sábado, 29 de dezembro de 2012
MISSA DE UM ANO DE FALECIMENTO DE MATHEUS BERNARDO É HOJE NO SALVADOR LIRA
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contece neste sábado (29), às 16 horas, na Igreja Matriz de São Paulo Apóstolo, no bairro Salvador Lira, a MISSA DE UM ANO DE FALECIMENTO de MATHEUS BERNARDO AZEVEDO PONTES, filho de Bernardo de Fabiana (Grupo Caná da Galileia).
Toda a família MeFeCista e a comunidade em geral estão convidados para este ato de fé e piedade cristã.
Toda a família MeFeCista e a comunidade em geral estão convidados para este ato de fé e piedade cristã.
Bernardo e Fabiana agradecem as orações e o conforto espiritual dos amigos, desde o falecimento de MATHEUS BERNARDO AZEVEDO PONTES e pedem que continuemos, em comunhão com a família, orando pela alma de MATHEUS BERNARDO.
Nossos relacionamentos, nossas vivências, nossas atuações no MFC, geram um comportamento de afeição, de amor, de fraternidade e de simpatia, resultando nas nossas grandes amizades fixadas ao plano de Deus.
CORREIO MFC BRASIL Nº 300
JESUS VERDADEIRO HOMEM (III)
HELIO AMORIM – MFC/RJ
As críticas mais severas de Jesus dirigem-se para os fariseus e os sacerdotes que detêm o poder religioso. São "sepulcros caiados", cumpridores das leis mas distantes das práticas que humanizam. O samaritano não crente é mais compassivo diante de situações de desumanização, do que levitas e sacerdotes, que deixam o ferido sem ajuda, pela pressa de cumprir suas funções religiosas.
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humanização é apresentada por Jesus como o único referencial para avaliar os méritos ou culpas de cada um de nós diante de Deus: "Tive fome, tu me deste de comer, tive sede...estava nu, preso..." ou seja, o mérito vem das ações humanizadoras, aquelas que elevam os homens de condições menos humanas para condições mais humanas de vida. Nessa avaliação não figuram práticas religiosas, cumprimento de leis ou discursos. Só as práticas de humanização.
É o que Jesus faz no seu cotidiano, curando, alimentando, animando, encorajando, superando discriminações, tocando os doentes intocáveis, tratando como pessoas de igual dignidade aqueles considerados pecadores, excluídos da sociedade porque a sua miséria ou doença teria sido consequência dos seus pecados ou descumprimento da lei.
Jesus desenvolve todas as suas potencialidades humanas, vive a sua vocação e age segundo o seu carisma, anunciando o Reino de Deus. O Reino se faz presente na história humana, sempre que acontece a humanização, ou seja, quando se concretizam relações humanas e estruturas sociais fundadas nos princípios da justiça e do amor.
Esse impulso humanizador é plenamente realizado por Jesus, que cria condições objetivas para que outros homens e mulheres igualmente rompam os obstáculos à sua própria realização pessoal. Os pobres, oprimidos, excluídos da sociedade do seu tempo, recebem esse anúncio como uma boa notícia. Por isso, Jesus manda dizer a João que o evangelho, que significa boa notícia, é anunciado aos pobres.
É verdade. Para os ricos, os opressores, os privilegiados da ordem social injusta vigente, o anúncio do Reino, já presente aqui e agora, não é uma boa notícia, não é evangelho. O anúncio de um modelo diferente de sociedade é ameaça de subversão dessa ordem estabelecida que lhes assegura tantas vantagens. É uma péssima notícia.
Dotado dos mesmos impulsos humanizadores de sobrevivência, de amor à vida, de socialização, de convivência humana e de autotranscendência, Jesus vive no mundo como qualquer mortal.
O impulso de autotranscendência, fortemente presente em cada um de nós, em Jesus, se expressa por uma intimidade inigualável com Deus Pai, com quem dialoga com frequência, no seu dia-a-dia e quando se retira para orar. Vemos que Jesus costuma ir ao templo para ensinar, mas se retira para o campo ou montanha para rezar. Esta prática é muito sugestiva para seus seguidores.
Mesmo para ele, permaneceu oculta a sua natureza divina até a sua morte cruel e dolorosa na cruz. Não podemos confundir: Jesus é homem verdadeiro, plenamente humanizado, conforme afirmado no Concílio de Calcedônia. Não é um ser divino disfarçado em ser humano. Assim pode ser modelo de humanização para os homens e mulheres de todos os tempos.
OS “ANOS DE CHUMBO” E A COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE (VII)
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ecebemos de Jorge Atílio Silva Iulianelli, membro de GT da Comissão Nacional da Verdade que tratará do levantamento de ocorrências no campo das Igrejas, o seguinte pedido:
Como é do conhecimento de quase todos vocês, a Comissão Nacional da Verdade (CNV), estabeleceu entre os seus Grupos de Trabalho um que cuida do espinhoso capítulo das relações entre as igrejas cristãs e a ditadura civil-militar. (...)
O GT é ecumênico, stricto sensu, e a CNV tem que apresentar seu relatório no início de 2014. Até este momento, por parte do GT, houve uma reunião ampliada, na qual se perfilou o objetivo da prospecção: fazer um levantamento das ações das igrejas como promotoras de direito quanto aquelas de cooperação com o regime que reverberaram em violações de direitos. (...)
O grande desafio é fazer esse levantamento, o mais relevante possível, com uma cobertura o mais nacional possível, e que reflita essa reconstrução da memória nacional, em busca da verdade, do arrependimento e do perdão. Queremos identificar aquelas pessoas, que a partir da fé, promoveram a justiça, e, também aquelas e aqueles, que em nome da fé, se opuseram à justiça e reificaram a violência e opressão, legitimando, apoiando e até delatando irmãs e irmãos. Tarefa nada fácil, e bastante dolorosa. (...)
Neste momento, me dirijo a vocês para solicitar apoio a essa pesquisa. Solicito a vocês que indiquem, se possível, fontes, além de outros nomes de pessoas.
Informações: enviar a atilio@koinonia.org.br – apoio MFC Rio de Janeiro.
FRASES DE MARTIN LUTHER KING
- É melhor tentar e falhar, que preocupar-se e ver a vida passar.
- É melhor tentar, ainda que em vão, que sentar-se fazendo nada até o final.
- Eu prefiro na chuva caminhar que em dias frios em casa me esconder.
- Prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver.
- No final, não nos lembraremos das palavras dos nossos inimigos, mas o silêncio dos nossos amigos.
- Se um homem não descobriu nada pelo qual morreria, não está pronto para viver.
- Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios.
- O perdão é um catalisador que cria a ambiência necessária para uma nova partida, para um reinício.
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