O termo misericórdia é formado de duas palavras latinas: cor (= coração) e miséria. Misericórdia significa, pois, coração voltado para a miséria do outro. Deus por ser, por essência, amor, é a fonte de toda misericórdia e toda sua ação para conosco é de amor misericordioso. Nesses termos e nessa base, é fundamental na doutrina teresiana, o conceito de misericórdia e de amor misericordioso.
Quando a Madre Inês lhe ordenou que escrevesse sua autobiografia, Santa Teresinha, por obediência, não titubeou e escreveu como objetivo de seu trabalho: “Aliás só quero fazer uma coisa: começar a cantar o que devo repetir eternamente – As Misericórdias do Senhor!!!” (MA.2r) E, já delineando a conceituação teológica de misericórdia, acrescenta: “A flor, que vai contar sua história, alegra-se por ter de publicar as previdências totalmente gratuitas de Jesus, ela reconhece que nada era capaz de atrair seus olhares divinos e somente sua misericórdia fez tudo o que há de bom nela.” (MA.3v)
Se ser misericordioso é ter um coração voltado para a miséria do outro para amá-lo e ajudá-lo, para santa Teresinha esse comportamento da misericórdia em Deus se traduz pelas previdências divinas gratuitas para com a pessoa humana. Antes mesmo de qualquer humana atitude, Deus olha para sua criatura e dela cuida com amor. Por isso, toda pessoa poderia aplicar a si o que o profeta disse do povo de Israel: “Com amor eterno eu te amei, por isso conservei para ti o amor” (Jr 31,3) Poderá, outrossim, aplicar para si as palavras que Jeremias dizia da sua vocação: “Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes de teu nascimento, eu já te havia consagrado, e te havia designado profeta das nações.” (Jr 1,5)
Aliás, sem essa misericórdia divina como poderia viver a criatura humana, que é fraca e pobre, pequena e miserável? Eis por que, na doutrina do “Pequeno Caminho” de santa Teresinha, voltado para a pequenez e a miséria do ser humano, misericórdia e amor misericordioso são termos e realidades importantes.
Quando a Madre Inês lhe ordenou que escrevesse sua autobiografia, Santa Teresinha, por obediência, não titubeou e escreveu como objetivo de seu trabalho: “Aliás só quero fazer uma coisa: começar a cantar o que devo repetir eternamente – As Misericórdias do Senhor!!!” (MA.2r) E, já delineando a conceituação teológica de misericórdia, acrescenta: “A flor, que vai contar sua história, alegra-se por ter de publicar as previdências totalmente gratuitas de Jesus, ela reconhece que nada era capaz de atrair seus olhares divinos e somente sua misericórdia fez tudo o que há de bom nela.” (MA.3v)
Se ser misericordioso é ter um coração voltado para a miséria do outro para amá-lo e ajudá-lo, para santa Teresinha esse comportamento da misericórdia em Deus se traduz pelas previdências divinas gratuitas para com a pessoa humana. Antes mesmo de qualquer humana atitude, Deus olha para sua criatura e dela cuida com amor. Por isso, toda pessoa poderia aplicar a si o que o profeta disse do povo de Israel: “Com amor eterno eu te amei, por isso conservei para ti o amor” (Jr 31,3) Poderá, outrossim, aplicar para si as palavras que Jeremias dizia da sua vocação: “Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes de teu nascimento, eu já te havia consagrado, e te havia designado profeta das nações.” (Jr 1,5)
Aliás, sem essa misericórdia divina como poderia viver a criatura humana, que é fraca e pobre, pequena e miserável? Eis por que, na doutrina do “Pequeno Caminho” de santa Teresinha, voltado para a pequenez e a miséria do ser humano, misericórdia e amor misericordioso são termos e realidades importantes.
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