sábado, 1 de maio de 2010

COMUNICADO DE FALECIMENTO

Comunicamos com pesar o falecimento do Senhor FRANCISCO RUBENS DA ROCHA CAVALCANTE, pai do mefecista ANTONINO de WILZA, membro do GRUPO AMIZADE do MFC MACEIÓ.

Convidamos a todos para o sepultamento que acontecerá neste sábado, 1º de maio, às 16 horas, no Cemitério Campo Santo Parque das Flores.

Agradecemos a todos que comparecerem a esse ato de fé e piedade cristã.

Nossos relacionamentos, nossas vivências, nossas atuações no MFC, geram um comportamento de afeição, de amor, de fraternidade e de simpatia, resultando nas nossas grandes amizades fixadas ao plano de Deus.

FESTA DAS MÃES É AMANHÃ!

Os mefecistas, seus familiares e amigos têm encontro marcado neste domingo, dia 2 de maio, a partir das 9 horas, no Rancho Pé de Pinhão, em Marechal Deodoro, para comemorarem o DIA DAS MÃES numa Super Festa que contempla as Mães e todos os mefecistas com um domingo diferente e super movimentado, com Missa; momentos de recreação; distribuição de rosas; homenagens às mães; petiscos; almoço; muita música; piscina; campo de futebol; entre outras atrações.

Estava programado para a festa, um boi “Gessy”, de aproximadamente dez arrobas, assado inteiro para ser servido no almoço, mas como não houve a confirmação da quantidade mínima necessária de mefecistas com presença garantida, substituimos o boi Gessy por um carneiro e um porco que serão assados inteiro, além de carnes de frango e boi, assados na brasa.


Caldinhos de diversos tipos serão fornecidos gratuitamente como petiscos. Bebidas e refrigerantes serão vendidos a preços módicos para os mefecistas, seus amigos e familiares. Para custear as despesas do almoço, será cobrada a importância de R$ 10,00 (dez reais) por pessoa maior de 10 anos.

Para o sucesso da Festa das Mães é preciso à integração de todos os Grupos de Base do MFC MACEIÓ. Compareça, leve sua família e amigos para participar de mais um evento do MFC - MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO e comemore festivamente o Dia das Mães.

O NINHO VAZIO

Movimento Familiar Cristão
Temas para reunião
Uma grande transformação no casamento ocorre quando os filhos partem para a vida independente. Nessa fase, os cônjuges convivem também com a aposentadoria e com a crise pessoal da meia – idade.

Segundo o psicólogo e terapeuta familiar Ageu Henriger Lisboa, é comum os esposos viverem uma crise nessa fase do casamento, precisando em muitos casos, que o relacionamento conjugal seja refeito, recuperado. É a fase conhecida como a do ninho vazio. “Alguns casais defrontam-se com o fato de que não aprenderam a estar sozinhos e não vêem mais razões para viver juntos. Descobrem , tristemente, que não sabem conversar nem desfrutar um do outro, e sua convivência fica enfadonha, angustiante”.

De fato, o modo de vida da sociedade contemporânea exige que os esposos dediquem muito tempo à profissão, às atividades sociais e aos cuidados com os filhos. Isso, os absorve de tal forma que, quando ficam livres de tais obrigações, sentem um vazio e acabam culpando um ao outro pelas frustrações e pela ausência de sentido em sua vida. O retorno à vida a dois pode, então, ser traumático. Os dias se tornam mais longos, a casa fica grande demais e as verdades escondidas vêm à tona.

“Enquanto vive a agitação do trabalho e do cuidado com os filhos, o casal estabelece uma aliança tácita de não tocar em questões explosivas, deixa de reconhecer suas dificuldades e não busca ajuda. Nessa altura da vida, descobre-se que os adiamentos não foram saudáveis e que existe uma distância emocional entre os dois”.

É preciso haver um reconhecimento da dor, dos desapontamentos, dos aspectos críticos, para que não criem raízes e venham a envenenar a disposição de um para o outro.

Grande parte dos casais, depois que enfrentam as adaptações com a saída dos filhos, passam a viver o melhor período de suas vidas. Uma das vantagens dessa fase é que os cônjuges estão mais livres de pressões e preocupações, e podem realizar uma série de sonhos adiados, como viagens, hobbies e estudos. Se eles se preparam para esse período podem também desfrutar melhor da vida em comum e até dos filhos, que não dependem mais deles, e dos netos que estão chegando. Esse será então, um tempo de libertação para os dois. A nova forma de relacionamento torna-se uns desafios saudáveis, que mobiliza novas formas de energias e até rejuvenesce o casal .

“A felicidade desse novo” enfim a sós “tem como alicerce as fases anteriores do casamento”.

Não resta dúvida que a meia – idade traz uma alteração considerável na relação dos esposos, que pode ser para melhor ou para pior. Alguns experimentam o melhor momento de intimidade, inclusive sexual, depois dos 50 anos, porque os cônjuges têm mais tempo e disponibilidade um para o outro.

A confiança, a amizade e o bem – estar entre os esposos crescem com o tempo e eles dispõem de mais sabedoria e experiência, para enfrentar os conflitos pessoais e conjugais, aprendem a dialogar mais abertamente e conseguem, por isso, encontrar soluções mais positivas para seus conflitos, sem agressões e traumas.

Infelizmente, alguns não aprendem a expressar seus sentimentos e chegam a esse estágio endurecidos, distantes e divididos.

É necessário soltar as emoções, demonstrando ternura, alegria e tristeza, sem medo de liberar lágrimas e sorrisos. Na transparência desses sentimentos e na contínua redescoberta de si e do outro, os cônjuges abrem caminho para um novo tempo de vida a dois.

Questões:
-Qual aspecto do texto mais me chamou atenção?
-Quais os aspectos abordados pelo autor dos quais discordo ou concordo. Exemplos que fundamentam minha posição.