domingo, 8 de novembro de 2009

MFC MACEIÓ PARTICIPA DE REUNIÃO E PROGRAMA DE RÁDIO EM MATRIZ DE CAMARAGIBE

Os Grupos AMIZADE (MFC/Maceió) e MAMÃE MARGARIDA (MFC/Matriz de Camaragibe) estiveram reunidos na tarde do sábado (07), dentro das ações de intercâmbio e de reestruturação do Movimento Familiar Cristão no interior alagoano.

Na sua 5ª reunião, os Grupos trataram da participação do MFC de Matriz de Camaragibe na Festa do Bom Jesus, Padroeiro de Matriz de Camaragibe que acontecerá de 23 de dezembro a 1º de janeiro, sendo o dia 28 de dezembro organizado pelo MFC. Outro assunto discutido foi o modelo de programa de rádio destinado as famílias, que o MFC apresentará todas às terças-feiras, das 17 às 18 horas, na Rádio Camaragibe FM. Diversos outros assuntos relacionados ao MFC - Movimento Familiar Cristão também foram discutidos na reunião.

Antes da reunião, os mefecistas Marly, Margot, Luiz e Ângela (Grupo Amizade), Daia (Grupo Mamãe Margarida), Padre Emerson (assessor espiritual do MFC/Matriz de Camaragibe) e o assessor de comunicação do MFC MACEIÓ, Jorge (Grupo Caná da Galiléia), foram entrevistados na Rádio Camaragibe FM, emissora comunitária da qual o MFC de Matriz de Camaragibe participa ativamente da sua programação e organização.

Na entrevista, Marly e Jorge, fizeram uma explanação sobre o Movimento Familiar Cristão, desde a sua criação até o momento atual e convidaram a população a participarem do MFC de Matriz de Camaragibe.

No sábado, 28 de novembro, a partir das 20 horas, acontecerá uma Seresta promovida pelo Movimento Familiar Cristão de Matriz de Camaragibe com o objetivo de arrecadar fundos para a compra de equipamentos para a Rádio Camaragibe FM. O MFC de Matriz de Camaragibe convida os mefecistas maceioenses a participar do evento que acontecerá no Centro Comunitário Dom Bosco.
(Clique na imagem para melhor visualização)

HOJE, 10ª MISSA DO MFC NO ALDEBARAN

(Clique na imagem para melhor visualização)

32º DOMINGO DO TEMPO COMUM



QUANDO O MENOS VALE MAIS
Pe. Paulo Bazaglia, ssp

Jesus alertou os discípulos para tomarem cuidado com os doutores da lei, que gostavam de aparecer e ocupar os melhores lugares, explorando as viúvas e disfarçando tal injustiça com longas orações. Trata-se de alerta atual para não se deixar enganar ou explorar por pessoas que, em nome da religião, cometem os maiores desatinos a fim de satisfazer ao próprio desejo de poder, prestígio e riqueza.

As injustiças disfarçadas de religião, de fato, estão entre as coisas mais abomináveis que podem existir, pois transformam Deus em instrumento de exploração e privam o ser humano de sua dignidade.

E não é à toa que Jesus chama a atenção para as viúvas, que representavam naquele tempo as pessoas mais indefesas da sociedade. Em atitude oposta à dos que exploravam os outros em nome da religião e ofertavam o supérfluo, a viúva explorada, ao depositar duas moedinhas, entregou no templo tudo o que tinha para viver.

Essa atitude da viúva, de total confiança em Deus, é a única coisa boa que Jesus encontra em Jerusalém. Mas, ao elogiá-la, Jesus como que lança para nós uma pergunta: a religião tem o direito de tirar de uma pobre viúva o pouco que lhe resta?

Deus não precisa do nosso dinheiro. As ofertas que fazemos, em forma de dízimo ou outras doações, consideradas ofertas “para Deus”, concretamente se destinam tanto a manter o bom funcionamento da comunidade ou paróquia como a ajudar os mais necessitados com projetos sociais específicos. É algo que fazemos com fé, e só Deus pode medir o espírito de participação e compromisso com que ofertamos.

Sempre encontraremos alguém mais pobre (e Jesus diria: mais generoso) que nós, a mostrar algo mais que podemos ser e fazer pelos outros e a despertar em nossa consciência uma atitude religiosa que verdadeiramente agrade a Deus. A atitude de quem oferece o essencial da preocupação e do compromisso com o projeto de Deus, que é o bem de todo o seu povo. Quanto nos doamos com o que doamos?