quarta-feira, 28 de julho de 2010

17º ENA - SÍNTESE DAS REFLEXÕES NAS COMUNIDADES

17º ENA – ENCONTRO NACIONAL DO MFC
SÍNTESE DAS REFLEXÕES NAS COMUNIDADES
Família promotora da justiça”
SOMBRAS NA FAMÍLIA
SITUAÇÕES QUE ILUMINAM A FAMÍLIA
CAMINHOS PARA A FAMÍLIA
REALIDADES DA FAMÍLIA
Ø     Individualismo
Ø     Inversão de valores
Ø     Materialismo
Ø     Modernidade
Ø     Sobrecarga de trabalho
Ø     Falta de espiritualidade
Ø     Deteriorização do convívio
Ø     Mídia descomprometida com a ética
Ø     Narcotráfico
Ø     Alcoolismo
Ø     Violência sexual
Ø     Desestruturação
Ø     Globalização
Ø     Capitalismo/consumismo
Ø     Comodismo
Ø     Falta de carinho
Ø     Desemprego
Ø     Preconceitos
Ø     Más influências
Ø     Ser escravo da tecnologia

Ø     A saúde da relação entre os membros
Ø     O  MFC com forma de iluminação para a família, embora tendo a presença de “ventos contrários.”
Ø     Novas famílias – É preciso trabalhar a juventude.
Ø     Ouvir mais os jovens
Ø     Melhores alternativas para integrar os jovens no MFC
Ø     O MFC deve trabalhar o afeto e a simplicidade.
Ø     Fazer uso da mídia para humanizar
Ø     Exteriorizar o afeto e o carinho
Ø     Proporcionar o bem ao outro
Ø     Através da prática coerente na convivência diária
Ø     Mudanças de atitudes a partir de meu “eu”.
Ø     Comprometimento com o MFC
v    na evangelização
v    no cumprimento das metas
Ø     Coletivo que promove a justiça e a paz.
Ø     Aprender a valorizar as diferenças no convívio pessoal, familiar e social.
Ø     Atividades de lazer
Ø     Paternidade e maternidade responsável
Ø     Consciência Política
Ø     Amar o filho real
Ø     Fortalecer a identidade mefecista
Ø     Palavras ensinam... Exemplos arrastam...
Ø     Abertura para dar e receber acolhida e ajuda
Ø   Reinventar as convivências verdadeiras, o matrimônio no cotidiano
Ø   MFC passador, de fermento que transforma
Ø   Casar no Senhor é o sentido do Matrimônio
Ø   Busca de relação afetiva, de valores humanos e cristãos.
Ø   Caos em toda a sociedade.
Ø   Alienação das pessoas da família.
Ø   Famílias pobres e numerosas
Ø   Elaborar projetos sociais para resgate de auto-estima 
Ø   Diálogo
Ø   Respeito ao homossexual
Ø   MFC ser promotor da justiça
Ø   Cultivo da presença de Deus
Ø   Evangelizar pela ação do MFC
Ø   Ter sabedoria em nossa ação
Ø   Reinventar a educação, visando a reeducação de hábitos, de valores e de modos de viver
Ø   Educar os filhos para a justiça familiar e social
Ø   O Mefecista precisa saber enfrentar os problemas.
Ø   Denunciar as injustiças.
Ø   Educar, combinando limites, caminhos para a sexualidade
Ø   Autocrítica
Ø   Tempo para ouvir o outro
Ø   Perdão
Ø   Existem famílias e não “família” – Famílias múltiplas.
Ø   Os meios de Comunicação nos impedem de ver a realidade.
Ø   Homossexualismo
Ø   Carga hereditária
Ø   Família não tem como base o casal: e as famílias com viúvas, mães solteiras, pais adotivos?...
Ø   Dificuldade em passar costumes e valores para os filhos
Ø   Protagonismo dos pais
Ø   Caos social
Ø  
Obs. I - Uma criança criada dentro de uma família com união homossexual vai se tornar diferente? Os filhos de pais homossexuais vão ser criados num molde diferente?
II- Discutiu-se também sobre a Igreja católica ser CONTRA o uso de anticoncepcionais.
SOMBRAS NA FAMÍLIA/SOCIEDADE
SITUAÇÕES QUE ILUMINAM A FAMÍLIA/SOCIEDADE
REALIDADES DA SOCIEDADE/ FAMÍLIA
Ø     Devastar é pecado social.
Ø      Falta de Consciência ecológica
Ø      Apropriação indevida da natureza
Ø     Desmatamento/queimada
Ø     Estrangeiros ocupam e exploram a Amazônia
Ø     Construções irregulares
Ø     Especulação imobiliária
Ø     Reservas ecológicas ameaçadas trazem consequências à vida
Ø     Leis que não defendem e que agridem o meio ambiente
Ø     A natureza pede socorro!
Ø     Uso indiscriminado de agrotóxicos
Ø     Contaminação do lençol freático
Ø     Esterilização do solo
Ø     Destruição da biodiversidade
Ø     Falta de ser agente/sujeito nos trabalhos de conscientização eco
Ø     O jovem tem se rebelado, por meio de suas atitudes, gestos
Ø     As famílias não conseguem se entender e interagir diante do caos social
Ø     O “ser feliz” de hoje é muito individualista, não se pensa no coletivo
Ø     Consumismo
Ø     Desmatamento, queimadas
Ø     Uso indiscriminado de agrotóxico
Ø     Má distribuição da terra
Ø     O comodismo gera conformismo
Ø     As novelas estão banalizando as famílias
Ø     A família não está sabendo agir diante de tantas informações midiáticas
Ø     A natureza não perdoa a ação que sofre
Ø     Queimadas de forma indiscriminadas/balões
Ø     Especulação de terras/latifúndios
Ø     Falta de política ambiental
Ø     Poluição sonora, do ar, da água, visual
Ø     O ser humano deixou a ambição e o consumismo serem prioridades em sua vida
Ø     O capitalismo e o consumismo desenfreados têm deixado as marcas em toda sociedade
Ø     Omissão da escola diante dos problemas ecológicos e das drogas
àEconomizar água, energia, combustível
àDiminuir o uso de sacos plásticos, usando sacolas de tecido
àFazer parceria com clubes de serviços e/ou entidades e poder público para conscientização da coleta seletiva e do lixo eletrônico
àReciclagem do óleo de cozinha
àNão jogar lixo nas ruas
àMudar hábitos comportamentais dentro da família
àCampanhas e conscientização sobre ecologia: buscar políticas públicas
àTransformar sucatas
àRecolher o lixo reciclável e vender para sustento de projetos sociais
àAumentar o reflorestamento
àDoar o que não se usa
à Reciclar nossas mentes e nossas atitudes, valorizando o “ser” .
àCuidar desde os pequenos atos
à Coragem de denunciar desmatamentos e outros
à Buscar a integridade da criação ( natureza sustentável), a começarpor nossa casa.
àEvitar o desperdício
à Formar consciência ecológica, despertando para o compromisso com o Meio Ambiente
à Engajar o MFC em organismos que defendem o meio ambiente
à Criar leis que evitem catástrofes na natureza.
à Incluir a disciplina ecologia no currículo escolar.
à Formar multiplicadores.
à Criar consciência crítica, humanizar os desejos
·         Espiritualidade ecológica
·         Mudança no sistema econômico
·         Participação do MFC nos movimentos ecológicos
·         Orçamento familiar
·         Aproveitamento dos recursos naturais
·         Refletir, repensar sobre a escolha de nossos governantes, objetivando ter representantes conscientes sobre a questão ambiental
·         A responsabilidade pela sustentabilidade é de cada um e de todos ao mesmo  tempo
·         Ser cristãos engajados na luta por mudanças, as quais devem partir de nós mesmos rumo ao coletivo
·         O MFC deve se envolver nos movimentos e associações que busca de ações de preservação ambiental
·         Levar às bases as iniciativas ecológicas do ENA
·         Utilização da água da chuva nos serviços domésticos
·         Captação de energia solar
·         Utilizar o lixo orgânico como adubo
·         Organizar grupos de artesãos para utilização de sucatas;
·         Evitar o desperdício de alimentos
·         Desenvolver um trabalho preventivo e coletivo conscientizando sobre os problemas ambientais
·         É por meio das crianças que poderemos mudar os conceitos e atitudes que promovam as famílias/sociedade
·         Exigir dos órgãos públicos a coleta seletiva de lixo
·         Divulgar o “documento de Aparecida” sobre a conservação da natureza
·         Apoio do MFC junto aos professores/escola referente aos problemas sócio-ambientais
·         Colocar limites na educação do ser humano
à Famílias migram para os centros urbanos. A natureza não perdoa a ação que sofre

CARÁTER DE UM BOM CASAMENTO

Allen Dvorak


Diz-se com freqüência que um bom casamento é uma "amostra do céu". O companheirismo de que um homem e uma mulher podem gozar em relação ao casamento é uma bênção imensa dada por nosso Criador (Gênesis 2:18-24).

Certamente, Deus destinou o casamento a ser benéfico e satisfatório para ambos, o esposo e a esposa. Infelizmente, muitos casais não descreveriam seus casamentos como "celestiais".

ESTRATÉGIAS INAPROVEITÁVEIS
O que podemos fazer para termos "bons casamentos"? Homens e mulheres têm tentado várias estratégias para assegurar casamentos bem sucedidos. Muitos têm raciocinado que o modo de ter um bom casamento é casar-se com a pessoa de melhor aparência possível. Conquanto não seja pecado ser fisicamente atraente, a aparência pessoal não é garantia de que uma pessoa será uma boa companheira.

O homem extremamente elegante ou a mulher impressionantemente bela com freqüência não dão bons esposos! Outros têm concluído que um casamento espetacular e uma lua-de-mel dispendiosa são o ponto de partida de um bom casamento.

Contudo, estas são coisas que não duram muito tempo e quando a grandiosidade da cerimônia e a emoção da lua-de-mel passam, é comum que o esposo e a esposa descubram que sua relação não é realmente muito boa. Ainda outros têm seguido a estratégia de acumular bens antes de casar ou, em alguns casos, de procurar uma pessoa rica com quem casar! Tal segurança financeira constituirá, pensam eles, o alicerce de um bom casamento. Algumas vezes parceiros em al relação assentada sobre a riqueza material pagarão quase tudo para escapar do casamento. O resultado de tais preparativos financeiros é que há mais bens a serem divididos quando o casal se divorcia.

Deverá ser notado que não há nada inerentemente pecaminoso em ser fisicamente atraente, ter um grande casamento e uma lua-de-mel agradabilíssima ou mesmo economizar dinheiro antes do casamento com a esperança de um padrão de vida mais alto. Cada uma destas coisas pode ser uma bênção para um casamento. Nenhuma destas coisas, contudo, resulta necessariamente em um bom casamento. Se desejamos relações satisfatórias, precisamos abandonar as soluções e valores de sabedoria humana e consultar o manual de casamento escrito por Aquele que criou o casamento no princípio. Na Bíblia podemos encontrar toda a informação que precisamos para construir casamentos bem sucedidos.

INSTRUÇÕES DIVINAS
As Escrituras ensinam que o casamento é destinado a durar até que um dos cônjuges morra (Romanos 7:1-3; Marcos 10:9). Se cada parceiro mantiver esta convicção, o casamento terá uma possibilidade maior de dar certo. Quando aparecem problemas (e sempre aparecem!), tanto o esposo como a esposa empenham-se em resolvê-los em vez de procurar escapar facilmente através do divórcio.

Quando Paulo escreveu sobre as responsabilidades dos cônjuges, ele observou que as esposas deveriam ser submissas a seus esposos (Efésios 5:22-24). Ele ordenou ainda mais que os esposos deveriam amar suas esposas (Efésios 5:25-29). Este amor (na língua grega, "agape") não é de puro sentimento ou mesmo a expressão de palavras vazias, mas é antes o resultado de uma escolha moral e expressa-se em ação.

Elcana, pai do profeta Samuel do Velho Testamento, evidentemente amava profundamente sua esposa Ana (1 Samuel 1:1-8). Ele expressou seu amor por ela através de sua generosidade. Além do mais, este tipo de amor busca o bem estar de outros, independente do tratamento com que eles retribuem.

O apóstolo Paulo descreveu o caráter deste amor em 1 Coríntios 13:4-7. As responsabilidades de amor e submissão incluem outras específicas.Por exemplo, para amar sua esposa, o esposo tem que se comunicar com ela. Para procurar o melhor bem estar da esposa, ele precisa entender as necessidades e desejos dela.

Mais uma vez, observando o exemplo de Elcana e Ana, quando ela estava triste por causa de sua esterilidade e da provocação de sua rival, Elcana procurou descobrir a causa de sua angústia (1 Samuel 1:4-5, 8). Se o esposo comunica a razão para suas decisões, torna-se muito mais fácil para a esposa submeter-se.

Sem comunicação adequada entre cônjuges, é extremamente difícil, talvez impossível, ter-se um bom casamento. Comunicação franca entre esposo e esposa permite a cada um entender melhor o outro, evitando muitos desentendimentos. A participação nas opiniões, sonhos e temores através da comunicação permite uma intimidade que ajuda a unir o casal.

HONESTIDADE
Todos os bons casamentos exigem honestidade e discrição de ambos. Tanto esposo como esposa deverão empenhar-se em sempre falar a verdade um ao outro (Efésios 4:25; Colossenses 3:9). Bons casamentos dependem da confiança e uma mentira descoberta destrói essa confiança.

A esposa que descobre que seu esposo mentiu para ela em um assunto imaginará que ele no futuro estará mentindo também sobre outros assuntos . . . mesmo que ele esteja falando a verdade. Infelizmente, aqueles que praticam o engano com freqüência acreditam arrogantemente que são muito inteligentes para "serem apanhados".

O mentiroso pode freqüentemente cobrir seu engano por algum tempo, mas as mentiras costumam ser descobertas. A esposa que esconde informação de seu esposo está também praticando o engano, uma forma de desonestidade. A suspeita que resulta quando o engano é descoberto ameaça a bela intimidade possível num casamento.

DISCRIÇÃO
Quando duas pessoas vivem juntas ainda que por curto período de tempo, elas podem aprender algumas coisas nada lisonjeiras sobre um e outro. Num bom casamento, o esposo não falará destas faltas de sua esposa com outros. Ele protegerá a reputação dela à vista dos outros, enquanto trabalhará para ajudá-la a melhorar nessas áreas. De modo semelhante, a esposa não discutirá as fraquezas de seu esposo com outras pessoas.

A prática de tal discrição encorajará maior intimidade na comunicação dentro do casamento. Cada parceiro sentir-se-á bem partilhando com o outro os pensamentos mais particulares porque ele ou ela sabe que estes pensamentos não serão revelados a outros.

FIDELIDADE SEXUAL
Poucas coisas destroem um casamento mais depressa do que a infidelidade sexual. Num bom casamento, cada parceiro tem não somente de se abster de atos abertos de impureza sexual, mas não deve dar ao outro causa para suspeita.

O esposo precisa evitar que seus olhos se fixem na direção de outras mulheres e a esposa tem que ser cuidadosa para que seu comportamento a respeito de outros homens seja puro (Mateus 5:27-28).

RESPEITO
O resumo feito por Paulo das responsabilidades do esposo e da esposa em Efésios 5:33 revela que a submissão da esposa envolve respeito ao seu esposo. Do mesmo modo, o esposo não deverá tratar sua esposa como inferior a ele porque ela voluntariamente aceitou uma posição de submissão (1 Pedro 3:7).

Em vez disso, ele deverá tratá-la com dignidade e consideração. Ele não deve diminuí-la nem tratá-la com aspereza ou amargura simplesmente porque Deus lhe deu autoridade na família (Colossenses 3:19).

ALTRUÍSMO
O egoísmo está na base de um número incrível de dificuldades matrimoniais. É extremamente difícil viver com alguém que sempre pensa só em si mesmo. Cuidar de uma criança é trabalho duro porque ela não tem consideração com as necessidades e desejos dos outros. Suas necessidades precisam ser satisfeitas imediatamente ou ela fará com que seus pais saibam de sua infelicidade por meio de gritos estridentes! Como adultos, já deveremos ter ultrapassado tal egoísmo, mas infelizmente alguns esposos agem bem dessa mesma maneira. Se as coisas não são feitas como lhes serve, eles ficam trombudos ou têm ataques de cólera, muito parecidos com os das crianças que não sabem de nada melhor. A mulher virtuosa de Provérbios 31 sacrificava-se, trabalhando para prover a sua casa (Provérbios 31:10-31). Cada cônjuge (amadurecido) deverá estar querendo pôr as necessidades e desejos do outro antes do seu próprio, se necessário (Filipenses 2:4; 1 Coríntios 13:5), e os que são infantis não deveriam casar-se!

PACIÊNCIA
A paciência é o lubrificante que evita que o casamento se aqueça demais quando os problemas provocam atrito entre os parceiros. Uma falta de paciência, no mais das vezes, resulta em decisões insensatas ou irritação. Tiago deu bom conselho quando escreveu "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Tiago 1:19-20). A paciência é aquela qualidade que permite a uma pessoa suportar com calma serenidade uma situação que não é ideal ou desejável (longanimidade; Gálatas 5:22; Efésios 4:2; Colossenses 3:12).

A impaciência é quase sempre uma forma de egoísmo na qual nos tornamos furiosos porque as coisas não estão acontecendo do modo que queremos que aconteçam. Haverá muitas ocasiões durante um casamento nas quais as coisas não serão ideais!

HUMILDADE
Algumas pessoas não querem admitir nenhuma falha. É inevitável que um cônjuge peque contra o outro. A humildade é a qualidade que permite-nos reconhecer nossa própria falibilidade, admitir nossas faltas e pedir perdão àqueles que tivermos maltratado. A pressuposição de que sempre sabemos o que é melhor ou que nunca cometemos nenhum erro é uma forma de arrogância. Tal arrogância é oposta ao amor (1 Coríntios 13:4). Num bom casamento, ambos os parceiros servirão um ao outro fazendo muitos pequenos favores.

A arrogância não permite a "atitude servil" (João 13:1-15). A humildade também ajuda a perdoar os outros que pecam contra nós, porque nos lembra que nós mesmos somos falíveis e freqüentemente necessitamos ser perdoados (Efésios 4:31-32; Colossenses 3:13). No decorrer de um casamento, haverá muitas oportunidades para perdoar seu cônjuge! Ofensas não perdoadas tendem a ser como feridas não curadas, inflamadas; elas afetam severamente a saúde da relação.

Quando alguém está procurando um bom companheiro ou simplesmente tentando melhorar uma relação conjugal existente, estes princípios ajudarão a assegurar um casamento bem sucedido. De fato, muitos desses traços característicos que promovem um casamento bem sucedido podem ser aplicados praticamente em qualquer relação humana para torná-la melhor!

NÃO DESISTA DOS SEUS SONHOS!