domingo, 15 de novembro de 2009

COMUNIDADE DE BETÂNIA SE REUNE PELA PRIMEIRA VEZ PÓS NUCLEAÇÃO

A comunidade de Betânia da 26ª Nucleação do Movimento Familiar Cristão de Maceió esteve reunida pela primeira vez pós Nucleação na última quinta-feira, 12, na residência dos auxiliares de comunidade, Flávio e Lucila.

A reunião transcorreu com muita energia e participação dos casais que discutiram a estruturação do Grupo, tiveram oportunidade de conhecer melhor os demais membros que num momento de descontração e amizade, contaram a sua história, como se conheceram, inicio de namoro, etc. O Grupo demonstrou muita disposição em se engajar na caminhada e já marcaram para o domingo, dia 13 de dezembro, a confraternização natalina do Grupo.

O Grupo escolheu para tesoureiro o casal Lúcio e Sandra, e para comunicação o casal Domingos e Renata. O nome do Grupo e o casal coordenador serão escolhidos na segunda reunião, que acontecerá no próximo dia 24 de novembro, na residência do casal auxiliar de comunidade, João e Paty Cassella.

As reuniões serão quinzenais e o Grupo é formado pelos casais Jan e Adenylde, Tonho e Bebé, Ricardo e Patrícia, Helvio e Thaysa, Vinícius e Raquel, Domingos e Renata, Luciano e Monike, Lúcio e Sandra, Nélio e Monique, Fábio e Rosa. Os casais orientadores são Flávio e Lucila e João e Paty.
(Clique na imagem para melhor visualização)

HOJE, 11ª MISSA DO MFC NO ALDEBARAN

(Clique na imagem para melhor visualização)

33º DOMINGO DO TEMPO COMUM


UM MUNDO NOVO
Pe. Paulo Bazaglia, ssp

Entre os anos 66 e 70, a Palestina assistia à revolta dos judeus contra a dominação romana. Revolta que fracassa quando, no ano 70, Jerusalém é retomada pelos romanos e o templo é incendiado.

Nesses anos é que o Evangelho de Marcos é escrito, quando, no ambiente de revolta dos judeus, a comunidade cristã recorda as palavras de Jesus sobre a destruição do templo. O que os cristãos, concretamente, deveriam fazer? Juntar-se aos judeus na guerra contra os romanos para retomar a Terra Prometida?

A resposta vem com a imagem da figueira. Ao entrar em Jerusalém, Jesus amaldiçoa uma figueira que não tem frutos. E, ao falar dos eventos que acompanharão a destruição do templo, Jesus também recorda uma figueira que só tem folhas. Nos dois casos, ela simboliza a sociedade estéril daquele tempo, cujo centro era Jerusalém e o templo.

Aos discípulos que desejam sinais para o futuro, Jesus faz o convite a olhar o presente e distinguir o que é estéril e o que dá frutos de vida; a reconhecer nas dificuldades e tribulações o momento certo de agir.

É sempre tempo oportuno para transformar este mundo. A simbologia do sol, lua e estrelas em convulsão – recordando o profeta Isaías – fala do desaparecimento de um mundo sem frutos e sem vida e do aparecimento do mundo novo onde Deus reina com seu Filho. São imagens apocalípticas, que revelam o plano de Deus como sabedoria e profecia. Elas não querem pôr medo, mas encorajar na fé, pois garantem que Deus vai intervir com poder no momento certo para redimir seus fiéis.

A palavra final é de Deus. A vitória não será fácil, mas será dos que mantiverem a esperança diante das frustrações. Naquele tempo, juntar-se à guerra dos judeus contra Roma não resolveria o que realmente importava. O poder mudaria de mãos, mas o povo continuaria na miséria. Para os que seguimos Jesus, os frutos de vida só podem vir quando o poder se exerce como serviço, sobretudo em favor dos mais necessitados. O que realmente importa é um mundo novo em que os frutos de vida saciem o povo.