AS TENTAÇÕES NOSSAS DE CADA DIA
Pe. Nilo Luza, ssp
Quem nunca foi tentado ao longo da vida? Até Jesus foi tentado; quem somos nós para não sê-lo? Entre nós e Jesus, porém, há grande diferença: ele soube vencer as tentações e não se deixou levar pelo diabo, ao passo que nós com dificuldade conseguimos vitórias sobre as provações e, com frequência, a elas sucumbimos.
As três tentações apresentadas no evangelho são apenas simbólicas, englobam as seduções que Jesus enfrentou ao longo da vida. Vejamos o que poderiam significar.
Primeira tentação: dispor dos bens para o próprio prazer. O diabo pede que Jesus mude as pedras em pão; outros desejam transformá-las em ouro... Os bens básicos da vida – alimentação, saúde, moradia, educação – devem estar disponíveis para todos e servir para a promoção humana. Isso, porém, não se dá num passe de mágica; exige empenho de toda a sociedade e desprendimento de cada um. Nossa relação com a natureza não deve se basear na ganância e na depredação, mas no respeito, para que continue suprindo as necessidades básicas da pessoa.
Segunda tentação: querer manipular o próximo. Prostrar-se diante do outro é submeter-se a ele. O espírito de dominação é muito forte dentro de nós. Nossa posição social ou nosso poder podem nos levar a nos impor sobre os outros. Quando nos curvamos diante das riquezas, tornamo-nos insensíveis aos irmãos e, quando nos submetemos aos outros, tornamo-nos escravos deles.
Terceira tentação: tornar Deus um joguete nas mãos do homem. Não podemos manipular a Deus segundo nossos caprichos, pô-lo à prova como fez o diabo. Diante das dificuldades, muitas vezes pedimos que prove sua existência com algum milagre em nosso favor. A exemplo de Jesus, não devemos exigir provas do amor de Deus para conosco. Não podemos sentir sua presença somente nos momentos favoráveis.
Fortalecidos pela palavra de Deus, a exemplo de Jesus, temos condições de vencer as falsas seduções que nos põem à prova diariamente.
Pe. Nilo Luza, ssp
Quem nunca foi tentado ao longo da vida? Até Jesus foi tentado; quem somos nós para não sê-lo? Entre nós e Jesus, porém, há grande diferença: ele soube vencer as tentações e não se deixou levar pelo diabo, ao passo que nós com dificuldade conseguimos vitórias sobre as provações e, com frequência, a elas sucumbimos.
As três tentações apresentadas no evangelho são apenas simbólicas, englobam as seduções que Jesus enfrentou ao longo da vida. Vejamos o que poderiam significar.
Primeira tentação: dispor dos bens para o próprio prazer. O diabo pede que Jesus mude as pedras em pão; outros desejam transformá-las em ouro... Os bens básicos da vida – alimentação, saúde, moradia, educação – devem estar disponíveis para todos e servir para a promoção humana. Isso, porém, não se dá num passe de mágica; exige empenho de toda a sociedade e desprendimento de cada um. Nossa relação com a natureza não deve se basear na ganância e na depredação, mas no respeito, para que continue suprindo as necessidades básicas da pessoa.
Segunda tentação: querer manipular o próximo. Prostrar-se diante do outro é submeter-se a ele. O espírito de dominação é muito forte dentro de nós. Nossa posição social ou nosso poder podem nos levar a nos impor sobre os outros. Quando nos curvamos diante das riquezas, tornamo-nos insensíveis aos irmãos e, quando nos submetemos aos outros, tornamo-nos escravos deles.
Terceira tentação: tornar Deus um joguete nas mãos do homem. Não podemos manipular a Deus segundo nossos caprichos, pô-lo à prova como fez o diabo. Diante das dificuldades, muitas vezes pedimos que prove sua existência com algum milagre em nosso favor. A exemplo de Jesus, não devemos exigir provas do amor de Deus para conosco. Não podemos sentir sua presença somente nos momentos favoráveis.
Fortalecidos pela palavra de Deus, a exemplo de Jesus, temos condições de vencer as falsas seduções que nos põem à prova diariamente.
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