A procissão de Corpus Christi levou para as ruas de Maceió, na tarde de ontem, quinta-feira (11), centenas de fieis que ignoraram a chuva e foram render seus louvores. Religiosos, representantes de grupos de oração e de vários Movimentos de Igreja fizeram o cortejo saindo da Igreja da Catedral, com final de procissão e missa previstos para a Praça dos Martírios.
O padre Celso Alípio, pároco da Catedral, foi quem comandou as orações e os cânticos, seguidos de mensagens de reflexão. Mais uma vez o tema foi voltado para a paz e o amor com os cristãos sendo convidados a provocar o sentimento de bondade em seus corações.
Pelas ruas decoradas, crianças, adultos e idosos rezaram e cantaram ao som de bandas de música. O Arcebispo de Maceió, Dom Antônio Muniz, foi o guardião do Santíssimo Sacramento, enquanto o padre José Augusto, da Paróquia de Santa Terezinha, encerrou a procissão com a exposição de alguns ensinamentos, fazendo todo o público parar nas proximidades da Secretaria de Agricultura para ouvir versículos e outras passagens da Bíblia Sagrada.
CORPUS CHRISTI
Segundo a Igreja Católica Apostólica Romana, Corpus Christi é uma festa ao Corpo de Cristo. É uma data adotada na Igreja, para comemorar a presença real de Jesus Cristo no sacramento da Eucaristia, pela mudança da substância do pão e do vinho na de seu corpo e de seu sangue (O Catolicismo declara que a hóstia, torna-se literalmente em Carne e Sangue do Senhor Jesus).
A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao século XII. A Igreja sentiu necessidade de realçar a presença real do "Cristo todo" no pão consagrado. Esta necessidade se aliava ao desejo do homem medieval de "contemplar" as coisas. Surgiu nesta época o costume de elevar a hóstia depois da consagração. Disseminava-se uma controvertida piedade eucarística, chegando ao ponto das pessoas irem à igreja mais "verem" a hóstia do que para participarem efetivamente da eucaristia
A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes. O Papa Urbano IV foi o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico.
O padre Celso Alípio, pároco da Catedral, foi quem comandou as orações e os cânticos, seguidos de mensagens de reflexão. Mais uma vez o tema foi voltado para a paz e o amor com os cristãos sendo convidados a provocar o sentimento de bondade em seus corações.
Pelas ruas decoradas, crianças, adultos e idosos rezaram e cantaram ao som de bandas de música. O Arcebispo de Maceió, Dom Antônio Muniz, foi o guardião do Santíssimo Sacramento, enquanto o padre José Augusto, da Paróquia de Santa Terezinha, encerrou a procissão com a exposição de alguns ensinamentos, fazendo todo o público parar nas proximidades da Secretaria de Agricultura para ouvir versículos e outras passagens da Bíblia Sagrada.
CORPUS CHRISTI
Segundo a Igreja Católica Apostólica Romana, Corpus Christi é uma festa ao Corpo de Cristo. É uma data adotada na Igreja, para comemorar a presença real de Jesus Cristo no sacramento da Eucaristia, pela mudança da substância do pão e do vinho na de seu corpo e de seu sangue (O Catolicismo declara que a hóstia, torna-se literalmente em Carne e Sangue do Senhor Jesus).
A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao século XII. A Igreja sentiu necessidade de realçar a presença real do "Cristo todo" no pão consagrado. Esta necessidade se aliava ao desejo do homem medieval de "contemplar" as coisas. Surgiu nesta época o costume de elevar a hóstia depois da consagração. Disseminava-se uma controvertida piedade eucarística, chegando ao ponto das pessoas irem à igreja mais "verem" a hóstia do que para participarem efetivamente da eucaristia
A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes. O Papa Urbano IV foi o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico.
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