RELACIONAMENTO CONJUGAL - HUMOR, BRINCADEIRAS E RITOS.
As pessoas têm um lado criativo e divertido, um lado que nem sempre chegamos a perceber. O jeito brincalhão e o humor têm uma grande capacidade de cura, especialmente quando manifestados através de pequenos "rituais" que demonstram intimidade e receptividade.
Uma das mais interessantes formas de se construir a intimidade e manter a suavidade no casamento é criar rituais com humor e brincadeiras. Muitos casais tratam-se de maneira muito séria.
Colocar o humor a seu favor - Alguns casais realmente sabem como realizar provocações que trazem bons resultados. Chama-se a esses duelos simpáticos, de provocações amorosas. Existem tantos tipos de provocações amorosas quanto de casamentos. Ela abre o coração para "ouvir ", pois o ar está cheio de íntimos risos. A maior parte da raiva e das discussões dos casamentos são adoçadas com esse tipo de doce intimidade.
Deixar a competição saudável enriquecer o relacionamento - Não é necessário que vocês dois sejam iguais em tudo e a todo momento. Na verdade já sabem que não o são. Um de vocês sabe mais sobre determinado assunto do que o outro. Com esta diferença natural, a competição saudável pode acrescentar lampejos de vida à sua intimidade.
Um acontecimento da vida que muitos casais não conseguem perceber é que se um dos cônjuges muda em algum aspecto, o relacionamento é automaticamente influenciado, a intimidade que compartilham terá que ser alterada para se adequar à mudança. Se um de vocês se sobressai de alguma maneira, a melhor resposta que o outro pode dar é apoiar. Infelizmente, muitos casais que demonstram ter fé, freqüentemente aceitam um relacionamento vazio, estagnado, porque não querem colocar energia em alguma coisa excitante para o casal.
Surpreender em seu casamento - planejem uma surpresa por semana. Alternem as semanas ou escolham uma semana no mês para fazerem uma surpresa mútua. Esse jogo cria uma expectativa e adoça o relacionamento rotineiro.
Comemorar seus erros - quando os resultados não aparecem rapidamente, os casais sentem-se desmotivados. Se você decidiu pôr em prática essas coisas que favorecem o casamento, mantenha suas expectativas dentro do razoável. Se sentir que não está alcançando seus objetivos, aproveite a riqueza de ensinamentos que você pode tirar do que normalmente consideramos "fracassos".
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Saborear as memórias - lembrar os momentos que foram contagiantes e ternos no relacionamento. Os primeiros dias, meses... recordam como ficaram noivos? Lembram-se da colônia ou perfume que os deixou apaixonados? Vocês dançavam juntos alguma música favorita? Tinham um local especial? E o momento da vinda dos filhos? Compartilharam os sentimentos? Ficaram emocionados? Com medo? Confiantes? Confusos? Continuem recordando... como foram os primeiros empregos? A jornada de fé? A intimidade?
Os anos passam, e os casais esquecem facilmente como era a amizade entre eles no início. Ainda assim, aquela amizade era e é uma parte significativa da essência do amor mútuo. Conversem sobre o que ela significava. Perguntem-se: "Gostaríamos de recuperar um pouco daquela vitalidade? Como recuperá-la?
A arte do perdão - o casamento não necessita de grandes infidelidades para fracassar e morrer. Insignificantes descortesias, momentos de defensiva são as pequenas traições que deixam ambos machucados e confusos.
Como vocês se desculpavam nos primeiros anos? Ofereciam uma prova de amor? Uma rosa? Um cartão? Quando foi a última vez que vocês encararam um ao outro com humildade e admitiram que estavam errados ou que agiram impensadamente?
Vocês são os especialistas - jogos e ritos podem enriquecer e realçar a qualidade de um casamento. Alguns deles serão mais eficazes mas, vocês são os especialistas! Ninguém conhece mais seu relacionamento que vocês, que sabem de suas limitações, inibições, gostos e desgostos. Vocês conhecem as áreas que apresentam maiores dificuldades e as que trazem maiores satisfações.
À medida que vocês fortalecerem sua aliança na fidelidade, o Espírito Santo os guiará e os direcionará. Vocês podem inventar seus próprios jogos e rituais ou adaptá-los de forma a satisfazerem seus desejos. O resultado será uma grande paz, a cura e a integridade.
QUESTÕES
1. Qual colocação chamou mais sua atenção?
2. Você sente necessidade ou dificuldade de trabalhar alguns desses tópicos em seu casamento?
3. Você conhece algum rito ou brincadeira que gostaria de comentar?
Texto Bíblico: Carta de São Paulo aos Colossenses - c.3,12 a 21.
Os anos passam, e os casais esquecem facilmente como era a amizade entre eles no início. Ainda assim, aquela amizade era e é uma parte significativa da essência do amor mútuo. Conversem sobre o que ela significava. Perguntem-se: "Gostaríamos de recuperar um pouco daquela vitalidade? Como recuperá-la?
A arte do perdão - o casamento não necessita de grandes infidelidades para fracassar e morrer. Insignificantes descortesias, momentos de defensiva são as pequenas traições que deixam ambos machucados e confusos.
Como vocês se desculpavam nos primeiros anos? Ofereciam uma prova de amor? Uma rosa? Um cartão? Quando foi a última vez que vocês encararam um ao outro com humildade e admitiram que estavam errados ou que agiram impensadamente?
Vocês são os especialistas - jogos e ritos podem enriquecer e realçar a qualidade de um casamento. Alguns deles serão mais eficazes mas, vocês são os especialistas! Ninguém conhece mais seu relacionamento que vocês, que sabem de suas limitações, inibições, gostos e desgostos. Vocês conhecem as áreas que apresentam maiores dificuldades e as que trazem maiores satisfações.
À medida que vocês fortalecerem sua aliança na fidelidade, o Espírito Santo os guiará e os direcionará. Vocês podem inventar seus próprios jogos e rituais ou adaptá-los de forma a satisfazerem seus desejos. O resultado será uma grande paz, a cura e a integridade.
QUESTÕES
1. Qual colocação chamou mais sua atenção?
2. Você sente necessidade ou dificuldade de trabalhar alguns desses tópicos em seu casamento?
3. Você conhece algum rito ou brincadeira que gostaria de comentar?
Texto Bíblico: Carta de São Paulo aos Colossenses - c.3,12 a 21.