A imprensa noticiou recentemente a proliferação da gripe tipo A, mais conhecida como gripe suína. Em virtude da rápida transmissão do vírus pelo mundo, a Organização Mundial de Saúde elevou o alerta de pandemia para o segundo nível.
O mundo já foi palco de cinco grandes pandemias causadas por proliferação de vírus. Veja-as abaixo:
A PESTE PELOPONESA
A primeira pandemia que se tem notícia foi descrita pelo historiador grego Tucídides.
Durante a guerra do Peloponeso entre Atenas e Esparta, uma grande peste dizimou cerca de 30.000 cidadãos de Atenas, o que equivalia a aproximadamente um terço dos atenienses.
As pessoas eram "subitamente atacadas por violentas dores de cabeça, vermelhidão e inflamação nos olhos. A garganta a ou língua sangravam, exalando um odor fora do normal. Depois vinha tosse, diarréia, espasmos e úlceras cutâneas."
Várias pessoas sobreviveram, mas muitas delas sem os dedos, cegos e até sem os órgãos genitais.
A PESTE DE ANTONINE
Em 165 dC, o médico grego Galeno descreveu uma pandemia, cujos sintomas vitimaram Marcus Aurelius Antoninus, um dos imperadores romanos.
A doença chegou a matar cerca de 5.000 pessoas por dia em Roma.
A PESTE DE JUSTINIANO
Em 541-542 dC, uma doença mortal atingiu o Império Bizantino.
No auge da infecção, a doença, que ficou conhecida como Peste de Justiniano, matou cerca de 10.000 pessoas em Constantinopla.
A doença foi causada pela bactéria Yersinia Pestis, transmitida ao ser humano através das pulgas dos ratos-pretos.
Até o fim do surto, quase metade dos habitantes da cidade estava morta.
Historiadores acreditam que o surto dizimou um quarto da população na região Leste do Mediterrâneo.
Este surto, o primeiro de peste bubônica registrado na história humana, marcou o primeiro dos muitos focos da peste.
A PESTE NEGRA
Depois da praga de Justiniano, houve muitos outros casos esporádicos de peste, mas nenhum tão grave como a Peste Negra do século XIV, que matou, na Europa, aproximadamente 25 milhões de pessoas, ou um quarto da população de então.
A GRIPE ESPANHOLA
Em março de 1918, o vírus influenza espalhou-se rapidamente por quase todo o mundo, atingindo cerca de 1 bilhão de pessoas.
Esta foi considerada a mais letal epidemia da história da humanidade: atingiu cerca de 100 milhões de pessoas, matando aproximadamente 20 milhões.
O mundo já foi palco de cinco grandes pandemias causadas por proliferação de vírus. Veja-as abaixo:
A PESTE PELOPONESA
A primeira pandemia que se tem notícia foi descrita pelo historiador grego Tucídides.
Durante a guerra do Peloponeso entre Atenas e Esparta, uma grande peste dizimou cerca de 30.000 cidadãos de Atenas, o que equivalia a aproximadamente um terço dos atenienses.
As pessoas eram "subitamente atacadas por violentas dores de cabeça, vermelhidão e inflamação nos olhos. A garganta a ou língua sangravam, exalando um odor fora do normal. Depois vinha tosse, diarréia, espasmos e úlceras cutâneas."
Várias pessoas sobreviveram, mas muitas delas sem os dedos, cegos e até sem os órgãos genitais.
A PESTE DE ANTONINE
Em 165 dC, o médico grego Galeno descreveu uma pandemia, cujos sintomas vitimaram Marcus Aurelius Antoninus, um dos imperadores romanos.
A doença chegou a matar cerca de 5.000 pessoas por dia em Roma.
A PESTE DE JUSTINIANO
Em 541-542 dC, uma doença mortal atingiu o Império Bizantino.
No auge da infecção, a doença, que ficou conhecida como Peste de Justiniano, matou cerca de 10.000 pessoas em Constantinopla.
A doença foi causada pela bactéria Yersinia Pestis, transmitida ao ser humano através das pulgas dos ratos-pretos.
Até o fim do surto, quase metade dos habitantes da cidade estava morta.
Historiadores acreditam que o surto dizimou um quarto da população na região Leste do Mediterrâneo.
Este surto, o primeiro de peste bubônica registrado na história humana, marcou o primeiro dos muitos focos da peste.
A PESTE NEGRA
Depois da praga de Justiniano, houve muitos outros casos esporádicos de peste, mas nenhum tão grave como a Peste Negra do século XIV, que matou, na Europa, aproximadamente 25 milhões de pessoas, ou um quarto da população de então.
A GRIPE ESPANHOLA
Em março de 1918, o vírus influenza espalhou-se rapidamente por quase todo o mundo, atingindo cerca de 1 bilhão de pessoas.
Esta foi considerada a mais letal epidemia da história da humanidade: atingiu cerca de 100 milhões de pessoas, matando aproximadamente 20 milhões.
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