLIDARIEDADE
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| Rainey Barbosa Alves Marinho |
Rainey Barbosa Alves Marinho
Vice Coordenador Estadual do
MFC ALAGOAS
G
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osto muito de cinema. Eu e minha esposa - Aninha - vamos quando podemos aos cinemas aqui de Maceió. Falo quando podemos por que três lindos filhos e o trabalho tomam muito nosso tempo, sobrando pouco para lazer.
Na maioria das vezes assistimos blockbusters. Por que o que nos é oferecido aqui em Maceió são os filmes disponíveis a grande massa pelos estúdios de Hollywood. Fiquei triste com o fechamento do cinema no prédio Ana Maria, ele cumpria um papel diferente em nossa cidade.
Pois bem, rapidamente passa pela minha mente filmes que amei como: “Cine Paradiso, O segredo de seus olhos, O artista, Amor, Adivinhe quem vem para o jantar”. Achei recentemente “A Invenção de Hugo Cabret” muito legal e por aqui no Brasil “Cine Holliúdy”.
Cecília Meireles certa feita disse: “É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.” Assim é a vida real e o cinema. Choramos por diversos tipos de emoções e em momentos diferentes. Ficamos tristes e vertemos lagrimas de tristeza, alegria, saudade, sucesso. São tantas opções de sentimentos que fica até difícil de identificar a fonte do “derrame lacrimal”. Mas sorrir, bom, aí é que são elas. Principalmente quando se trata de uma criança. Renato Aragão por essas bandas fez as filas do cinema São Luiz darem inveja a qualquer INSS que se preze. Jerry Lewis alegrava as tardes dos meninos na televisão, quando a TV Gazeta por aqui fazia reprise de seus filmes da década de 50. Mas, a comédia não os uniu por completo. Sabe o que os une: solidariedade e sorriso. Jerry Lewis com seu programa anual ajuda crianças com distrofia muscular. Renato Aragão e o Criança Esperança.
O MFC aqui em Maceió - Alagoas, esta indo à Recife, sábado próximo (5 de outubro), doar sangue a um lindo garoto de 15 anos que luta junto com seus pais dedicados para vencer mais uma etapa de sua vida. Partiremos às 6 horas da manhã e retornaremos no mesmo dia em uma grande corrente de solidariedade e amizade por essa família. Provaremos que todas as emoções que vivenciamos recentemente podem e devem ter um objetivo maior. Que nossas crianças, adolescentes - filhos- tenham um sorriso continuo e duradouro na luta diária por seu futuro.
Estamos chegando Léo.
