domingo, 25 de julho de 2010

COMUNICADO DE FALECIMENTO

Comunicamos com pesar o falecimento do Senhor JOEL ALBUQUERQUE CAVALCANTE, pai da mefecista Luciana Fon (Grupo Amigos na Fé).

Confiantes no amor de Deus e na certeza de que agora ele está Negritona graça do Pai, elevemos os nossos pensamentos, em comunhão com a família, orando pela sua alma, unidos no sentimento e na prece.

O sepultamento acontecerá às 11 horas deste domingo, dia 25, no Cemitério Campo Santo Parque das Flores.

Nossos relacionamentos, nossas vivências, nossas atuações no MFC, geram um comportamento de afeição, de amor, de fraternidade e de simpatia, resultando nas nossas grandes amizades fixadas ao plano de Deus.

AGN DEFINE 18º ENA EM VITÓRIA DA CONQUISTA (BA)

As coordenações nacionais, regionais e estaduais do MFC – MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO no Brasil, estiveram reunidos durante a manhã e tarde de ontem, sábado (24), na Unidade de Ensino Fundamental Governador Christiano Dias Lopes Filho, na Barra do Jucu em Vila Velha, Espírito Santo.

AGN – Assembléia Geral Nacional do MFC iniciou-se com a posse dos novos Coordenadores Regionais e Estaduais. Em seguida, o casal coordenador nacional, José Newton e Ariadna, fizeram uma explanação de sua gestão (2007/2010), detalhando o apoio recebido de todos os CONDIR’s, desde a eleição na AGN de Araraquara, São Paulo, em 2007 até o momento atual.

Sequenciando a AGN aconteceu a formação da pauta da reunião que se iniciou com a discussão e votação da mudança do Estatuto do MFC. Após a leitura da proposta, algumas mudanças foram propostas, e como houve divergências, a decisão aconteceu através de votação.

A AGN definiu que Vitória da Conquista, no interior baiano será o local da realização do 18º Encontro Nacional, devendo acontecer no mês de julho de 2013.

A AGN escolheu entre os coordenadores regionais, o casal Eduardo e Ismari, CONDIR SUL, para a coordenação do Conselho Diretor Nacional (CONDIN) e Antônio e Ângela, CONDIR SUL para a vice-coordenação.

A Assembléia Geral Nacional também aprovou o “MANIFESTO DE VILA VELHA” com a opinião oficial do MFC sobre o “meio ambiente”, destinado aos membros do MFC, Cristãos das Igrejas em Movimento Ecumênico, povo de Deus que se move também pela espiritualidade da Criação, poderes públicos para que forjem soluções de erradicação da pobreza, correlacionando justiça social, economia e meio ambiente.

De Alagoas participam da AGN os mefecistas James e Fátima (coordenação estadual e regional); Jorge e Penha (secretária estadual e regional) Nana (Grupo Mãos Dadas); Verônica (Grupo Amizade); Gastão e Eluza (Grupo Caná da Galileia); Renival e Lúcia (Grupo Caná da Galileia); Suely (Grupo Caná da Galileia); Daia (Grupo Mamãe Margarida - Matriz de Camaragibe) e Padre Manoel Henrique (Assessor Eclesiástico).

17º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Prof. Diácono Miguel A. Teodoro


A oração insistente do justo em favor do povo é capaz de chegar ao coração de Deus. Mas, qual é a maneira correta de orar? Jesus nos ensina que a oração do Pai Nosso, embora de característica genuinamente coletiva, pode ser feita de forma individual. Porém, quando sai do coração do orante, em favor dos quais busca interceder, significa que o seu pedido pode alcançar as graças de Deus, porque o seu próprio filho nos instruiu sobre o valor e a importância da oração. Através da oração descobrimos que o Pai sempre se revela favorável quando pedimos com fé e perseverança. Para que o mundo seja mais justo, fraterno e solidário, devemos entender melhor a oração do Pai Nosso.

17º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Cor Litúrgica: Verde
1ª Leitura: Gênesis 18, 20-32
Salmo: 137(138)
2ª Leitura: Colossenses 2, 12-14
Evangelho: Lc 11,1-13

EVANGELHO
Um dia Jesus estava orando num certo lugar. Quando acabou de orar, um dos seus discípulos pediu:
- Senhor, nos ensine a orar, como João ensinou os discípulos dele.
Jesus respondeu:
- Quando vocês orarem, digam:
"Pai, que todos reconheçam
que o teu nome é santo.
Venha o teu Reino.
Dá-nos cada dia o alimento
que precisamos.
Perdoa os nossos pecados,
pois nós também perdoamos
todos os que nos ofendem.
E não deixes que sejamos tentados."

Então Jesus disse aos seus discípulos:

- Imaginem que um de vocês vá à casa de um amigo, à meia-noite, e lhe diga: "Amigo, me empreste três pães. É que um amigo meu acaba de chegar de viagem, e eu não tenho nada para lhe oferecer."
- E imaginem que o amigo responda lá de dentro: "Não me amole! A porta já está trancada, e eu e os meus filhos estamos deitados. Não posso me levantar para lhe dar os pães."

Jesus disse:

- Eu afirmo a vocês que pode ser que ele não se levante porque é amigo dele, mas certamente se levantará por causa da insistência dele e lhe dará tudo o que ele precisar. Por isso eu digo: peçam e vocês receberão; procurem e vocês acharão; batam, e a porta será aberta para vocês. Porque todos aqueles que pedem recebem; aqueles que procuram acham; e a porta será aberta para quem bate. Por acaso algum de vocês será capaz de dar uma cobra ao seu filho, quando ele pede um peixe?

COMENTÁRIO DO EVANGELHO
Pai-Nosso

A oração de 11, 2b-4 nos coloca em contato com o Pai, continuamente lembrando do projeto de Deus e do nosso compromisso com esse projeto. Aí pedimos, agradecemos, louvamos e renovamos a nossa fé e confiança. Sobretudo, nos lembramos de que Deus é Deus e nós não somos Deus.

Somos criaturas suas, filhos seus que devem confiar no seu amor. Agora, transformar a oração em chance de exibição é entortar tudo. Pura máscara. Ou então, ficar repetindo e repetindo, como papagaios, pensando que Deus é burro ou surdo. Uma ofensa a Deus, que sabe muito bem do que precisamos, antes mesmo de lhe pedirmos.

Ele só espera que peçamos porque não gosta de se intrometer em nossas vidas. Todavia, o que é que devemos pedir? Nesse sentido, em resposta, Lucas coloca aqui o Pai Nosso, oração de Jesus e de todos os que com ele se comprometem. Na oração do Pai Nosso está o o modelo da oração cristã, fonte da espiritualidade dos pobres.

Foi pensando nisto que Lucas aprofunda este tema dominante em seu Evangelho. Porque? Ora, os discípulos vêem Jesus orar e se interessam em aprender a orar também. Entenda bem: João Batista já havia ensinado seus discípulos a orar. A oração ensinada por Jesus, o Pai-Nosso, em Lucas é mais resumida do que em Mateus. A seguir temos a história de um amigo que é importunado por outro, a fim de socorrer um terceiro. O pedido, com insistência, é atendido.

Finalmente, uma comparação, com certo exagero literário, mostra que Deus, mais do que os homens, dará mais do que coisas boas, dará o próprio Espírito Santo a quem pedir. A narrativa sobre Abraão (primeira leitura) sugere um modelo de pedido insistente. Ao pedirmos o nosso batismo, comprometemo-nos com a prática da justiça que remove o pecado do mundo (segunda leitura). Uma vez batizados, a prática da oração e da misericórdia para com nosso próximo, no amor, leva-nos à comunhão com Deus, fazendo-nos participantes de sua vida eterna.

HOJE, 45ª MISSA DO MFC NO ALDEBARAN