terça-feira, 30 de abril de 2013

INSCRIÇÕES PARA O 18º ENA SE ENCERRAM NESTA TERÇA-FEIRA (30)



T
ermina impreterivelmente nesta terça-feira – 30 de abril, as inscrições para o 18º ENA – ENCONTRO NACIONAL DO MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO que acontecerá de 6 a 12 de julho do corrente ano, em Vitória da Conquista – Bahia.

O processo é totalmente on-line e realizado no Site do MFC VITÓRIA DA CONQUISTA - www.mfcconquista.org onde o internauta encontrará um questionário com perguntas e respostas sobre o ENA, uma espécie de tira-dúvidas que ajudará a todos no processo de inscrição, visando o esclarecimento de alguns pontos importantes.

Com a criação do formulário digital, de fácil entendimento e autoexplicativo, o interessado fará o preenchimento e realizará os procedimentos indicados pelo Site.

A inscrição só será efetivada após o pagamento da taxa de inscrição e a validação através da Coordenação Estadual. Antes de efetuar o depósito correspondente ao pagamento da sua inscrição, entre em contato com o coordenador de seu estado e confirme a sua participação.

As inscrições serão confirmadas de acordo com o quadro de vagas disponíveis para cada estado. Caso o estado não tenha atingido a quantidade máxima de vagas reservadas, as vagas que sobraram serão remanejadas para os estados que preencheram todas as vagas e ainda tenham membros pré-inscritos para participarem do ENA.

OFICINAS
   
Os participantes do 18º ENA, ao se inscreverem on-line, terão que optar pela oficina que deseja participar, é oferecido 11 diferentes opções de oficinas, o participante deverá se inscrever em duas opções, para participar de uma.

CONFIRA A LISTA DE OFICINAS QUE ACONTECERÃO NO
18º ENA EM VITÓRIA DA CONQUISTA – BAHIA
Nucleação e Caminhada dos Jovens;
Vivência e experiência da nucleação no MFC no Brasil;
Religiosidade e espiritualidade;
Resgatando vida – experiência para o tratamento da sobriedade;
Envelhecimento e sexualidade, vivência do tempo e relacionamento afetivo;
Consumismo e sustentabilidade: como trabalhar a preservação do meio ambiente no MFC;
Conjugalidade e parentalidade, desafios para as famílias hoje (marido e mulher, pais e filhos);
Formação nas equipes-base: Reuniões e Temários, Fato e Razão;
Projetos sociais e de formação: como organizar;
Papel dos leigos e leigas na sociedade e na Igreja instituição;
Vivências em grupos para a formação de novas lideranças.

e participe do maior evento do MFC no Brasil.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

PRAZO PARA INSCRIÇÕES PARA O 18º ENA ESTÁ SE ESGOTANDO!


CORREIO MFC BRASIL Nº 321




OS CONSULTORES DO PAPA
Dom Demétrio Valentini
Bispo da Diocese de Jales - SP

Dom Demétrio Valentini
Ao completar o seu primeiro mês como “Bispo de Roma”, o Papa Francisco tomou a decisão mais importante do seu pontificado. Ele constituiu um grupo de cardeais, para ajudá-lo no governo da Igreja. A medida é original. Nenhum papa partilhou, oficialmente, o seu poder com outras pessoas. Mas além de original, esta medida tem objetivos bem claros e importantes.

V
erdade que desde Paulo VI, logo depois do Concílio, a sugestão de formar um grupo de “conselheiros próximos”, uma espécie de “senado” que acompanhasse o papa nas decisões que ele deve tomar, começou a ser excogitada, como resposta aos anseios de maior participação que o Concílio tinha suscitado.
  
Mas a sugestão só agora toma forma, com o grupo constituído pelo Papa nesta semana. Vale a pena intuir as intenções desta medida. São diversos ângulos por onde dá para ir entrando, na tentativa de compreender o alcance desta iniciativa.

Podemos começar pela data. A medida foi tomada depois que ele completou o primeiro mês de pontificado. Todos já iam se perguntando, depois dos gestos e das primeiras mensagens, quais seriam suas decisões práticas, para implementar as esperanças que suscitou. A data serve de indicativo do que ele de fato quer fazer. A medida de agora faz parte, portanto, do seu plano de governo.

Outra observação importante. Escolheu cardeais de todos os continentes. Isto significa, claramente, que as medidas que ele espera implementar com a ajuda desses seus “consultores” são para toda a Igreja. Ele quer sentir de perto a realidade de cada continente. De certa maneira, ele busca os mesmos objetivos dos “sínodos continentais”, instituídos por João Paulo II. E quem sabe, com um grupo menor de pessoas, a dinâmica de trabalho possa ser mais ágil.

O critério de escolha foi claramente geográfico. Mas observando atentamente, há diferenças significativas. A África, a Ásia, a Austrália, um representante de cada continente, o que parece normal. Mas a Europa ficou só com um Cardeal, de Munique, na Alemanha, e um bispo para o encargo prático de secretário. Mas a diferença maior está na América Latina, de onde ele chamou dois cardeais, do Chile e de Honduras, respectivamente o Cardeal Errazuris, e o Cardeal Maradiaga. E ainda da América, o Cardeal de Boston.

Diante destas constatações, é evidente a intenção do papa de valorizar a Igreja da América Latina. Ele assume o desafio que muitos já lhe sugeriram: temos um Papa vindo da América Latina, que universalize para toda a Igreja os valores positivos da caminhada da Igreja da América Latina.

Mas nesta constatação dá para intuir outra segurança que o papa Francisco está buscando. Ele quer “sentir firmeza” com a boa experiência que ele teve na Conferência de Aparecida, em 2007, quando foi coordenador da equipe de redação. E seus auxiliares imediatos eram o Cardeal Errazuris, do Chile, e o Cardeal Maradiaga, de Honduras. Agora, chamou os dois, privilegiando a América Latina com dois representantes, que foram seus companheiros no momento talvez mais importante que teve, antes de ser papa, a Quinta Conferência da América Latina. E ainda por cima estabeleceu o Cardeal Maradiaga como coordenador do grupo todo.

Portanto, dá para esperar muitos encaminhamentos, decorrentes desta importante iniciativa do papa Francisco. Ele quer encontrar um primeiro consenso entre estes seus auxiliares mais próximos, para contar com o consenso de todos, nas importantes decisões que a Igreja e a humanidade estão esperando em nosso tempo.

NOTÍCIAS
“PAPA FRANCISCO DESOBEDECE AS REGRAS DO VATICANO”
 
O Papa Francisco pegou uma cadeira para
o guarda suíço, porque ele estava de pé
a noite toda. E também lhe ofereceu alimentos.
Q
uando deixou seu apartamento em Santa Marta, o Papa Francisco   encontrou um guarda suíço fora de sua porta. O Papa perguntou o que ele fazia ali, e se ele tinha ficado acordado a noite toda.

- Sim, respondeu o guarda.

- De pé? - perguntou o Papa Francisco. Você não está cansado?

- É meu dever, Sua Santidade, para a sua segurança.

O Papa Francisco, olhou para ele, voltou para o seu apartamento e, momentos depois, voltou com uma cadeira entre as mãos.

- Pelo menos sente e descanse - disse o Papa.

O guarda respondeu:

- Desculpe-me Sua Santidade, mas não posso, as regras não permitem isso.

- As regras? - disse Francisco.

- Meu capitão, Sua Santidade...  - disse o guarda.

- ​​Bem, mas eu sou o Papa e lhe peço para se sentar.

Mais tarde, o Papa Francisco voltou com um pouco de pão e presunto, entregou-o ao guarda e disse:

- Bom apetite, meu irmão.

FRASES PARA REFLETIR
Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo. Pitágoras
A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro. Platão
Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha. Confúcio
De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais difícil de domar. Platão
As pessoas dividem-se entre aquelas que poupam como se vivessem para sempre e aquelas que gastam como se fossem morrer amanhã. Aristóteles

Ilustração: Selma Amorim.
Composição – pedras semipreciosas, cristais e vegetais mineralizados sobre acrílico - 20x50 cm

domingo, 28 de abril de 2013

ANIVERSARIANTE DO DIA - VAL DE MILTINHO


HOJE, 186ª MISSA DO MFC NO ALDEBARAN

LITURGIA DO 5º DOMINGO DA PÁSCOA - 28/04/2013


  



 5º DOMINGO DA PÁSCOA
“Eu vos dou um novo mandamento:
Amai-vos uns aos outros!”

  


PRIMEIRA LEITURA (At 14,21b-27)

Leitura dos Atos dos Apóstolos:
Naqueles dias, Paulo e Barnabé 21bvoltaram para as cidades de Listra, Icônio e Antioquia. 22Encorajando os discípulos, eles os exortavam a permanecerem firmes na fé, dizendo-lhes: “É preciso que passemos por muitos sofrimentos para entrar no Reino de Deus”.

23Os apóstolos designaram presbíteros para cada comunidade. Com orações e jejuns, eles os confiavam ao Senhor, em quem haviam acreditado.

24Em seguida, atravessando a Pisídia, chegaram à Panfília. 25Anunciaram a palavra em Perge, e depois desceram para Atália. 26Dali embarcaram para Antioquia, de onde tinham saído, entregues à graça de Deus, para o trabalho que haviam realizado.

27Chegando ali, reuniram a comunidade. Contaram-lhe tudo o que Deus fizera por meio deles e como havia aberto a porta da fé para os pagãos.

— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus!

RESPONSÓRIO (Sl 144)

— Bendirei o vosso nome, ó meu Deus,/ meu Senhor e meu Rei para sempre.
— Misericórdia e piedade é o Senhor,/ ele é amor, é paciência, é compaixão./ O Senhor é muito bom para com todos,/ sua ternura abraça toda criatura.
— Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem,/ e os vossos santos com louvores vos bendigam!/ Narrem a glória e o esplendor do vosso reino/ e saibam proclamar vosso poder!
— Para espalhar vossos prodígios entre os homens/ e o fulgor de vosso reino esplendoroso./ O vosso reino é um reino para sempre,/ vosso poder, de geração em geração.

SEGUNDA LEITURA (Ap 21,1-5a)

Leitura do Livro do Apocalipse de São João:
Eu, João, 1vi um novo céu e uma nova terra. Pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. 2Vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, de junto de Deus, vestida qual esposa enfeitada para o seu marido.

3Então, ouvi uma voz forte que saía do trono e dizia: “Esta é a morada de Deus entre os homens. Deus vai morar no meio deles. Eles serão o seu povo, e o próprio Deus estará com eles. 4Deus enxugará toda lágrima dos seus olhos. A morte não existirá mais, e não haverá mais luto, nem choro, nem dor, porque passou o que havia antes”.

5Aquele que está sentado no trono disse: “Eis que faço novas todas as coisas”.

Depois, ele me disse: “Escreve, porque estas palavras são dignas de fé e verdadeiras”.

— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus!

EVANGELHO (Jo 13,31-33a.34-35)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, † segundo João.
— Glória a vós, Senhor!

31Depois que Judas saiu do cenáculo, disse Jesus: “Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. 32Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo.

33Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. 34Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. 35Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor!

REFLEXÃO
Pe. Luiz Carlos de Oliveira, C.Ss.R.

O MANDAMENTO DE JESUS
Na Quaresma contemplamos os passos da formação do novo povo de Deus através do anúncio, do batismo, da atividade dos apóstolos e mesmo da perseguição. Nos próximos domingos refletiremos os capítulos 13 a 17 do Evangelho de João, nos quais Jesus mostra o núcleo do Evangelho. Ali está o sentido de Sua Vida, a finalidade da Paixão e da Ressurreição que culminarão na Ascensão e na Glorificação como Senhor do Universo. Este núcleo é o Amor. Tudo em Jesus partia e conduzia ao amor, pois Deus amou de tal modo o mundo que enviou seu Filho para o perdão de nossos pecados, para viver a Vida de comunhão de amor com o Pai. No texto do Evangelho de João (13,31-35), ouvimos: “Filhinhos, “Eu vos dou um novo mandamento: Amai-vos uns aos outros. Como vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. Nisto conhecerão que sois meus discípulos se tiverdes amor uns aos outros”. Temos aí a direção da vida cristã: amai-vos. E ensina a maneira de amar: “Como Eu vos amei”. É seu mandamento. Isso vai ocorrer quando estivermos unidos entre nós e com Ele (Jo 17,21). A Ceia de Jesus está sob a luz do amor. Jesus já manifestara Seu amor e queria levá-lo ao extremo (Jo 13,1) isto é, até à Cruz. Este amor é Dom misterioso que Jesus implora sobre os seus. O Dom é o Espírito que é o Amor. O amor de Cristo é o tema central da salvação no Novo Testamento e também será desenvolvido nas cartas de Paulo (Rom 8,37). O amor para que se amem. Ele será a garantia da missão: “Nisto conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros”. Será esta a preocupação da Igreja e das comunidades e dos indivíduos. O novo mandamento é a síntese de todo ensinamento de Jesus. É a vida da comunidade. É a garantia de vida eterna. Este mandamento deve ser a primeira norma da vida da Igreja.

NOVO CÉU E NOVA TERRA
O livro do Apocalipse foi escrito para orientar a vida da comunidade em meio às perseguições. Nele João mostra a comunidade glorificada que é a comunidade dos seguidores que se reúnem para que o Evangelho seja vivo. Ela é o primeiro anúncio que se faz de Cristo. Os novos céus começam aqui na terra onde se vive o amor. Mesmo tendo já a vida eterna, ela passa, como Jesus, pelos sofrimentos. “É preciso passar por muitos sofrimentos para entrar no Reino de Deus” (At 14,22), diz Paulo aos novos cristãos. Para anunciar, a comunidade, envia Paulo e Barnabé em missão. Ao voltarem, narram os frutos de sua missão. A missão é de toda a comunidade e a ela se devem prestar contas. Ninguém vai em próprio nome. A fé cristã propicia o individualismo.

A COMUNIDADE DOS RESSUSCITADOS
Jesus ensina o modo de amar como Ele amou, como aprendeu de seu Pai, como reza o salmo 144: “Misericórdia e piedade é o Senhor. Ele é paciência, é compaixão. O Senhor é bom para com todos. O Senhor é muito bom para com todos, Sua ternura abraça toda criatura”. É um amor universal. O amor se realiza no concreto, como nos cobrará o Juízo Final (Mt 25,31-46). Tem um direcionamento exato como Jesus o fez: amou os pobres, os doentes os excluídos, os pecadores. Conservar tradições de orações e ritos que não comprometem a vida, não corresponde à novidade de Jesus. A comunidade é o novo céu, a nova terra. Ser espiritual não retira o dever de ser concreto, como vimos no testemunho do Papa Francisco. Celebrando a Eucaristia realizamos nossa comunhão com Deus: “pelo diálogo deste sacrifício nos fazeis participar de vossa única e suprema Divindade” (Oferendas).

ORAÇÃO
                             
Ó Deus, Pai de bondade, que nos redimistes e adotastes como filhos e filhas, concedei aos que creem no Cristo a liberdade verdadeira e a herança eterna. Amém!

Editado por Jorge – MFC ALAGOAS

sexta-feira, 26 de abril de 2013

MFC ALAGOAS CONTRATA EMPRESA PARA TRANSPORTAR MEMBROS DE AL E SE PARA O ENA

Alagoanos e Sergipanos viajarão para o ENA
em ônibus de Luxo com conforto e segurança

A
 Coordenação Estadual Alagoas do Movimento Familiar Cristão firmou contrato com a empresa Veleiro Transportes e Turismo para transportar os participantes alagoanos e sergipanos para o 18º ENA – ENCONTRO NACIONAL DO MFC que acontecerá de 6 a 12 de julho do corrente ano, em Vitória da Conquista – Bahia.

As delegações de Alagoas e Sergipe viajarão em um ônibus de luxo com serviço de bordo, ar condicionado, TV, som, frigobar, banheiro e com 2 (dois) motoristas capacitados, pelo preço de R$ 100,00 (cem reais) por pessoa. Uma passagem de Maceió à Vitória da Conquista custa R$ 170,00 (cento e setenta reais), só ida. A ECE-AL subsidiará a diferença do custo com o transporte, os emefecistas alagoanos e sergipanos pagarão pela ida e volta o valor de R$ 100,00.

O ônibus sairá da Sede do MFC ALAGOAS na noite da sexta-feira – 5 de Julho, com uma parada prevista em Aracaju – Sergipe, para o embarque da delegação sergipana, prevista em 14 pessoas. A chegada à Vitória da Conquista está prevista para a manhã do sábado – 6 de Julho.

ENA

O
 ENA – ENCONTRO NACIONAL DO MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO é um evento realizado a cada três anos e reúne integrantes do MFC de todo Brasil, para uma semana de estudos e reflexões sobre as ações do MFC em território brasileiro e latino-americano.

Em julho deste ano o MFC enviará para Vitória da Conquista – Bahia, 450 representantes de todo o país para participarem do 18º Encontro Nacional.

Neste evento realizam-se oficinas, estudos em grupos de trabalho, atividades culturais (canto e dança), exposições regionais e shows musicais, palestras, apresentações religiosas, apresentação de trabalhos sociais, além de reunião administrativa.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO 2013


C
ontinua em vigor a Campanha de Arrecadação do DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO 2013 que se destina exclusivamente a subsidiar despesas com as Equipes de Infraestrutura e Metodologia do ENA - ENCONTRO NACIONAL DO MFC, que acontece a cada três anos. Toda arrecadação do DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO 2013 é regulamentada pelo Artigo 70 do Regimento Interno do MFC.   

Para a realização de um ENA inesquecível é preciso que consolide o SENTIMENTO DE PERTENÇA dos membros do Movimento Familiar Cristão. Até o dia 19 de junho, todos os emefecistas podem contribuir com apenas R$ 5,00 (cinco reais) por pessoa, para o 18º ENA – ENCONTRO NACIONAL DO MFC, que acontecerá em Vitória da Conquista - Bahia, no período de 6 a 12 de julho de 2013.

Cada membro do MFC cadastrado deve contribuir com a importância de R$ 5,00 (cinco reais), recolhendo o valor à Equipe Cidade que depositará todo valor arrecadado no Banco do Brasil, Conta Corrente nº 57499-6, Agência nº 0009-4, em nome do Movimento Familiar Cristão.

Todos os membros do MFC estão convidados a participar deste desafio. Procure a ECCi da sua Cidade ou vá até uma Agência do Banco do Brasil e deposite o valor da sua contribuição do DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO 2013.

Pertença – Solidez do
Movimento Familiar Cristão

quarta-feira, 24 de abril de 2013

ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO - JOÃO & PATY CASSELLA


CORREIO MFC BRASIL Nº 320

  
ASSUMIR A CAUSA  DOS POBRES
HELIO AMORIM – MFC RJ

O Papa Francisco desafia os cristãos a assumir, com ele, a opção pelos pobres e contra a pobreza extrema que desumaniza metade da população mundial. Já se sabe que esse será um foco do seu pontificado como tem sido sempre na sua condição de cardeal na Argentina. Trata-se da adesão dos cristãos à luta dos pobres e espoliados contra os mecanismos de exclusão que os condenam à desumanização.

É assumir a causa dos excluídos e apostar tudo na construção de uma sociedade justa e solidária, em que haja equidade na distribuição da riqueza, com a superação do absurdo abismo que separa ricos e pobres, uma afronta intolerável ao projeto de Deus.

J
esus fez essa opção. Não há discursos e exegeses conciliadoras capazes de atenuar essa escolha conflitiva de Jesus pelos excluídos da sociedade de seu tempo. "Felizes vocês, pobres... Ai de vocês, ricos..." - é esse, na versão de Lucas, o discurso de Jesus sobre a Boa Nova que, segundo ele, é justamente anunciada aos pobres. Na verdade, esse discurso está longe de ser uma boa notícia ou evangelho, para os ricos. Se anunciamos que os oprimidos serão libertados da opressão, essa é uma boa notícia para eles, mas uma notícia preocupante para aqueles que os oprimem. Se lutamos para que aumente a sua fatia na partilha do bolo, estaremos avisando que vai diminuir a parte dos que o comiam sozinhos.

A lógica é irrefutável. O atendimento às reivindicações das classes mais pobres atinge os privilégios das classes favorecidas. Lutar por esse objetivo no interior da própria classe, nas associações, sindicatos, partidos e outras entidades formadas por pessoas, famílias ou grupos das classes médias, equivalerá a uma espécie de "traição de classe". Assim será interpretado por muitos. A rejeição é esperada. Este é o desafio.

Na associação de moradores, seria lutar pelo atendimento prioritário das necessidades da população favelada do bairro, mesmo em prejuízo das justas reivindicações dos demais moradores. Nos sindicatos patronais será defender as propostas das classes trabalhadoras, com os argumentos claros e veementes de quem fez uma verdadeira opção pelos pobres. No exercício de funções públicas e na militância partidária, há de ser a promoção das mudanças estruturais que levem à equidade e à justiça, em benefício dos excluídos, conhecendo a inflexível matemática que indica os consequentes danos para as classes privilegiadas.

E ir mais longe: colocar os talentos e recursos técnicos e intelectuais das classes médias a serviço dos movimentos de libertação que surgem das classes populares. Estas têm a força propulsora irresistível para exigir as transformações urgentes de estruturas sociais injustas. Nas classes médias estão muitos dos que serão capazes de ajudar na elaboração de novos projetos políticos, com o seu instrumental técnico e intelectual.

Esse pacto de classes, que estabelece uma relação intercultural funcional e eficaz, pode ser decisivo num processo de libertação, desde que os parceiros das classes privilegiadas não se arroguem o papel de condutores do processo, que cabe àqueles que lhe dão força e consistência. Cabe-lhes, sim, incentivar a organização dos setores populares, mas não lhes cabe conduzir essa organização. Deles se espera que ajudem a traduzir em formulações adequadas as autênticas aspirações das classes a que querem servir. A eles não se pede que elaborem ideologias de gabinete para as quais pretendam a adesão das classes populares, modalidade de ranço populista finalmente ultrapassada.

A atitude que se espera dos cristãos que deram esse passo é a de serviço desinteressado, talvez pouco gratificante para os que deles pudessem esperar certo prestígio pessoal que não afina com o espírito dessa opção.

Esses cristãos encarnam a versão de Mateus sobre o mesmo discurso de Jesus: "Felizes os pobres em espírito...", com que o evangelista inclui aqueles que não sendo pobres, aderiram à sua causa e, em muitos casos, deram a vida por ela.


No Brasil há avanços na redução da pobreza como política de governo com índices animadores de ascensão social de muitos que estavam na base da pirâmide, mas ainda insuficiente ante a dimensão da exclusão social remanescente. Há que acelerar o processo iniciado liberando mais recursos para que a utopia da igualdade deixe de ser utopia.

PEC DAS DOMÉSTICAS CORRIGE OMISSÃO DA CONSTITUIÇÃO: ENTENDA O QUE MUDA
Rede Brasil Atual - Colaboração de Alessandra Goes Alves

 
A
 aprovação, pelo Senado, da Proposta de Emenda Constitucional 66, a chamada PEC das Domésticas, amplia as garantias trabalhistas para a categoria que é formada em sua maioria (mais de 90%) por mulheres de cor. A proposta será promulgada no dia 2 de maio.

A PEC revoga o parágrafo único do artigo 7º da Constituição de 1988, dispositivo que enumerava direitos dos trabalhadores domésticos, mas que, na prática, retirava deles as garantias das outras categorias.

DIREITOS
A partir da emenda constitucional, empregadas, jardineiros, motoristas, cuidadores, babás, cozinheiros, entre outros, terão os seguintes direitos, que passam a vigorar e estão assegurados imediatamente a partir da promulgação do texto:

- Garantia de salário, nunca inferior ao mínimo; proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa; duração do trabalho não deve ser superior a oito horas diárias e 44 semanais; hora extra de no mínimo 50%; redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho; proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil; proibição de qualquer discriminação relativa a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência; proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de 18 anos; proibição de qualquer trabalho a menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos.

Sete outras garantias dependem de regulamentação: relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa; seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário; Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei; auxílio-creche gratuito aos filhos e dependentes até 5 anos de idade; seguro contra acidentes de trabalho.

 Clarice Lispector
Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.
Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.

Carlos Drummond de Andrade

O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar.
Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade.
A minha vontade é forte, mas a minha disposição de obedecer-lhe é fraca.
Os homens distinguem-se pelo que fazem, as mulheres pelo que levam os homens a fazer.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

MFC ALAGOAS DIVULGA O 18º ENA EM MURICI

MFC MURICI e ECE-AL em noite de ENA


A
 Coordenação Estadual Alagoas do Movimento Familiar Cristão vêm trabalhando diuturnamente na divulgação do 18º ENA – ENCONTRO NACIONAL DO MFC que acontecerá de 6 a 12 de julho do corrente ano, em Vitória da Conquista – Bahia. A ECE-AL trabalha com as Equipes de Coordenação de Cidades para que todas as vagas destinadas a ALAGOAS no 18º ENCONTRO NACIONAL sejam ocupadas.

A ECE-AL vem se reunindo com emefecistas da capital e interior para falar exclusivamente sobre o 18º ENA, divulgando a programação oficial e repassando as informações sobre inscrições e viagem da delegação alagoana à Vitória da Conquista-BA.

No último sábado (20), a Equipe de Coordenação Estadual Alagoas esteve em Murici – Alagoas para divulgar e proporcionar a oportunidade de membros do MFC MURICI participarem do 18º ENA.

A reunião iniciou-se às 20 horas, na Escola SESI, com a presença da ECCi-Murici e de membros de todos os Grupos de Base do MFC Murici.

Os emefecistas de Murici conheceram toda programação e viagem para o 18º ENA e a ECCi-Murici terá até a quarta-feira (24) para definir os nomes dos participantes de Murici no maior evento do MFC no Brasil.

A ECE-AL vai disponibilizar um ônibus de luxo com serviço de bordo, ar condicionado, TV, som, frigobar, banheiro, com 2 (dois) motoristas capacitados, pelo preço de R$ 100,00 (cem reais) por pessoa. Uma passagem de Maceió à Vitória da Conquista custa R$ 170,00 (cento e setenta reais), só ida. Com a ECE-AL subsidiando os custos com o transporte, o emefecista alagoano pagará pela ida e volta o valor de R$ 100,00.

O ônibus contratado tem capacidade para 48 passageiros viajarem confortavelmente, e como o número de vagas da delegação alagoana é estimada em 32 pessoas (25 adultos e 7 jovens), o ECE-AL pretende fazer uma parceria com a ECE-SE (15 adultos) para juntar as duas delegações no mesmo ônibus.

MACEIÓ

E
m Maceió, a ECCi já definiu que todos os membros que estiverem quites com a tesouraria terão a inscrição no valor de R$ 200,00 (duzentos reais) paga pelo MFC MACEIÓ.

As vagas são limitadas e restam poucas vaga. Os interessados em participar, devem entrar em contato o quanto antes com a Tião e Suely – tesoureiros da ECCi-Maceió e confirmar a participação no maior evento do MFC no Brasil.

ENA

O
 ENA – ENCONTRO NACIONAL DO MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO é um evento realizado a cada três anos e reúne integrantes do MFC de todo Brasil, para uma semana de estudos e reflexões sobre as ações do MFC em território brasileiro e latino-americano.

Em julho deste ano o MFC enviará para Vitória da Conquista – Bahia, 450 representantes de todo o país para participarem do 18º Encontro Nacional.

Neste evento realizam-se oficinas, estudos em grupos de trabalho, atividades culturais (canto e dança), exposições regionais e shows musicais, palestras, apresentações religiosas, apresentação de trabalhos sociais, além de reunião administrativa.