quinta-feira, 16 de abril de 2009

ARQUIDIOCESE DE MACEIÓ PROMOVE SEMINÁRIO DE SOCIALIZAÇÃO E INFORMAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E DO CONTROLE SOCIAL

O Conselho de Leigos da Arquidiocese de Maceió promove nesta sexta-feira (17) e sábado (18) para os Movimentos de Leigos o SEMINÁRIO DE SOCIALIZAÇÃO E INFORMAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E DO CONTROLE SOCIAL no auditório da ESMAL na Rua Cônego Machado, no Farol.

O investimento por pessoa é de R$ 15,00 (quinze reais) com direito a alimentação no local e as inscrições podem ser realizadas até às 8 horas desta sexta-feira (18). Os mefecistas maceioenses podem se inscrever por e-mail com Luciana Fon (E-mail: lucianafon@bol.com.br).

A Arquidiocese de Maceió em sua ação missionária tem despertado cada vez mais para a importância de enfrentar as mudanças sociais “com uma ação missionária e profética da Igreja”.

Oportunizar ao movimento leigo da Arquidiocese, um espaço de socialização de informações acerca dos instrumentos de participação social e de controle social pertinentes às políticas públicas e efetivar a participação do movimento leigo no espaço de diálogo social das políticas públicas no Estado, a partir de sua atuação nos vários segmentos sociais.

A programação se inicia nesta sexta-feira (17) às 18 horas com o credenciamento dos participantes previamente inscritos, às 18h30m haverá um momento de reflexão. A abertura acontecerá às 19 horas com Dom Antonio Muniz Fernandes, Arcebispo de Maceió, em seguida acontecerá a palestra “As Políticas Públicas Sociais e a Garantia dos Direitos Sociais” com a Dra. Valéria Correia.

No sábado (18) o Seminário reinicia às 8h30m com o momento de reflexão e às 9 horas a palestra “As Políticas Públicas Sociais e a Garantia dos Direitos Sociais” com Pedro Guido. Haverá plenárias, coffee breack e almoço para os participantes. O termino está previsto para as 17 horas.
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PADRE JOÃO NETO FALA SOBRE A PÁSCOA EM NOITE DE FORMAÇÃO

O Movimento Familiar Cristão proporcionou aos mefecistas maceioenses uma Noite de Formação com o Padre João Neto, que falou sobre a “Páscoa” na noite de ontem (15) no auditorio da Faculdade de Teologia, no bairro do Farol.

Para um auditório lotado de mefecistas dos diversos grupos de base, Padre João Neto explicou da importância da Páscoa que é um evento religioso cristão, considerado como a maior e a mais importante festa da Cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo (Vitória sobre a morte) depois da sua morte por crucificação que teria ocorrido nesta altura do ano 33 d.C. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses a partir desta data até ao Pentecostes. Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito.

A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.

A suposta última ceia partilhada por Jesus e pelos discípulos é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos atermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Jesus por altura da hecatombe dos cordeiros do Pesach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta festividade.

Padre João Neto falou da importância do Movimento Familiar Cristão e da necessidade de seus membros seguirem os Evangelhos e viverem a verdadeira Páscoa Cristã.






HIPERTENSÃO MASCARADA

O diagnóstico de pressão alta (a não ser em situações especiais, quando o paciente já tem o coração doente) não deve mais ser feito apenas baseado nas medidas da pressão dentro dos consultórios médicos. A medida da pressão fora (em casa; no trabalho) torna-se quase obrigatória para afastar duas situações relativamente frequentes.

Uma delas, a mais comum, é a hipertensão do avental branco. O paciente ao chegar ao consultório, especialmente na presença do médico, altera muito a pressão. Mas se utilizarmos algumas formas científicas de medir a pressão fora do consultório ela (a pressão) será normal. Mais recentemente começamos a falar de uma nova modalidade, que é exatamente o contrário da hipertensão do avental branco. Denominada de hipertensão mascarada, é caracterizada pelo encontro de pressão normal no consultório e aumentada quando fora dele.

Essa modalidade é de detecção mais difícil, porque ainda estamos acostumados a diagnosticar a pressão alta tomando por base essas medidas tradicionais realizadas no interior dos consultórios.
Quais as consequências de não se ter esse tipo de hipertensão devidamente diagnosticado? Como o diagnóstico não é realizado, o tratamento não é estabelecido e o paciente fica exposto aos riscos de ter uma doença importante de forma escondida (mascarada).

A suspeita de se ter essa modalidade de hipertensão pode ser feita quando encontramos num paciente com pressão sempre normal alterações no coração, no cérebro, nos rins e, principalmente, nos vasos (em especial no fundo de olho). O paciente vai ao oftalmologista para um exame de rotina e ao ter o seu fundo de olho examinado o médico lhe pergunta se tem hipertensão? Naturalmente o paciente fala que não, mas deve ser orientado a procurar esclarecer o motivo daquela alteração (tão típica dos quadros de pressão alta) ter surgido.

Não conhecemos muito sobre essa modalidade nova de hipertensão, mas já sabemos que ela não anda sozinha, e sim agrupada a outros fatores de risco como: obesidade, estresse emocional e tabagismo (ou melhor, tabaquismo como me ensinou o querido professor Uedison Numeriano).

O maior problema é que a hipertensão mascarada tem sua gravidade comparada à hipertensão não controlada, e como tem os números de pressão “escondidos” torna-se uma nova inimiga ainda mais importante que a própria pressão alta “revelada”.