quarta-feira, 20 de outubro de 2010

GASTÃO É INTERNADO EM ESTADO GRAVE

O mefecista maceioense Gastão Florêncio de Miranda (Grupo Caná da Galileia), na noite de ontem (19), deu entrada em estado grave na emergência do Hospital Geral do Estado (HGE) com paralisia de órgãos.

Gastão, com sangramento gastrointestinal, foi socorrido no dia 13 de setembro pelos mefecistas Neto e Rita (coordenadores do MFC MACEIÓ) e Ailson e Simone (Coordenadores do Grupo Caná da Galileia) que o encaminharam a emergência do Hospital Memorial Arthur Ramos na Gruta de Lourdes, onde permaneceu internado na UTI por dois dias,  em seguida foi transferido para o Hospital do Açúcar onde permaneceu internado por 23 dias.

Segundo sua esposa Eluza, Gastão jantou por volta das 18 horas e minutos após precisou ser socorrido no HGE com paralisia de órgãos.

Gastão é casado com Eluza, tem cinco filhos, já foi coordenador estadual do MFC em Alagoas e já exerceu diversos cargos no MFC. As coordenações do MFC MACEIÓ e ALAGOAS não estão medindo esforços para dar toda assistência necessária a Gastão nesse momento.

Conclamamos a todos a fazerem uma corrente de oração, pedindo ao Pai Maior pela saúde de Gastão e seu restabelecimento completo.

A oração é a principal forma de ajudar, pois o nosso Deus é o Deus do Impossível. "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fl 4,13).

DIA MUNDIAL DAS MISSÕES

A campanha missionária é celebrada, todos os anos, no mês de outubro e nela se destaca o Dia Mundial das Missões. É uma jornada de fé, a festa da catolicidade e da solidariedade em favor da missão universal da Igreja.

Os cristãos são chamados a repensar a sua vocação à mundialidade e sua co-responsabilidade na evangelização no mundo inteiro. O dia mundial iniciou-se com Pio XI, o papa que deu um grande impulso à missionaridade da Igreja além-fronteira; o primeiro a nomear um bispo indígena, ao qual seguiu uma série de bispos locais que deram um vulto verdadeiramente universal à Igreja católica.

Em 1922, no mesmo ano de sua eleição, Pio XI, ao celebrar o centenário da fundação da Obra Missionária da Propagação da Fé, declarou-a pontifícia junto com a Infância Missionária e a de São Pedro Apóstolo, confirmado-as como instrumento principal e oficial da cooperação missionária de toda a Igreja católica.

No mesmo ano, fez um gesto surpreendente que revelará seu interesse pelas missões. No dia de Pentecostes, interrompeu a homilia e, em meio a um impressionante silêncio, tomou seu solidéu e o fez passar entre a multidão de bispos, padres e fiéis presentes na basílica de São Pedro, pedindo ajuda de todos para as missões.

No Ano Santo de 1925, abriu, no Vaticano, uma exposição missionária mundial. Sempre em 1925, publicou uma encíclica, a Rerum Ecclesiae sobre a missão. No mesmo ano, consagrou os seis primeiros bispos chineses e, no dia 1° de abril de 1926, instituiu o Dia Mundial das Missões a ser celebrado em toda a Igreja no penúltimo domingo de outubro.

O dia das missões, que este ano celebramos em 20 de outubro, deve ser, em primeiro lugar, o grande dia da catolicidade, no qual o católico pode e deve viver, de fato, este momento de universalidade da fé, superando todos os particularismos das próprias Igrejas, refletindo sobre o mandato de Cristo de ir ao mundo inteiro.

O dia das missões é, em primeiro lugar, viver intensa, fraternalmente e sem limitações de fronteiras, raças e culturas, a alegria de sermos todos filhos de Deus, num verdadeiro universalismo de solidariedade espiritual e humana.

O dia tem como conseqüência concreta a solidariedade com as Igrejas mais carentes do mundo. Todos os países, até os mais pobres, dão sua colaboração para este fundo de caridade que traduz, de maneira concreta, a comunhão e a caridade. Todas as contribuições confluem em um único fundo que é repartido conforme as necessidades de cada Igreja pobre.

O Dia das Missões é, portanto, um olhar aberto sobre o mundo, um abraço das Igrejas entre si, das mais ricas e antigas para as mais pobres e novas, segundo o mandato de Cristo: "Ide pelo mundo inteiro e pregai o Evangelho a todas as criaturas".

Afirma João Paulo II: "Exorto todas as Igrejas, os pastores, os sacerdotes, os religiosos/as e os fiéis a se abrirem à universalidade da Igreja, evitando toda forma de particularismo, exclusivismo ou qualquer sentimento de auto-suficiência" (RM 85).