Luiz Antônio de Araújo GuimarãesSeminarista da Arquidiocese de Maceió
Eis o que milhares de fiéis católicos estão entoando nestes dias de louvor em honra a Nossa Senhora dos Prazeres, padroeira da Cidade e da Arquidiocese de Maceió.
Maceió é conhecida principalmente por suas belezas naturais, por isso a denominação Paraíso das Águas! Mas não pára por aí. Um dos marcos do povo maceioense constitui-se a fé e devoção à Virgem Maria. Muitas das paróquias da capital a têm como sua padroeira. Não obstante, a Igreja Catedral a venera com o título de Senhora dos Prazeres. Diz-se Nossa Senhora dos Prazeres ou Nossa Senhora das Sete Alegrias fazendo menção às sete grandes alegrias vivenciadas pela Mãe de Jesus. São elas: a anunciação do anjo Gabriel; a saudação de Santa Isabel; o nascimento de seu filho Jesus Cristo; a visita dos Reis Magos; o encontro de Jesus no templo; a primeira aparição de Jesus Cristo após a ressurreição e, por fim, a sua coroação como rainha do céu e da terra.
A devoção a Nossa Senhora dos Prazeres é percebível em algumas cidades brasileiras, a saber: na catedral e diocese de Lages (SC), onde ela é a padroeira; em Vila Velha (ES) no Santuário de Nossa Senhora da Penha; em Diamantina e Lavras Novas (MG); em Piracicaba (SP) e num santuário dos Montes Guararapes em Recife (PE), do qual se acredita tenha originado essa devoção, quando a então Matriz de Nossa Senhora dos Prazeres, em Maceió, pertencia a Diocese de Olinda. Data-se que a imponente escultura da Padroeira de Maceió, imagem que perdura até hoje no altar-mor da Catedral, foi ofertada pelo Barão de Atalaia em 31 de dezembro de 1859, contando com a presença ilustre de D. Pedro II, quando da bênção do majestoso templo que, em dezembro do ano passado completou 150 anos.
De seu altar a Virgem Senhora dos Prazeres viu a capital das Alagoas crescer, bem como, o desenrolar dos primeiros passos da ação evangelizadora em nossas terras. Como padroeira, isto é, como defensora, protetora, nossos antepassados lhe confiaram o comando espiritual de nossa cidade. Essa mesma devoção ainda hoje se faz notar quando o povo canta com o coração e a alma: “Sem vós, nossa luta é renhida. Somos pobres e humílimos seres. Defendei-nos, ó Virgem querida. Sustentai-nos, ó Mãe dos Prazeres”. Daí a magnitude espiritual do feriado de 27 de agosto.
Para melhor celebrar a devoção a Nossa Senhora dos Prazeres, o arcebispo de Maceió, Dom Antônio Muniz Fernandes, optou por um novenário – em anos passados celebrava-se um setenário -, hoje, nove dias de oração e louvor a padroeira, movimentando ainda mais a Catedral Metropolitana no decurso da festa, com missas e orações durante o dia e a noite, contando sempre com a participação maciça dos movimentos, pastorais e setores de nossa Arquidiocese. O povo está correspondendo e a festa está alcançando seu brilhantismo próprio.
Quiçá os católicos maceioenses nunca se esqueçam de que estamos sob os auspícios da Mãe de Jesus, com o título de Nossa Senhora dos Prazeres, para que assim como os fiéis de outrora, bem como os de hoje e os das gerações vindouras, proclamem sempre “Maceió vos venera, Maria, tomai conta de nossa cidade. É um povo que em vós se confia, defendei-nos de toda maldade”.
Maceió é conhecida principalmente por suas belezas naturais, por isso a denominação Paraíso das Águas! Mas não pára por aí. Um dos marcos do povo maceioense constitui-se a fé e devoção à Virgem Maria. Muitas das paróquias da capital a têm como sua padroeira. Não obstante, a Igreja Catedral a venera com o título de Senhora dos Prazeres. Diz-se Nossa Senhora dos Prazeres ou Nossa Senhora das Sete Alegrias fazendo menção às sete grandes alegrias vivenciadas pela Mãe de Jesus. São elas: a anunciação do anjo Gabriel; a saudação de Santa Isabel; o nascimento de seu filho Jesus Cristo; a visita dos Reis Magos; o encontro de Jesus no templo; a primeira aparição de Jesus Cristo após a ressurreição e, por fim, a sua coroação como rainha do céu e da terra.
A devoção a Nossa Senhora dos Prazeres é percebível em algumas cidades brasileiras, a saber: na catedral e diocese de Lages (SC), onde ela é a padroeira; em Vila Velha (ES) no Santuário de Nossa Senhora da Penha; em Diamantina e Lavras Novas (MG); em Piracicaba (SP) e num santuário dos Montes Guararapes em Recife (PE), do qual se acredita tenha originado essa devoção, quando a então Matriz de Nossa Senhora dos Prazeres, em Maceió, pertencia a Diocese de Olinda. Data-se que a imponente escultura da Padroeira de Maceió, imagem que perdura até hoje no altar-mor da Catedral, foi ofertada pelo Barão de Atalaia em 31 de dezembro de 1859, contando com a presença ilustre de D. Pedro II, quando da bênção do majestoso templo que, em dezembro do ano passado completou 150 anos.
De seu altar a Virgem Senhora dos Prazeres viu a capital das Alagoas crescer, bem como, o desenrolar dos primeiros passos da ação evangelizadora em nossas terras. Como padroeira, isto é, como defensora, protetora, nossos antepassados lhe confiaram o comando espiritual de nossa cidade. Essa mesma devoção ainda hoje se faz notar quando o povo canta com o coração e a alma: “Sem vós, nossa luta é renhida. Somos pobres e humílimos seres. Defendei-nos, ó Virgem querida. Sustentai-nos, ó Mãe dos Prazeres”. Daí a magnitude espiritual do feriado de 27 de agosto.
Para melhor celebrar a devoção a Nossa Senhora dos Prazeres, o arcebispo de Maceió, Dom Antônio Muniz Fernandes, optou por um novenário – em anos passados celebrava-se um setenário -, hoje, nove dias de oração e louvor a padroeira, movimentando ainda mais a Catedral Metropolitana no decurso da festa, com missas e orações durante o dia e a noite, contando sempre com a participação maciça dos movimentos, pastorais e setores de nossa Arquidiocese. O povo está correspondendo e a festa está alcançando seu brilhantismo próprio.
Quiçá os católicos maceioenses nunca se esqueçam de que estamos sob os auspícios da Mãe de Jesus, com o título de Nossa Senhora dos Prazeres, para que assim como os fiéis de outrora, bem como os de hoje e os das gerações vindouras, proclamem sempre “Maceió vos venera, Maria, tomai conta de nossa cidade. É um povo que em vós se confia, defendei-nos de toda maldade”.
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