quinta-feira, 30 de setembro de 2010

ARCEBISPO ANUNCIA “MISSA DA PAZ” E SE DIZ PREOCUPADO COM AS PROPOSTAS DE COMBATE À VIOLÊNCIA


As propostas dos candidatos ao Governo e proporcionais, de combate à violência, preocupam a Igreja Católica em Alagoas. O arcebispo Dom Antônio Muniz tem críticas a uma palavra comum, entre os postulantes a funções públicas: o "pulso", isso para resolver a onda de homicídios:
 
"Política não é pulso. Pulso é pugilato, coisa de briga. Política é discussão, é encaminhar projeto, orçamento, me desculpe". Afirmou o arcebispo de Maceió, Dom Antônio Muniz Fernandes.

Outra crítica da Igreja é a questão envolvendo as drogas. Não existe entre os candidatos - na opinião da Igreja - uma discussão sobre as políticas públicas voltadas aos dependentes químicos.

A Arquidiocese de Maceió realiza hoje, na Catedral, a MISSA DA PAZ, três dias antes das eleições. O projeto existe há três anos. Será às 18 horas e o tema: extermínio da juventude.

Todos as pastorais e movimentos da Igreja devem participar com seus membros vestidos com a camisa identificando a pastoral ou movimento.

A DIFERENÇA ENTRE A BÍBLIA CATÓLICA E A PROTESTANTE

Entenda por que a Bíblia dos protestantes tem menos livros

Felipe Aquino
Demoraram alguns séculos para que a Igreja Católica chegasse à forma final da Bíblia, com os 72 livros como temos hoje. Em vários Concílios, ao longo da história, a Igreja, assistida pelo Espírito Santo (cf. Jo 16,12-13) estudou e definiu o Índice (cânon) da Bíblia; uma vez que nenhum de seus livros traz o seu Índice.

Foi a Igreja Católica quem berçou a Bíblia. Garante-nos o Catecismo da Igreja e o Concílio Vaticano II que: “Foi a Tradição apostólica que fez a Igreja discernir que escritos deviam ser enumerados na lista dos Livros Sagrados” (Dei Verbum 8; CIC,120). Portanto, sem a Tradição da Igreja não teríamos a Bíblia. Santo Agostinho dizia: “Eu não acreditaria no Evangelho, se a isso não me levasse a autoridade da Igreja Católica” (CIC,119).

Por que a Bíblia católica é diferente da protestante? Esta tem apenas 66 livros porque Lutero e, principalmente os seus seguidores, rejeitaram os livros de Tobias, Judite, Sabedoria, Baruc, Eclesiástico (ou Sirácida), 1 e 2 Macabeus, além de Ester 10,4-16; Daniel 3,24-20; 13-14.

A razão disso vem de longe. No ano 100 da era cristã, os rabinos judeus se reuniram no Sínodo de Jâmnia (ou Jabnes), no sul da Palestina, a fim de definir a Bíblia Judaica. Isto porque nesta época começavam a surgir o Novo Testamento com os Evangelhos e as cartas dos Apóstolos, que os judeus não aceitaram.

Nesse Sínodo, os rabinos definiram como critérios para aceitar que um livro fizesse parte da Bíblia, o seguinte: (1) Deveria ter sido escrito na Terra Santa; (2) Escrito somente em hebraico, nem aramaico e nem grego; (3) Escrito antes de Esdras (455-428 a.C.); (4) Sem contradição com a Torá ou lei de Moisés. Esses critérios eram puramente nacionalistas, mais do que religiosos, fruto do retorno do exílio da Babilônia em 537aC.

Por esses critérios não foram aceitos na Bíblia judaica da Palestina os livros que hoje não constam na Bíblia protestante, citados anteriomente. Mas a Igreja católica, desde os Apóstolos, usou a Bíblia completa. Em Alexandria no Egito, cerca de 200 anos antes de Cristo, já havia uma influente colônia de judeus, vivendo em terra estrangeira e falando o grego.

O rei do Egito, Ptolomeu, queria ter todos os livros conhecidos na famosa biblioteca de Alexandria; então mandou buscar 70 sábios judeus, rabinos, para traduzirem os Livros Sagrados hebraicos para o grego, entre os anos 250 e 100 a.C, antes do Sínodo de Jâmnia (100 d.C). Surgiu, assim, a versão grega chamada Alexandrina ou dos Setenta, que a Igreja Católica sempre seguiu.

Essa versão dos Setenta, incluiu os livros que os judeus de Jâmnia, por critérios nacionalistas, rejeitaram. Havia, dessa forma, no início do Cristianismo, duas Bíblias judaicas: a da Palestina (restrita) e a Alexandrina (completa – Versão dos LXX). Os Apóstolos e Evangelistas optaram pela Bíblia completa dos Setenta (Alexandrina), considerando inspirados (canônicos) os livros rejeitados em Jâmnia. Ao escreverem o Novo Testamento, utilizaram o Antigo Testamento, na forma da tradução grega de Alexandria, mesmo quando esta era diferente do texto hebraico.

O texto grego “dos Setenta” tornou-se comum entre os cristãos; e portanto, o cânon completo, incluindo os sete livros e os fragmentos de Ester e Daniel, passaram para o uso dos cristãos. Das 350 citações do Antigo Testamento que há no Novo, 300 são tiradas da Versão dos Setenta, o que mostra o uso da Bíblia completa pelos Apóstolos. Verificamos também que nos livros do Novo Testamento há citações dos livros que os judeus nacionalistas da Palestina rejeitaram. Por exemplo: Rom 1,12-32 se refere a Sb 13,1-9; Rom 13,1 a Sb 6,3; Mt 27,43 a Sb 2, 13.18; Tg 1,19 a Eclo 5,11; Mt 11,29s a Eclo 51,23-30; Hb 11,34 a 2 Mac 6,18; 7,42; Ap 8,2 a Tb 12,15. Nos séculos II a IV, houve dúvidas na Igreja sobre os sete livros por causa da dificuldade do diálogo com os judeus. Mas a Igreja, ficou com a Bíblia completa da Versão dos Setenta, incluindo os sete livros.

Após a Reforma Protestante, Lutero e seus seguidores rejeitaram os sete livros já citados. É importante saber também que muitos outros livros, que todos os cristãos têm como canônicos, não são citados nem mesmo implicitamente no Novo Testamento. Por exemplo: Eclesiastes, Ester, Cântico dos Cânticos, Esdras, Neemias, Abdias, Naum, Rute. Outro fato importantíssimo é que nos mais antigos escritos dos santos Padres da Igreja (patrística) os livros rejeitados pelos protestantes (deutero-canônicos) são citados como Sagrada Escritura. Assim, São Clemente de Roma, o quarto Papa da Igreja, no ano de 95 escreveu a Carta aos Coríntios, citando Judite, Sabedoria, fragmentos de Daniel, Tobias e Eclesiástico; livros rejeitados pelos protestantes.

Ora, será que o Papa S. Clemente se enganou, e com ele a Igreja? É claro que não. Da mesma forma, o conhecido Pastor de Hermas, no ano 140, faz amplo uso de Eclesiástico, e de Macabeus II; Santo Hipólito (†234), comenta o Livro de Daniel com os fragmentos deuterocanônicos rejeitados pelos protestantes, e cita como Sagrada Escritura Sabedoria, Baruc, Tobias, 1 e 2 Macabeus. Fica assim, muito claro, que a Sagrada Tradição da Igreja e o Sagrado Magistério sempre confirmaram os livros deuterocanônicos como inspirados pelo Espírito Santo. Vários Concílios confirmaram isto: os Concílios regionais de Hipona (ano 393); Cartago II (397), Cartago IV (419), Trulos (692).

Principalmente os Concílios ecumênicos de Florença (1442), Trento (1546) e Vaticano I (1870) confirmaram a escolha. No século XVI, Martinho Lutero (1483-1546) para contestar a Igreja, e para facilitar a defesa das suas teses, adotou o cânon da Palestina e deixou de lado os sete livros conhecidos, com os fragmentos de Esdras e Daniel.

Lutero, quando estava preso em Wittenberg, ao traduzir a Bíblia do latim para o alemão, traduziu também os sete livros (deuterocanônicos) na sua edição de 1534, e as Sociedades Biblícas protestantes, até o século XIX incluíam os sete livros nas edições da Bíblia. Neste fato fundamental para a vida da Igreja (a Bíblia completa) vemos a importância da Tradição da Igreja, que nos legou a Bíblia como a temos hoje.

Disse o último Concílio: “Pela Tradição torna-se conhecido à Igreja o Cânon completo dos livros sagrados e as próprias Sagradas Escrituras são nelas cada vez mais profundamente compreendidas e se fazem sem cessar, atuantes.” (DV,8). Se negarmos o valor indispensável da Igreja Católica e de sua Sagrada Tradição, negaremos a autenticidade da própria Bíblia.

Note que os seguidores de Lutero não acrescentaram nenhum livro na Bíblia, o que mostra que aceitaram o discernimento da Igreja Católica desde o primeiro século ao definir o Índice da Bíblia.

É interessante notar que o Papa São Dâmaso (366-384), no século IV, pediu a S.Jerônimo que fizesse uma revisão das muitas traduções latinas que havia da Bíblia, o que gerava certas confusões entre os cristãos.

São Jerônimo revisou o texto grego do Novo Testamento e traduziu do hebraico o Antigo Testamento, dando origem ao texto latino chamado de Vulgata, usado até hoje.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

MEFECISTA DE MATRIZ DE CAMARAGIBE SE SUBMETE A CIRÚRGIA EM MACEIÓ

Membro do Grupo Mamãe Margarida do MFC Matriz de Camaragibe, o mefecista Manoel (Xoxo), se submeterá às 14 horas de hoje (29) a uma cirurgia de próstata no Hospital do Açúcar (Usineiros), em Maceió.

A cirurgia é necessária para curar a Hipertrofia Benigna da Próstata (HPB) – que representa o crescimento de um adenoma (tumor benigno), em uma das partes da glândula.

A Hipertrofia Benigna da Próstata (HPB) é a doença mais comum do homem. Aumenta progressivamente com a idade, ocorrendo em 40% dos homens a partir dos 50 anos e em 90% daqueles com 80 anos.

Pedimos que todos, unidos em oração, peçam pela Providência Divina na cirurgia e recuperação do nosso companheiro de caminhada, Manoel, carinhosamente conhecido como Xoxo, do MFC de Matriz de Camaragibe.

A oração é a principal forma de ajudar, pois o nosso Deus é o Deus do Impossível. "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fl 4,13).

FEIRA DA ESPERANÇA E DA SOLIDARIEDADE SERÁ SÁBADO

A Arquidiocese de Maceió promove mais uma FEIRA DA ESPERANÇA E DA SOLIDARIEDADE, que acontece todos os primeiros sábados de cada mês.

A próxima FEIRA DA ESPERANÇA E DA SOLIDARIEDADE será no dia 2 de outubro de 2010 na Igreja de São Gonçalo, Farol, e tem a seguinte programação:

6h – SANTA MISSA – Celebrante: Dom Antônio Muniz Fernandes.
7h – CAFÉ DA MANHÃ REGIONAL (Self Service) – R$ 5,00 (cinco reais) por pessoa.
6h às 9h – FEIRA DA ESPERANÇA – produtos produzidos na Fazenda da Esperança, Casa do Servo Sofredor, Acampamentos da CPT e artesanatos.

A organização deste evento será da RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA. Os dois próximos eventos da FEIRA DA ESPERANÇA E DA SOLIDARIEDADE ficarão a cargo da LEGIÃO DE MARIA (6 de novembro) e MFC – MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO DE MACEIÓ (4 de dezembro).

COMPAREÇA E DIVULGUE!


UMA QUESTÃO DE ESCOLHA
Como foi nossas vida até hoje? boa, ruim, triste, alegre? cheia de acontecimentos estimulantes! ou entediantes? muito trabalho ou nada o que fazer? uma vida difícil, fácil, sem graça, muitos desafios? muitos dissabores? muitos amores? nenhum? um, mas que foi pra valer?

Uma variedade de situações, casos, fatos, estilos de vida e, ao mesmo tempo, tudo tão parecido! chega um momento em que percebemos que já passamos da primeira metade provável de nossas vidas. Muita gente passa por este período distraidamente ou finge que não vê; outras não têm tempo para pensar no assunto; muitos param e procuram refletir a respeito da questão que pode ser incômoda ou não; alguns ficam indiferentes, conformados, acomodados, e outros mais buscam tirar proveito do tempo que vem pela frente e vê isto como um presente ao invés de ficar choramingando pelo tempo passado.

Os dias que já se foram não deveriam ser lembrados com saudosismo, mas apenas para compará-los com os dias melhores que virão. Eles serão melhores a partir do momento em que decidirmos que seremos felizes. Devemos decidir ser feliz. Sem monotonia, com reciclagem, e uma grande virada! A felicidade é uma questão de escolha, de decisão.

Temos pela frente um tempo precioso e não de choro, sem sofrimento, mágoas, culpa, lamentos pelo que fizemos e pelo que não fizemos. Tudo já passou. Sei que fizemos coisas boas e sei que erramos também, mas é passado. Devemos fazer acontecer um novo momento.

Não devemos mais perder tempo com coisas inúteis, pessoas chatas, invejosas e ressentidas, mas devemos ser tolerantes o suficientes para afastar-nos delas sem se irritar; não devemos entrar em discussões infrutuosas apenas para fazer valer nossa opinião, mas devemos dizer palavras amáveis a quem necessitar; não devemos transformar o mundo, mas devemos ser pessoas generosas, amorosas com aqueles que estiverem próximos.

Devemos aprender mais, viajar mais, ler mais, amar mais, e, principalmente, rir muito, conviver com pessoas verdadeiras que admitem que erram, que caem e não se envaidecem com os pequenos poderes, que cultivam a simplicidade da alma e reconhece o que é justo e digno.

Devemos ter paixão pela própria vida, pelo trabalho, por nossos projetos, por nossos filhos, amigos, familiares. Só assim seremos verdadeiramente felizes.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

MISSA DA PAZ!

CONVITE
Convidamos a todos para participarem na quinta-feira, 30/09/2010, às 18 horas, na Catedral Metropolitana de Maceió, da MISSA DA PAZ, celebrada por Dom Antônio Muniz Fernandes, arcebispo de Maceió.

A organização desta Missa será do Setor Juventude da Arquidiocese, e na ocasião acontecerá o lançamento da Campanha "Contra o Extermínio da Juventude".

Os Organismos, Movimentos e Pastorais devem usar suas camisas de identificação.

COMPAREÇA E DIVULGUE!
Em 3 de outubro elegeremos o Presidente da República, os governadores, senadores, deputados federais e estaduais, compromisso da cidadania com repercussões sérias na vida de  todos nós.

EDUCAÇÃO E POLÍTICA

Jorge La Rosa
Professor Universitário
MFC Porto Alegre, RS.

ALIENAÇÃO POLÍTICA
Um dos depoimentos mais tristes que se pode ouvir é alguém dizer que não se interessa pela política, não perde tempo com o assunto. É verdade que alguns homens públicos deixam em nós sensação de desânimo, profunda frustração, não só porque não trabalham pelo bem da comunidade, mas, aproveitando-se do cargo e do poder de que são investidos, fazem falcatruas, desviam dinheiro do povo, favorecem parentes, e enriquecem de maneira rápida e duvidosa. Esta seria, contudo, razão a mais para participarmos do processo político, inserirmo-nos nos partidos e engajarmo-nos na militância. O afastamento das pessoas das decisões que concernem ao bem do país e do Estado só pode fortalecer e aumentar as chances daqueles que vêem na atividade política oportunidade para realizar seus projetos interesseiros e pessoais. Erramos não só quando praticamos o mal, mas quando deixamos de fazer o bem.

OS PARTIDOS POLÍTICOS
Os partidos políticos certamente são necessários para representar os interesses dos diversos grupos dentro da sociedade. É possível que nem todas as pessoas tenham vocação para a militância partidária, mas todos somos chamados ao engajamento político enquanto bandeira de luta por uma sociedade mais justa e igualitária. E se não abraçarmos a causa, estaremos sendo omissos como cidadãos, o que significa ser omissos como cristãos. Ninguém pode pensar em ser cristão, se negar os compromissos da cidadania. Os partidos políticos têm suas doutrinas, seus objetivos e projetos de sociedade. Seria bom e necessário que os divulgassem para, entre as diversas opções partidárias, escolhermos aquele que está mais de acordo com nossos valores e projeto de sociedade. Não se pode atingir o limiar da alfabetização política sem ter preferência partidária, que reflita nossas convicções. Não se vota apenas em pessoa; ela representa um partido, uma ideologia, uma concepção de sociedade.

A POLÍTICA E O CRISTÃO
É impressionante observar que cerca de 90% da população brasileira se diga cristã e, ao mesmo tempo, tenhamos 18 milhões de analfabetos, milhares de agricultores sem terra em país de dimensão continental, com reforma agrária que se arrasta, mas não se efetiva, e alguns milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza. Qual o tipo de cristianismo dos homens públicos? Qual o tipo de cristianismo dos brasileiros que elegem representantes que perpetuam o status quo, que mantêm o Brasil no grupo de países com uma das piores distribuições de renda do mundo?  
     
O Brasil é nominalmente cristão; a sociedade construída ao longo dos séculos é, em aspectos cruciais, profundamente anticristã; ela foi alicerçada na escravidão, nas capitanias hereditárias, na dominação e exploração dos mais fracos e indefesos. São João, na primeira carta, diz que é impossível amar a Deus a quem não vemos, se não amamos o próximo a quem vemos. Acrescenta: “Aquele que diz que ama a Deus que não vê, e não ama o próximo a quem vê, é mentiroso” (1 Jo 4,19-20).

Não podemos justificar-nos dizendo que pessoas analfabetas, crianças subnutridas, doentes sem hospital, salários minguados, enriquecimento maior dos ricos e empobrecimento dos pobres, não tem nada a ver com Evangelho. Ele disse: “Tudo o que fizeste a um dos meus irmãos, o mais pequenino, a mim o fizeste” (Mt 25, 40), e “Tudo o que deixaste de fazer aos meus irmãos, a mim não o fizeste” (Mt 25, 45). Há interdependência entre amor a Deus e amor ao próximo, impossível amar um sem o outro. O amor ao próximo é o teste de nosso amor a Deus.

E, depois da encarnação do Filho de Deus no seio de Maria, não há mais lugar para a alienação das coisas da terra, nem justificativa para omissões na construção da cidade dos homens, porque o reino de Deus começa aqui e agora.-

SUCOS MEDICINAIS...
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SUCO DE CENOURA
É uma fonte riquíssima de vitamina A. Estimula o apetite e ajuda a digestão. É eficaz no combate à fadiga e à anemia, e à colite. Tomando-se 1 copo diariamente, embeleza e rejuvenesce, dando à pele um rosado natural. Pode ser tomado sempre e à vontade.
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SUCO DE SALSÃO
É um tônico para os nervos.
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SUCO DE ESPINAFRE
É purificador, regenerador e reconstrutor dos intestinos. Tomado diariamente cura a constipação. Também é eficiente no combate à piorréia.
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NOTA: As pessoas que sofrem de cálculos renais não devem tomá-lo. Nunca tome puro e sim em combinação com outros sucos, exemplo, maçã, etc.
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SUCO DE REPOLHO OU DE COUVE
Só ou junto com suco de salsão, combate úlceras.
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SUCO DE PEPINO
É o mais eficiente diurético natural. Contra a excessiva acidez no organismo, resultante do abuso de amidos e carnes
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SUCO DE TOMATE
É ótimo. Não deve, no entanto, ser tomado na refeição onde amidos e açúcares são servidos, pois anulariam sua ação alcalinizante.
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SUCO DE CEBOLA
É excelente contra nervosismo, insônia e reumatismo. Combate as bactérias do nariz e garganta.
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ALHO
É excelente purificador do sangue, absorvendo o ácido úrico e combatendo a pressão alta. É benéfico nas doenças dos pulmões e brônquios.
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SUCO DE SALSÃO E LIMÃO
Neutralizam os gases digestivos, se tomados antes da refeição.
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SUCO DE MAÇÃ
É um purificador do organismo. É ótimo para os rins e combate a anemia.
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SUCO DE UVA
É ideal para o coração.
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SUCO DE ABACAXI
Auxilia a digestão das proteínas. Bom para dor de garganta.
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SUCO DE LARANJA
É um purificador do organismo e tem uma ação alcalina rápida. Rico em vitaminas A, B e C.
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O SUCO DE MAMÃO E LIMÃO
São auxiliadores da digestão, especialmente indicado aos estômagos sensíveis.
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SUCO DE MORANGO E COCO
Ameniza as dores de garganta e combate úlceras estomacais e gastrites.
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SUCOS DE CENOURA, ALFACE, PEPINO E ESPINAFRE
Combinados, fortalecerão os nervos e raízes dos cabelos.
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SUCOS DE CENOURA, MAÇÃ E BETERRABA
São ricas fontes de ferro, combatem a anemia, a constipação e a pouca resistência física.
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FAÇA VOCÊ MESMO
A melhor maneira de usufruir das propriedades das frutas ou hortaliças das quais vai se retirar o suco é extraí-lo utilizando uma centrífuga. Essa preferência dá-se em razão da centrífuga não necessitar da adição de água.
COQUETEL ANTI-VIRUS
Corte duas maçãs em gomos finos. Descasque a laranja, deixando o máximo possível de casca branca (rica em pectina). Corte-a em pedaços ou separe em gomos. Coloque na centrífuga e bata. Esse suco é ideal para combater o vírus da gripe!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

MOMENTO DE DECISÃO

Dom Eugenio de Araujo Sales
Cardeal Arcebispo Emérito do Rio de Janeiro

Deus criou o homem para viver em sociedade e depositou em todo o coração bem formado, o amor à Pátria. Esse sentimento de patriotismo é nobre, necessário e traz consigo graves compromissos. Em vista disso, o indivíduo é mais do que um número que integra a comunidade. É alguém responsável por tudo o que se refere à terra onde nasceu, que responde por si e pelo conjunto, pelo sucesso e pela solução das dificuldades, embora em graus diferentes.

Ensina o Concílio Vaticano II que os cidadãos devem cultivar “com grandeza de alma e fidelidade o amor à Pátria, mas sem estreiteza de espírito, isto é, de tal maneira que se interessem sempre, e ao mesmo tempo, pelo bem de toda a Humanidade” (“Gaudium et Spes”, nº 75). No Decreto “Ad Gentes”, volta a insistir: “Os cidadãos de todos os povos (...) como bons cidadãos, cultivem o patriotismo” (nº 15). As orientações do Magistério e do Evangelho nos levam a esse devotamento sem, entretanto, conduzir-nos a um alheamento aos problemas que nos circundam. O sentido de participação e comunhão cabe perfeitamente na educação cívica de nossa gente. O fortalecimento dessa consciência assegura um futuro grandioso ao nosso País.

Assim, a celebração anual da Independência do Brasil é sempre uma feliz oportunidade para o cumprimento do nosso dever cívico e a ocasião, às vésperas da eleição no próximo mês de outubro, atrai nossa atenção para o compromisso de escolher somente pessoas dignas e capazes de exercer cargos públicos, sempre em benefício do bem-comum e de acordo com as prescrições divinas. Em contrapartida, devemos cumprir o múnus de excluir os candidatos que, segundo uma consciência iluminada pela fé cristã, foram ou poderão vir a ser instrumentos que firam a lei de Deus.

Muitas vezes pelo desencanto, os eleitores culpam os rumos dos políticos, mas se esquecem que foram eles mesmos que os levaram a seus cargos. A responsabilidade recai sobre os componentes de todo o processo: o candidato que anuncia seu programa e o cidadão, que sem o suficiente espírito crítico, nele acredita, o aceita, assumindo o mérito ou o demérito da escolha. E o efeito não atinge apenas a pessoa que optou pelo incapaz ou se deixou seduzir pelo corrupto ou não soube indicar o mais digno. Prejudica a coletividade. A proximidade da eleição proporciona um exame do relacionamento entre o agir de cada indivíduo e o bem-estar da sociedade.

Na raiz do problema está o pecado do egoísmo. Este faz contrapor interesses particulares às vezes mesquinhos, aos da comunidade. Contudo, ninguém se realizará sem a inserção no plano maior do corpo social a que pertence.

Uma sociedade deve escolher dignos representantes para que se tenha um governo honesto, fundamentado em leis bem elaboradas e segundo os ditames éticos. Se não o faz, torna-se responsável pelas consequências advindas de sua decisão.

Por isso, convém lembrar que é indiscutível o candidato ter um passado limpo, uma vida privada e pública realmente dignas. Significa que ele seja para a comunidade, um testemunho vivo de coerência com os valores cristãos. Evidentemente, a preferência recai sobre o católico que pratica sua Fé. Contudo, o simples fato de ser membro ativo da Igreja, não supre os requisitos indispensáveis ao exercício eficaz do mandato. O Concílio Vaticano II se refere a essas exigências com as seguintes palavras: “Os que são aptos ou podem tornar-se aptos” (“Gaudium et Spes”, nº 75). A capacidade para o desempenho da função é essencial.

O voto do eleitor é o seu poderoso instrumento de mudança. Em vez de ter comportamentos escusos e movidos pelo egoísmo, assume atitudes que visam o bem comum e não o pessoal. A eleição não é a oportunidade de manifestar gratidão por benefícios recebidos. Esse compromisso de cidadania ultrapassa o nível pessoal a ser exercido com vistas à grandeza da Pátria. A seleção do candidato com os olhos voltados para a dignificação das funções públicas é decorrência da formação cristã e cívica.

Poderão dizer que essas considerações cairão no vazio, pois o nível ético é baixo e os que buscam seus próprios interesses são maioria. Contudo, o cumprimento do dever não é avaliado pelos resultados obtidos, mas pela certeza da obediência do imperativo da consciência pessoal, orientada por princípios objetivos.

Votar é usar de um instrumento de elevação moral, conduzindo a cargos públicos pessoas de bem. Assim fazendo, os eleitores excluem os que envergonham a “difícil e muito nobre arte da Política” (“Gaudium et Spes”, nº 75).

Cumpre, portanto, buscar candidatos que tenham demonstrado anteriormente a fidelidade a princípios morais para exercer condignamente as funções que elas hão de assumir uma vez eleitas. A observância das normas cristãs é fundamental na vida privada e pública.

Estas considerações levam o cidadão a um otimismo realista. Não se trata de um sonho irrealizável. O fiel tem consciência do pecado que o envolve, mas também do Poder e da Bondade de Deus. A Fé o transforma inspirando-lhe iniciativas para a solução dos problemas. O errado é cruzar os braços! Certo está quem luta por uma sociedade melhor. Esse é o objetivo que se quer alcançar para o Brasil, nossa Pátria, e a próxima eleição terá essa oportunidade.

DIA NACIONAL DOS DOADORES DE ÓRGÃOS

De cada 8 (oito) potenciais doadores de órgãos, apenas 1 (um) é notificado. Ainda assim o Brasil é o segundo país do mundo em número de transplantes realizados por ano, sendo mais de 90% pelo sistema público de Saúde. O resultado positivo é devido, principalmente, a três fatores:

1. O programa nacional de transplantes tem organização exemplar. Cada Estado tem uma Central de Notificação, Captação e distribuição de Órgãos que coordena a captação e a alocação dos dos órgãos, baseada na fila única, estadual ou regional.

2. Para realizar transplante é necessário credenciamento de equipe no Ministério da Saúde. A maioria destas equipes é liderada por médico com especialização no exterior, obtido graças ao investimento público na formação de profissionais em terapia de alta complexidade.

3. Hoje mais de 80% dos transplantes são realizados com sucesso, reintegrando o paciente à sociedade produtiva.

O potencial doador cadáver

Considera-se como potencial doador todo paciente em morte encefálica. No Brasil, o diagnóstico de morte encefálica é definido pela Resolução CFM n° 1480/97, devendo ser registrado, em prontuário, um Termo de Declaração de Morte Encefálica que descreva todos os elementos do exame neurológico que demonstrem ausência dos reflexos do tronco cerebral, bem como o relatório de um exame complementar que assegure esse diagnóstico.

Morte encefálica

Morte encefálica e coma não são sinônimos. No estado de coma o encéfalo está vivo, executando suas funções de manutenção da vida. Na morte encefálica, apenas o coração pode continuar batendo, em razão de seu marcapasso próprio, e por pouco tempo, o suficiente para o aproveitamento de órgãos saudáveis para transplante. O diagnóstico definitivo da morte encefálica é corroborado por exames que demonstrem a ausência de fluxo sangüíneo intracraniano.

Quem pode ser doador de órgãos após a morte?

Para ser doador após a morte não é necessário portar nenhuma documentação, mas é fundamental comunicar à própria família o desejo da doação posto que, após o diagnóstico de morte encefálica, a doação só se concretiza após a autorização dos familiares, por escrito, o que, na dependência do órgão a ser transplantado, exige, por vezes, rapidez. Coração, pulmões, fígado e pâncreas só podem ser transplantados se removidos após a morte encefálica e antes da parada cardíaca; a retirada de córneas e ossos pode ser feita até 6 horas após a parada cardíaca; e, no caso dos rins, o limite é de um máximo de 30 minutos após a parada cardíaca.

Quem pode ser doador vivo?

Em princípio, o doador vivo é uma pessoa, em boas condições de saúde, capaz juridicamente, ou seja, maior de 21 anos e que concorde com a doação, não existindo um limite superior de idade. Por lei, pais, irmãos, filhos, avós, tios, primos de primeiro grau e cônjuges podem ser doadores, desde que haja compatibilidade entre o sistema ABO do receptor e dos possíveis doadores. Os doadores não parentes só podem doar em condições especiais, após liberação judicial, conforme dita a lei n° 10211.

domingo, 26 de setembro de 2010


Diácono Miguel A. Teodoro

Celebramos, hoje, o DIA DA BÍBLIA e, na Liturgia deste domingo, percebemos, através da Palavra de Deus, um alerta à sociedade de consumo que não se preocupa com a ruína do povo. Infelizmente, é a pura verdade, pois, a impressão que se tem, é que a grande maioria da população não se preocupa com a realidade em que vive. Nesse sentido, como profetas, devemos exortar a todos os cristãos a estar sempre atentos para não serem enganados pelas falsas seguranças. Como Igreja, devemos buscar fazer a nossa parte, porém, se não somos ouvidos, é porque ainda não somos melhores, Temos que procurar ser autênticos à medida que nos disponibilizamos como instrumentos nas mãos de Deus. A parábola do rico e Lázaro nos aponta o caminho. Qual é a nossa opção?

26º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Cor Litúrgica: Verde
1ª Leitura: Livro do Profeta Amós 6,1.4-7
Salmo: 145(146)
2ª Leitura: Primeira Carta de São Paulo a Timóteo 6,11-16
Evangelho: Lucas 16,19-31
EVANGELHO


Naquele tempo, Jesus disse aos fariseus: - Havia um homem rico que vestia roupas muito caras e todos os dias dava uma grande festa. Havia também um homem pobre, chamado Lázaro, que tinha o corpo coberto de feridas, e que costumavam largar perto da casa do rico. Lázaro ficava ali, procurando matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do homem rico. E até os cachorros vinham lamber as suas feridas. O pobre morreu e foi levado pelos anjos para junto de Abraão, na festa do céu. O rico também morreu e foi sepultado. Ele sofria muito no mundo dos mortos. Quando olhou, viu lá longe Abraão e Lázaro ao lado dele. Então gritou: "Pai Abraão, tenha pena de mim! Mande que Lázaro molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua porque estou sofrendo muito neste fogo!"

- Mas Abraão respondeu: "Meu filho, lembre que você recebeu na sua vida todas as coisas boas, porém Lázaro só recebeu o que era mau. E agora ele está feliz aqui, enquanto você está sofrendo. Além disso, há um grande abismo entre nós, de modo que os que querem atravessar daqui até vocês não podem, como também os daí não podem passar para cá."

- O rico disse: "Nesse caso, Pai Abraão, peço que mande Lázaro até a casa do meu pai porque eu tenho cinco irmãos. Deixe que ele vá e os avise para que assim não venham para este lugar de sofrimento."
- Mas Abraão respondeu: "Os seus irmãos têm a Lei de Moisés e os livros dos Profetas para os avisar. Que eles os escutem!"

- "Só isso não basta, Pai Abraão!", respondeu o rico. "Porém, se alguém ressuscitar e for falar com eles, aí eles se arrependerão dos seus pecados."

- Mas Abraão respondeu: "Se eles não escutarem Moisés nem os profetas, não crerão, mesmo que alguém ressuscite."

COMENTÁRIO
Esta parábola do Evangelho de Lucas é uma contundente denúncia da sociedade dividida entre ricos e pobres onde, de um lado, um homem rico (anônimo), com roupas finas e elegantes, banqueteando-se; do lado de fora, o pobre Lázaro, cheio de feridas e faminto.

Estas duas imagens nós as vemos diariamente, nos pobres que pervagam nas ruas e nos ricos em seus carros último modelo ou nas novelas da televisão. Com outro olhar, podemos ver Lázaro entre os vivos acolhidos por Deus, e o homem rico na região dos mortos, no meio dos tormentos. há um abismo entre ambos. De imediato, o texto dirige-se aos fariseus e às ricas elites do Judaísmo. Estes ricos não acreditaram nos profetas que anunciavam o projeto do Deus de amor, que é o resgate e a libertação dos pobres oprimidos e excluídos. E também não acreditaram no próprio Jesus, que, testemunhando o amor, venceu a morte imposta por eles.

Dentre os profetas, é Amós o mais contundente na denúncia da riqueza (primeira leitura). Ele associa Davi àqueles que levam a vida com todo o gozo que a riqueza lhes proporciona. Pela fé, fomos chamados ao seguimento de Jesus, em comunidade, na justiça, na piedade, na caridade, na constância, na mansidão (segunda leitura), que nos inserem na vida eterna.

Mas, não é só isso que podemos focar na reflexão deste vigésimo sexto domingo. Não. Há muito mais para ser dito. Infelizmente, não podemos mencionar tudo que queremos, mas, com certeza, cabe aqui centenas e centenas de casos semelhantes, pois nossas realidades não são as mesmas.

Percebemos que a primeira leitura é o seguimento da leitura do domingo anterior, onde Amós dá continuidade às denúncias decorrentes da prática das injustiças de seu tempo, marcadas pela mentira, enganos, falsidades e falcatruas dos administradores desonestos que acumularam riquezas à custa dos ignorantes, pobres e infelizes, dos analfabetos políticos que não conseguem enxergar as maldades implícitas nos corações de pessoas às quais podem ser denominadas de “lobos vestidos em pele de cordeiros”.

Hoje, muitos dos que se dizem cristãos, se entregam a esses tipos de facilidades. Todos, em sua maioria só pensam em levar vantagens e, para conseguir o que desejam, se vendem e se deixam corromper por propostas inescrupulosas, chegando ao ponto de trair a própria consciência e, até mesmo, o próprio Deus e seu Projeto de vida para todos.

Escrevendo a Timóteo, Paulo exorta-o a combater o bom combate da fé, frisando que a conquista da vida eterna passa pelo testemunho diante dos homens. Assim, somos convocados, como cristãos, a lutar contra as injustiças e todas práticas ilícitas de quem quer que seja. Somos exortados a construir um mundo mais humano onde não haja “ricos e Lázaros”, onde não haja mais riquezas que beneficiam uma minoria em detrimento da grande maioria de seres humanos que representam a classe dos infelizes que mendigam pelo pão da Justiça.

No evangelho, Lucas nos mostra que Lázaro era um homem cheio de feridas e que vivia no chão à porta dos ricos. Deste modo, podemos afirmar que, nos dias de hoje, a prática da injustiça é marcante, porque nossa realidade é caracterizada por aqueles que, feridos em suas dignidades de seres humanos filhos de Deus, vivem rastreando-se em busca de pão, de atendimento médico, de moradia, de educação, de emprego e de tantas outras coisas necessárias à vida plena determinada por Deus.

Enquanto isso, os que se dizem representantes do povo, utilizam os privilégios de seus cargos para promoveram ainda mais as situações de morte pelas vias das ações ilícitas, que provocam a morte dos filhos de Deus, enganados no que possuem de mais sagrado na essência de seu ser, ou seja, a dignidade de ser humano, porém, desumanizados., vítimas dos ricos de ontem e de hoje. A maioria do povo são os Lázaros de hoje, outrora referenciados pelo próprio Jesus, que nos afirmou que sempre teríamos pobres em nosso meio. Mas, por que ele afirmou isso? Porque ele conhecia profundamente os corações dos homens. Porque há uma grande tendência do homem em desviar-se do caminho proposto por Deus. Há uma grande tendência de o homem assassinar a si próprio e à sua consciência quando se entrega à riqueza e às luxúrias deste mundo.

A parábola de Lázaro e do rico epulão é um alerta para todos nós que somos cristãos. É um alerta para que estejamos atentos à realidade na qual estamos vivendo. É um alerta que nos diz que não devemos ser individualistas e, muito menos, ingênuos. É um alerta para que não venhamos a cair nas armadilhas do mundo e nem de pessoas inescrupulosas, que nos oferecem facilidades para acumularmos riquezas ilusórias e que, com certeza, nos levarão para o tormento e o suplício eterno.

Como filhos e filhas de Deus. Como cristãos que somos. Não permitamos que o mal da riqueza prevaleça sobre o bem da vida proposta pelo próprio Deus. Não podemos permitir a geração da pobreza, mas que possamos atender com fé, coragem e determinação, o chamado que recebemos em nosso Batismo: ao menos como profetas para anunciarmos a Justiça de Deus, bem como para denunciarmos todas as situações de morte geradoras da infelicidade, da indignidade e da miséria dos filhos e filhas de Deus.

Ao celebrarmos o DIA DA BÍBLIA, que possamos fazer com que a Palavra de Deus seja uma verdade em cada um de nós. Que suas verdades sejam como setas a perfurarem nossos corações para que possamos realmente colocá-las em prática. Que a Bíblia não seja apenas um objeto de decoração em nossas estantes e prateleiras, mas que seja uma realidade, um instrumento de transformação da realidade em prol do bem comum e do reino de Deus, cujo mandamento maior é a plenitude da vida para todos.

Paz e Bem a todos vós.

ORAÇÃOPai, não permitas que nada neste mundo me impeça de ver o sofrimento de meu próximo e fazer-me solidário com ele.

HOJE, 54ª MISSA DO MFC NO ALDEBARAN

sábado, 25 de setembro de 2010

PROGRAMA SOS ALAGOAS - PROJETO BEM-VINDO BEBÊ DA ARQUIDIOCESE DE MACEIÓ



DOAÇÕES
Em dinheiro: Banco 356 - Real/Santander Agência 1538 C/C 4094750-6
Em gêneros: Avenida Dom Antonio Brandão, 559A – Bairro: Farol 57051-190 – Maceió-AL (82) 3223-8107

SOBRE O PROJETO
O projeto Bem-vindo Bebê é destinado às gestantes vítimas das enchentes de junho para que tenham assistência médica, odontológica, psicológica, exames, segurança alimentar e nutricional, berços, kits de enxoval para bebês e outros utensílios básicos a serem oferecidos para as famílias pré-cadastradas, através de uma comissão formada por membros dos Organismos e Movimentos da Igreja Católica. O projeto está atendendo os municípios alagoanos de Santana do Mundaú, União dos Palmares e a Comunidade Rocha Cavalcante, Branquinha, Murici, Rio Largo e Jacuípe.

O referido projeto está sendo desenvolvido desde agosto de 2010 e se estenderá até fevereiro de 2011 com perspectiva de abrangência para 1.000 gestantes. Todos os atendimentos são realizados por voluntários com a articulação da Arquidiocese de Maceió.

KIT
Está sendo entregue por ocasião da participação no projeto:
Lençóis para berço
Fraldas descartáveis 20 unidades
Roupinhas para recém nascidos
Toalhas (tipo fralda) 3unidades
Sabonete e Colônia
Escovinha e pente
Banheira 20 litros
01 sacola

Será entregue ainda um berço com colchão por ocasião do Natal.
Estes berços estão sendo confeccionados pelos irmãos (em recuperação da dependência química) que estão sendo acompanhados nos Projetos Sociais da Arquidiocese, no Juvenópolis e Casa do Servo Sofredor.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

GRUPOS LUZ E IRMÃOS NA FÉ SE REÚNEM FESTIVAMENTE

Com muita descontração reuniram-se festivamente no último sábado (18) os GRUPOS IRMÃOS NA FÉ e LUZ, ambos do MFC MACEIÓ.

A reunião intergrupos aconteceu na residência do casal Paulo Cesar e Renata (Grupo Luz) com a presença dos casais Edionaldo e Thaysa, Sextafeira e Luciana, Paulo Cesar e Renata, Eduardo e Roberta, Mauricio e Carleane, Fernando e Emmanuelle, Emerson e Michele, Fábio e Camila, Gustavo e Francine, Geraldo e Euzilene (Grupo Luz) e Miltinho e Val, Fernando e Luciana, Charley e Dani, Paulo e Teresa (Grupo Irmãos na Fé).

Foi uma reunião com muita integração, alegria, descontração e muita festa que terminou com a turma em uma pizzaria.

Os Grupos já se programam para novas ações em conjunto, participação em noites de formação do MFC, palestras e seminários das paróquias, viagem de lazer, comemoração de aniversários, eventos mensais, ações filantrópicas e outras atividades.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

MFC MACEIÓ PROMOVE NOITE DE FORMAÇÃO NA TERÇA-FEIRA, DIA 28

Dando inicio a uma série de NOITES DE FORMAÇÃO, o Movimento Familiar Cristão de Maceió promove a palestra “MFC – SUA VIDA”, apresentando sua mística, objetivos e características. O evento será realizado na próxima terça-feira, 28 de setembro, às 19h30min, no auditório do MFC (Rua Araújo Bivar, 580 - Pajuçara). A palestra é aberta a todos os mefecistas e seus convidados.

Dando sequência ao assunto, o MFC MACEIÓ promove a segunda Noite de Formação no próximo dia 19 de outubro com o tema “MFC – SUA VIDA”, apresentando o processo de crescimento, espírito da formação, organização e estruturas.

A primeira fase de Noites de Formação do MFC MACEIÓ será concluída no dia 16 de novembro com a terceira Noite de Formação com o tema “MFC - SUA AÇÃO APOSTÓLICA” onde será discutido as necessidades, ação pastoral, perspectivas familiar e o MFC e a família.

Os temas dessas três Noites de Formação foram escolhidos através das respostas postadas no questionário respondido pelos membros dos Grupos de Base. A participação dos mefecistas é fundamental para que conheçam com profundidade o MFC - Movimento Familiar Cristão.

A FAMÍLIA DO SÉCULO XXI
Raquel Moreira
Advogada e psicóloga
A historiadora francesa Michelle Perrot aponta para o fato da família, herdada do século XIX, estar em estilhaço e vir sendo substituída por uma família que tenta conciliar a liberdade individual de seus membros com os “laços afetivos do velho lar”. A família do século XX, e até mesmo aquela da idade média, sempre foi lembrada como referencia de uma família ideal e equilibrada. Mas, será isso, de fato, verdade? Será que era essa a realidade?

TODA SOCIEDADE NECESSITA ADEQUAR A FORMA E ESTRUTURA DE SUAS FAMÍLIAS ÀS SUAS NECESSIDADES ATUAIS.
De um modo geral, a atual sociedade vê a família do século XXI como decadente. Todavia, tal condenação não é de agora. O mesmo já acontecia no século XIX, onde os detentores da moral e da ordem social acusavam a decadência da família por medo da emancipação daqueles que faziam parte da categoria dos oprimidos - entre eles as mulheres, os jovens, e os operários.

A estrutura das famílias atuais apresenta-se muito diferente daquela da idade média, o que, todavia, não significa dizer que a família esteja se “estilhaçando” na atualidade. As mudanças ocorridas nas estruturas familiares devem-se a inúmeros fatores sociais e, entre eles, a própria industrialização.

Com isso, o aumento do número de filhos de pais divorciados e de relações extraconjugais, ou mesmo de famílias onde o papel de pai e mãe são desempenhados por apenas um (na maioria das vezes as mães) é bastante comum. Isso tudo, sem falar no desaparecimento do antigo conceito de filho bastardo e, até mesmo na idéia de que filhos são a finalidade básica de um relacionamento.

QUE TIPO DE FAMÍLIA E CULTURA FAMILIAR A SOCIEDADE ATUAL ESTÁ EM VIAS DE ROMPER?A estrutura da família, herdada do séc XIX, é bastante diferente da família atual e disso não há fuga possível! Aquela era nuclear, heterossexual, monógama e patriarcal.

O pai era o seu chefe, o gerente, a honra e o próprio nome da família. Os interesses desta sempre prevaleciam sobre os de seu integrantes de forma individual. As mulheres e os filhos eram considerados subordinados ao pai chefe da família. As mulheres tinham sua função limitada à fidelidade ao marido e a criação dos filhos e estes, por sua vez, subordinavam-se aos interesses da família, submetendo suas escolhas profissionais e amorosas aos interesses e necessidades da família.

A família era o “refugio caloroso”, a casa protegida pelo muro espesso da vida privada, que ninguém podia violar – mas, também, “secreta, fechada, exclusiva, normativa, palco incessante de conflitos”. Todavia, com o passar dos anos, muitas coisas mudaram. A sociedade se transformou e, com isso, também, a estrutura e forma de existência da família foram modificadas. Por isso, as rupturas vividas pelas famílias atuais são conseqüências de um processo de “dissociação”, iniciado há muitos anos e, ainda, do individualismo dominante no séc XIX e atual.

Assim, a família começou a sofrer o choque externo causado pela efervescência de seus próprios integrantes, deixando de transmitir valores aos seus, sejam eles econômicos, sociais, culturais ou até mesmo simbólicos.

Se não bastasse tudo isso, fatores externos, inerentes a própria evolução social, tentam, ainda, a todo custo, modificar a família tradicional: O avanço da medicina, a tecnologia, a bioética, potencializam cada vez mais o distanciamento dos casais e, conseqüentemente, as modificações nas famílias tradicionais. Paga-se um preço muito alto pelo avanço cientifico e tecnológico! Através da evolução da medicina, por exemplo, um casal poderá ter um filho sem, sequer, se conhecer! E as conseqüências de tais “avanços” para os homens são vantajosas e desvantajosas ao mesmo tempo. E o saldo disso é difícil de se calcular!

O aumento da solidão, que acompanha as separações e as produções independentes de filhos, por exemplo, é uma das desvantagens desses “avanços”. E, no que diz respeito às vantagens, fica a livre manifestação dos desejos de cada indivíduo, na medida em que se questiona quem gostaria de voltar ao velho modelo de família cujas escolhas eram impostas em prol do interesse da família e não do interesse de cada integrante seu. Fica esta questão para reflexão!

MESMO COM TODAS ESSAS TRANSFORMAÇÕES NÃO SE PODE DIZER QUE A FAMÍLIA ATUAL É UMA INSTITUIÇÃO QUE BEIRA A FALÊNCIA!Certamente que não! Essa não é e não pode ser uma instituição desacreditada. Não é a família em si que vem sendo rejeitada, mas, sim aquele modelo assumido no séc XIX, excessivamente rígido e impositivo, onde os desejos individuais eram deixados de lado para fazer valer o desejo da família.

Em tempos como os de hoje, a casa é, e deve ser, cada vez mais, o “asilo inviolável”, o templo e o centro de existência de cada ser humano. O lar deve oferecer conforto, abrigar, proteger, acolher e amparar seus membros.

Busca-se conciliar as vantagens da solidariedade familiar e das liberdades individuais. E é nesse caminho que surgem os novos e atuais modelos de famílias, onde os membros dessa instituição são mais igualitários nas questões que dizem respeito às relações de sexo e idade e mais flexíveis e menos normativistas do que antes.

O que deve ser conservado nesse novo modelo de família são a solidariedade, o respeito, os laços de afeto e, principalmente, o amor!

Resumido por Deonira La Rosa

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O QUE É O MFC – MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO?

O MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, sem distinção racial, religiosa, política ou de qualquer natureza, declarada de Utilidade Pública Federal (Dec. 1400 de 26/9/62), possuindo Estatuto próprio registrado no Livro A n. 5, nº 8124, do Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas da cidade do Rio de Janeiro. Tem também seu Regimento e seu registro no CNPJ do Ministério da Fazenda.

Fundado em 1950 no Uruguai, trazia em seu bojo novas idéias que incentivavam uma maior e mais efetiva participação dos laicos (leigos) na Igreja, inquietando grupos de famílias e pessoas, colocando-as em atitude de busca de fraternidade. Sua principal força estava na criação de um movimento de laicos com unidade latino-americana, que nasceria e cresceria com força própria em cada país, respeitando a realidade de cada povo e de cada grupo familiar. Sua expansão pela América Latina se daria graças ao carisma apostólico e ao esforço missionário de três casais uruguaios, os Soneira, os Gelsi e os Gallinal, e de um sacerdote argentino, Padre Pedro Richards.

Foi introduzido no Brasil em 1955, aproveitando um momento de grande fertilidade: o XXXVI Congresso Eucarístico Internacional. Logo se expandiu entre nós, pela ação eficaz de Lya e Sollero, Jean e Neusa, Júlio e Madalena que logo articularam encontros de casais com D. Hélder Câmara e Padre Távora.

Coincidentemente, aquele momento histórico revelava o nascimento da CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e do CELAM - Conselho Episcopal da América Latina.

O MFC-Brasil está vinculado ao SPLA - Secretariado para Latinoamerica, e, por extensão, ligado juridicamente à CIMFC - Confederação Internacional do Movimento Familiar Cristão, entidade mundial que filia o MFC de todos os Continentes, e que é reconhecida pelo Vaticano, dentro do Pontifício Conselho para Leigos, como Associação Internacional de Fiéis de Direito Privado. Participa o MFC também do Organismo Consultivo na Categoria II do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas. O MFC brasileiro integra o CNL - Conselho Nacional dos Leigos e a Comissão Nacional de Pastoral Familiar, colegiados vinculados à CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.

Por ser um movimento peregrino, as Coordenações do MFC em todos os níveis possuem sempre sedes episódicas, uma vez que se deslocam consoante as residências das suas Coordenações eleitas.

Fundador do Movimento Familiar Cristão: Padre Pedro Richards

OBJETIVOS
Missionar, evangelizando através da humanização. Para tanto privilegia a Comunidade Familiar como veículo, não único, mas principal, com vistas à construção do Reino de Deus, já iniciado entre nós, vivenciando a solidariedade e a justiça. Incluída na proposta do MFC, portanto, a missão de formar pessoas, educar na fé e promover o bem comum (cf. Documento de Medellin 3.4). Das suas principais propostas: buscar sempre a expressão religiosa e o dado da Fé que correspondam à realidade da América Latina, fugindo assim do modelo eurocatólico trazido para o nosso Continente pelos colonizadores. Com isto, uma outra busca: a UNIDADE da Igreja, fugindo assim da UNIFORMlDADE que tanto atendeu a uma realidade passada, mas que não se identifica mais com as propostas do Concílio Vaticano II, momento forte iniciado no tempo 1962-1965. Passar de refúgio para salvar as famílias, para família salvadora da comunidade, como melhor meio de salvar-se a si mesma, abrir-se ao mais amplo conceito de família, acolhendo a família incompleta e todos os outros tipos de família, ultrapassando o ideal de famílias perfeitas, aceitando a existência de autênticas famílias humanas, eis o grande desafio e o objetivo maior do MFC nos dias de hoje (cf. Eis o MFC 13, 19, 22).

terça-feira, 21 de setembro de 2010

GRUPO AMIZADE COMEMORARÁ 16º ANIVERSÁRIO NO HOTEL VILLA HÍPICA EM GRAVATÁ

O mais antigo Grupo de Base do MFC MACEIÓ em atividade é o GRUPO AMIZADE que comemora nesse ano o seu 16º aniversário de fundação com todos os seus membros nos próximos dias 22 e 23 de outubro no Hotel Villa Hípica em Gravatá, Pernambuco.

O Grupo partirá de Maceió no dia 22 de outubro com destino à Gravatá, se hospedando no Hotel Villa Hípica, onde desfrutará de toda estrutura que o hotel oferece como ciclovia e pista de cooper, quadra de tênis, piscinas aquecidas, açúde com deck para pesca, sala de jogos, sala de ginástica, mini campo poliesportivo, recreação infantil e adulto, fazendinha, biblioteca, restaurante, bar e adega com um variado cardapio para todos os gostos, além de uma moderna estrutura voltada para lazer.

O GRUPO AMIZADE é formado pelos casais Sandra e Ermi, Marly e Beto, Margot e Arthur, Verônica e Helion, Ângela e Luizinho, Wilza e Antonino e Geralda.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

CONSELHO DEFINE REAJUSTE PARA MENSALIDADES DO MFC MACEIÓ

O Conselho de Cidade do Movimento Familiar Cristão de Maceió, composto de dirigentes da Equipe Cidade e coordenadores de Grupos de Base, estiveram reunidos no último dia 9 na Sede do MFC.

A reunião foi realizada com a presença de 22 pessoas e foi bastante participativa. Iniciou com o momento de espiritualidade, em seguida os coordenadores tiveram a palavra para comentar sobre o andamento de seus grupos, apresentando as atividades que foram desenvolvidas no último mês e o crescimento percebido no grupo. Uma colocação comum entre a maioria dos coordenadores foi à necessidade de aproximação da equipe cidade com os grupos. A equipe cidade assumiu o compromisso de montar uma agenda de visita aos grupos. Em seguida passou-se para os assuntos da pauta.

Foi apresentado o resultado do questionário preenchido pelos grupos de base, que identificou as áreas de interesse para o trabalho de formação, divididas em 3 grupos:

• Formação Cristã: Bíblia, doutrina da igreja, dogmas, fé, pecado, oração;
• MFC: Carisma, espiritualidade, família (tipos, aborto, etc..), pais e filhos (relação, limites, etc..);
• Atualidades: Dependências (químicas, afetivas e comportamentais), co-dependências, formação de caráter, meio-ambiente.

Esses temas serão trabalhados em noites de formação mensais, sempre às terceiras terças-feiras do mês, em oficinas de uma tarde nos primeiros sábados de cada mês e um retiro anual de um final de semana. A primeira noite de formação será realizada no dia 21 deste mês com o tema VOTO CONSCIENTE e na próxima reunião será apresentado o calendário das demais atividades.

Foi colocada em discussão a questão da missa da Igreja do Aldebaran, que vem sendo muito pouco frequentada pelos mefecistas. Discutiu-se a importância da missa como oportunidade de reunir os mefecistas dos diversos grupos de base além de instrumento de divulgação do movimento à sociedade. Surgiu a proposta para que cada grupo de base assuma a responsabilidade de comparecer à missa em um domingo determinado, em regime de rodízio de forma que em todas as missas haveria pelo menos um grupo presente. Os coordenadores ficaram de discutir o assunto com os grupos de base e a discussão será retomada na próxima reunião.

Foi aprovado o aumento do valor da contribuição mensal que passa a vigorar a partir deste mês, para o valor de R$ 15,00 (quinze reais) por casal.

Foi aprovada a proposta de substituir a confraternização de final de ano do movimento, pela realização de uma festa aberta a não-mefecistas no início do mês de dezembro. Na próxima reunião serão distribuídas as mesas para serem vendidas. Será formada uma comissão para a realização do evento.

MISSA COM PADRE ARNALDO ENCERRA REUNIÃO DO CONDIR/NE

A primeira reunião da gestão 2010/2013 do Conselho Diretor Nordeste (CONDIR/NE) do Movimento Familiar Cristão (MFC) teve inicio as 8h45min do último sábado (18) no auditório do Sindipetro, no centro de Aracaju com as presenças dos mefecistas James e Fátima(AL); Vamberto e Marly(AL); Neto e Rita(AL); Jorge e Penha(AL); Joel e Alexsandra(BA); José Newton e Ariadna(CE); Mário(CE); Luiz Antônio e Zezé(SE); Reginaldo e Vera(SE); Wanderley e Isabel(SE); Florisval(SE); Padre Arnaldo (assessor eclesiástico CONDIR/NE).

A reunião iniciou com a música “Nossa Senhora” e a liturgia da estadual Alagoas seguida de uma dinâmica aplicada pela coordenadora regional nordeste, Fátima Medeiros.

Após a dinâmica, a assembléia definiu a pauta que foi composta pelos assuntos: ENA; Relatórios das Estaduais; Metas para o triênio; Nucleação e Expansão; Comunicação, Intercambio e Noticias da Livraria MFC; Secretaria; Tesouraria; Estatuto e Regimento; Noticias do CONDIN e CONDIR/NE; e Espiritualidade.

Durante a reunião a atual coordenação do CONDIR/NE confirmou os nomes de Jorge e Penha (AL) para a SECOM (Secretaria e Comunicação), Florisval e Eliana (SE) para o SEFIN (Secretaria de Finanças) e Padre Arnaldo (BA) para a assessoria eclesiástica.

Após o termino da reunião administrativa, onde diversos assuntos foram tratados pelos dirigentes mefecistas, a assembléia se manteve reunida para assistir palestra do coordenador do CONDIR/NE e MFC/AL, James Magalhães de Medeiros, com o tema “Conscientização Política do Cidadão”.

A conclusão da reunião aconteceu com a realização da Santa Missa com Padre Arnaldo Lima Dias, assessor eclesiástico do CONDIR/NE.

A próxima reunião do CONDIR/NE acontecerá nos dias 26 e 27 de fevereiro de 2011, em Fortaleza (CE).