domingo, 13 de março de 2011

Nasceu Maria Clara, filha de Rose e Robson Natário

Mamãe Rose e a herdeira Maria Clara
Nasceu às 20h30min deste sábado (12), Maria Clara, filha do casal Rose e Robson Natário (Grupo Mãos Dadas).

A bebê nasceu com 2,93 quilos, em uma operação cesariana realizada na Maternidade do Hospital do Açúcar, no bairro do Farol, em Maceió (AL).

Rose e a bebê passam bem e já estão recebendo visitas de amigos e familiares no apartamento 335 do referido hospital. A previsão de alta hospitalar é para esta segunda-feira (14).

Na sexta-feira (11), Rose e Robson participaram da reunião quinzenal do Grupo Mãos Dadas, saindo da reunião direto para a Maternidade, onde foi examinada e orientada a retornar no dia seguinte, quando nasceu Maria Clara.

O BLOG DO MFC ALAGOAS parabeniza o casal Rose e Robson pelo nascimento de Maria Clara, e deseja a Maria Clara muita saúde e alegria, que sua presença possa trazer a todos, e em especial a sua família muitas felicidades.

LITURGIA DO 1º DOMINGO DA QUARESMA

A quaresma é um tempo privilegiado de conversão. É o tempo de firmarmos cada vez mais nossa opção pelo seguimento de Jesus, abandonando os apelos e seduções do mundo sob controle dos ricos poderosos. Encontramos a origem da quaresma na tradição sacrifical do Primeiro Testamento, segundo a qual a reconciliação com Deus se faz pelo sofrimento. Contudo, a essência da conversão é a mudança de vida, vivendo o amor com os objetivos fundamentais da fraternidade, da justiça, da solidariedade, a serviço da vida. As piedosas práticas dos chefes de Israel, a esmola, a oração, e o jejum, não iam além de aparências. O jejum e a esmola significam abandonar o consumo do supérfluo e partilhar os bens com os necessitados e carentes. A oração agradável a Deus é aquela que move ao cumprimento da vontade do Pai, que quer vida plena para todos.

1º Domingo da quaresma
1ª Leitura: Livro do Gênesis 2, 7-9; 3, 1-7
Salmo: 50
2ª Leitura: Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos 5,12-19
Evangelho: Mateus 4, 1-11

EVANGELHO - Mateus 4, 1-11
Naquele tempo, o Espírito conduziu Jesus ao deserto, para ser posto à prova pelo diabo. Ele jejuou durante quarenta dias e quarenta noites. Depois, teve fome. O tentador aproximou-se e disse-lhe: "Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães!" Ele respondeu: "Está escrito: 'Não se vive somente de pão, mas de toda palavra que sai da boca de Deus'". Então, o diabo o levou à Cidade Santa, colocou-o no ponto mais alto do templo e disse-lhe: "Se és Filho de Deus, joga-te daqui abaixo! Pois está escrito: 'Ele dará ordens a seus anjos a teu respeito, e eles te carregarão nas mãos, para que não tropeces em alguma pedra'". Jesus lhe respondeu: "Também está escrito: 'Não porás à prova o Senhor teu Deus'!" O diabo o levou ainda para uma montanha muito alta. Mostrou-lhe todos os reinos do mundo e sua riqueza, e lhe disse: "Eu te darei tudo isso, se caíres de joelhos para me adorar". Jesus lhe disse: "Vai embora, Satanás, pois está escrito: 'Adorarás o Senhor, teu Deus, e só a ele prestarás culto'". Por fim, o diabo o deixou, e os anjos se aproximaram para servi-lo.

Palavra da Salvação – Glória a vós, Senhor.

HOMILIA PROF. DIÁCONO MIGUEL A. TEODORO
Na tradição do Êxodo, no Primeiro Testamento, o deserto é o lugar de purificação e decisão, em um processo de mudança de vida. As condições ambientais de despojamento, próprias do deserto, são propícias à reformulação de valores pessoais ou comunitários, previamente assumidos.

Assim, o povo hebreu, conforme a tradição, ao sair do Egito, permaneceu quarenta anos no deserto, que serviram como preparação para as novas condições de vida na "terra prometida", que invadiram exterminando os povos que aí habitavam.

Os três evangelistas sinóticos, fazendo analogia com os episódios ma saída do Egito, narram que Jesus, após receber o batismo de João, passou também "quarenta dias" no deserto, como um tempo de provação. O agente da provação é o diabo, que propõe a Jesus, sucessivamente, que transforme pedras em pães, que se prostre diante dele e que se lance do alto do Templo. Estas tentações delineiam o perfil do messias glorioso:

Promessa demagógica de pão para todos;
Ostentar-se como o protegido pelo poder divino;
E assumir o poder sobre todos os reinos do mundo.

Assim, o evangelista associa tal messias ao projeto do diabo. E a "tentação" de Jesus exprime um momento de decisão de Jesus pelo início de seu ministério, optando por suas linhas mestras: Jesus vem para instaurar o Reino da partilha, da humildade e do serviço, com a comunicação do amor de Deus a todos os povos, sem exclusões.

A quaresma é o tempo propício a um maior amadurecimento da fé em Jesus, que toca os corações por sua palavra. É a palavra humilde e amorosa que tem a força transformadora renovando a vida no mundo, pela prática da justiça e pela fidelidade à vontade do Pai que quer vida plena para todos. Fica assim removido o pecado do mundo, libertando-o da dominação dos adoradores do dinheiro e do poder.

ORAÇÃO
Pai, como Jesus, quero ser fiel a ti, sem jamais exigir manifestações extraordinárias de teu amor por mim. Basta-me estar ciente de ser teu filho.

HOJE, 77ª MISSA DO MFC NO ALDEBARAN