O Padre Fábio de Melo é hoje um fenômeno em todo o Brasil, seja como compositor, escritor ou cantor. Em seus shows, tem garantido recorde de público. Os ingressos se esgotam de forma impressionante. Na platéia, unem-se fãs religiosos de todas as idades, encantados pelas suas músicas que trazem as mensagens divinas em linguagem mais próxima do povo, chegando aos corações. Esta é a fórmula sem mistério que atrai tanta atenção.
Carisma, vocações e dedicação extrema para a vida religiosa compuseram a trajetória bem-sucedida do padre-cantor de Minas Gerais, que atrai centenas de seguidores por onde passa – foram 120 shows em 2008. Com onze CDs gravados e repertório que valoriza a religiosidade, o sacerdote possui composições poéticas, cativantes, com uma linguagem atual, que agrada fieis de todas as idades.
É ainda autor de obras-primas da literatura, como Quem me roubou de mim, Tempo: Saudades e Esquecimentos, Quando o sofrimento bater à sua porta e Amigo: somos muitos, mesmo sendo dois. São cinco livros, ao todo, com mais de 150 mil exemplares vendidos em todo o País. Na TV, Padre Fábio é sucesso de audiência na Rede Canção Nova, como apresentador do programa Direção Espiritual, que vai ao ar nas noites de quinta-feira.
“Eu sou da Igreja. Não criei uma seita à minha imagem e semelhança. Sou padre católico, apostólico, romano, vivendo no Brasil. Minha tentativa é acertar o alvo da misericórdia. Desejo de mostrar que o evangelho é para nos tornar melhores”, declarou o padre, em seu site oficial. (http://www.fabiodemelo.com.br/).
De origem humilde, nasceu em Formiga, Minas Gerais, em abril de 1971, Padre Fábio de Melo é o caçula de oito irmãos. Desde criança, sua vocação para a arte foi percebida e incentivada pelo pai, que era violeiro. Posteriormente, aos 16 anos, já no seminário, colocou-a a serviço da fé. Ordenado sacerdote em 2001, pela imposição das mãos de Dom Alberto Taveira, na Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus (congregação do Pe. Zezinho, precursor dos padres cantores na década de 60), atua, hoje, na Diocese de Taubaté, São Paulo.
“Nós, padres, lidamos diretamente com a dimensão mais bela da vida das pessoas e saber que de alguma maneira, eu entrei na vida de alguém e deixei ali uma marca positiva, eu me realizo como gente. Creio também no poder da comunicação religiosa da música popular, e tento fazer com que a música seja ponte entre a palavra de Deus e o coração dos brasileiros”, conclui.
Carisma, vocações e dedicação extrema para a vida religiosa compuseram a trajetória bem-sucedida do padre-cantor de Minas Gerais, que atrai centenas de seguidores por onde passa – foram 120 shows em 2008. Com onze CDs gravados e repertório que valoriza a religiosidade, o sacerdote possui composições poéticas, cativantes, com uma linguagem atual, que agrada fieis de todas as idades.
É ainda autor de obras-primas da literatura, como Quem me roubou de mim, Tempo: Saudades e Esquecimentos, Quando o sofrimento bater à sua porta e Amigo: somos muitos, mesmo sendo dois. São cinco livros, ao todo, com mais de 150 mil exemplares vendidos em todo o País. Na TV, Padre Fábio é sucesso de audiência na Rede Canção Nova, como apresentador do programa Direção Espiritual, que vai ao ar nas noites de quinta-feira.
“Eu sou da Igreja. Não criei uma seita à minha imagem e semelhança. Sou padre católico, apostólico, romano, vivendo no Brasil. Minha tentativa é acertar o alvo da misericórdia. Desejo de mostrar que o evangelho é para nos tornar melhores”, declarou o padre, em seu site oficial. (http://www.fabiodemelo.com.br/).
De origem humilde, nasceu em Formiga, Minas Gerais, em abril de 1971, Padre Fábio de Melo é o caçula de oito irmãos. Desde criança, sua vocação para a arte foi percebida e incentivada pelo pai, que era violeiro. Posteriormente, aos 16 anos, já no seminário, colocou-a a serviço da fé. Ordenado sacerdote em 2001, pela imposição das mãos de Dom Alberto Taveira, na Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus (congregação do Pe. Zezinho, precursor dos padres cantores na década de 60), atua, hoje, na Diocese de Taubaté, São Paulo.
“Nós, padres, lidamos diretamente com a dimensão mais bela da vida das pessoas e saber que de alguma maneira, eu entrei na vida de alguém e deixei ali uma marca positiva, eu me realizo como gente. Creio também no poder da comunicação religiosa da música popular, e tento fazer com que a música seja ponte entre a palavra de Deus e o coração dos brasileiros”, conclui.
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