domingo, 24 de janeiro de 2010
3º DOMINGO DO TEMPO COMUM
PROFECIA EM FAVOR DOS POBRES
Pe. Paulo Bazaglia, ssp
No culto da sinagoga de Cafarnaum, Jesus apresenta o programa de sua missão. Depois de proclamar o texto do profeta Isaías (61,1-2), faz a “homilia” – ou comentário – tão breve e decisiva: “Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que vocês acabaram de ouvir”.
Com poucas palavras, Jesus assume o papel do Messias-Profeta anunciado por Isaías. E o faz com a força do Espírito Santo, que o Evangelho de Lucas apresenta agindo desde seu nascimento, no batismo, nas tentações no deserto e no início de sua atividade na Galileia – Espírito que o acompanhará durante toda a missão.
O programa de ação de Jesus consiste em anunciar a boa notícia aos pobres, proclamando libertação aos que estão presos, visão aos que estão cegos, liberdade aos que estão oprimidos. Ao assumir essa missão profética, Jesus declara o ano jubilar da graça de Deus, um ano para que as dívidas e pecados sejam perdoados e as injustiças reparadas.
Jesus é consagrado, vem da parte de Deus e para libertar. Ele bem sabe que não pode haver liberdade verdadeira com a fome, a miséria, a doença, a prisão. O Messias-Profeta continua entre nós e conta conosco para que o “ano da graça” de Deus seja não apenas uma esperança distante, mas realidade concreta nas conquistas de liberdade e vida em favor dos pobres.
Jesus deixou claro que o evangelho é boa notícia de libertação para os pobres e injustiçados. Não é uma mensagem genérica que serve tanto para dar “conforto espiritual” aos que vivem na miséria quanto para apaziguar a consciência dos que exploram a miséria alheia em benefício próprio.
O mesmo Espírito que fortaleceu Jesus em sua missão terrena está em nós, animando e encorajando nossa missão. Olhando para o programa de vida de Jesus, perguntamo-nos: qual é nosso projeto de vida? A quem estamos levando a boa notícia de Jesus? É tempo de programar nossa missão. É tempo de estar atentos ao Espírito de Deus em nós.
Pe. Paulo Bazaglia, ssp
No culto da sinagoga de Cafarnaum, Jesus apresenta o programa de sua missão. Depois de proclamar o texto do profeta Isaías (61,1-2), faz a “homilia” – ou comentário – tão breve e decisiva: “Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que vocês acabaram de ouvir”.
Com poucas palavras, Jesus assume o papel do Messias-Profeta anunciado por Isaías. E o faz com a força do Espírito Santo, que o Evangelho de Lucas apresenta agindo desde seu nascimento, no batismo, nas tentações no deserto e no início de sua atividade na Galileia – Espírito que o acompanhará durante toda a missão.
O programa de ação de Jesus consiste em anunciar a boa notícia aos pobres, proclamando libertação aos que estão presos, visão aos que estão cegos, liberdade aos que estão oprimidos. Ao assumir essa missão profética, Jesus declara o ano jubilar da graça de Deus, um ano para que as dívidas e pecados sejam perdoados e as injustiças reparadas.
Jesus é consagrado, vem da parte de Deus e para libertar. Ele bem sabe que não pode haver liberdade verdadeira com a fome, a miséria, a doença, a prisão. O Messias-Profeta continua entre nós e conta conosco para que o “ano da graça” de Deus seja não apenas uma esperança distante, mas realidade concreta nas conquistas de liberdade e vida em favor dos pobres.
Jesus deixou claro que o evangelho é boa notícia de libertação para os pobres e injustiçados. Não é uma mensagem genérica que serve tanto para dar “conforto espiritual” aos que vivem na miséria quanto para apaziguar a consciência dos que exploram a miséria alheia em benefício próprio.
O mesmo Espírito que fortaleceu Jesus em sua missão terrena está em nós, animando e encorajando nossa missão. Olhando para o programa de vida de Jesus, perguntamo-nos: qual é nosso projeto de vida? A quem estamos levando a boa notícia de Jesus? É tempo de programar nossa missão. É tempo de estar atentos ao Espírito de Deus em nós.
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