terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
COORDENADOR DO MFC ALAGOAS RECEBERÁ TÍTULO DE CIDADÃO HONORÁRIO DE CAMPO ALEGRE-AL
James Magalhães de Medeiros Coordenador Estadual do MFC/AL e CONDIR/NE |
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Coordenador Estadual Alagoas (ECE) e Regional Nordeste (CONDIR/NE) do MFC - Movimento Familiar Cristão, James Magalhães de Medeiros, receberá no próximo dia 8 de fevereiro, o Título de Cidadão Honorário do Município de Campo Alegre, Alagoas.
James Magalhães foi agraciado com o Título de Cidadão Honorário de Campo Alegre pelos relevantes serviços prestados à sociedade do município. O título foi concedido através da Lei Municipal Nº 602 de 21 de dezembro de 2011.
James Magalhães é natural de Maceió-AL, nasceu no dia 9 de fevereiro de 1948, filho do casal Francisco Tavares de Medeiros e Airine Magalhães de Medeiros, casado com Maria de Fátima Alves de Medeiros, de cuja união nasceu três filhos: Sandro, Leandro e Juline. É Bacharel em Direito formado pela Universidade Federal de Alagoas, turma de 1973.
James exerce atualmente o cargo de Desembargador Corregedor-Geral da Justiça do Estado de Alagoas; membro efetivo do Conselho Estadual da Magistratura; membro e diretor-adjunto da Secretaria de Direitos e Prerrogativas da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB); membro e 2º vice-presidente do Colégio dos Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil; vice-presidente da Academia Alagoana de Letras e Artes de Magistrados; vice-presidente da Academia Maceioense de Letras; membro da Academia Alagoana de Letras; e coordenador Estadual Alagoas e Regional Nordeste do Movimento Familiar Cristão.
A entrega do título acontecerá em sessão solene na sede da Câmara Legislativa Municipal de Campo Alegre, às 9 horas, com a presença de mefecistas, familiares, amigos e autoridades dos poderes legislativo, executivo e judiciário.
O mefecista James Magalhães já foi condecorado com títulos de Cidadão Honorário das cidades de Traipu, Santana do Ipanema, Arapiraca e Junqueiro, além de várias Comendas e Medalhas recebidas nos âmbitos municipal, estadual e nacional.
domingo, 29 de janeiro de 2012
LITURGIA DO 4º DOMINGO DO TEMPO COMUM - 29/01/2012
UM ENSINAMENTO NOVO,
PROCLAMADO COM AUTORIDADE!
Jesus ensinava com autoridade. Sua doutrina era nova e ao mesmo tempo vinculada aos patriarcas e profetas. O povo que o escutava logo percebia que Ele era muito superior aos escribas e fariseus. O Mestre não só falava, mas operava sinais maravilhosos, mostrando sua misericórdia e expulsando a maldade. Ele é o Filho de Deus feito homem, nosso salvador e libertador.
4º DOMINGO DO TEMPO COMUM
1ª Leitura: Dt 18,15-20
Salmo Responsorial: 94
2ª Leitura: 1Cor 7,32-35
Evangelho: Mc 1,21-28
EVANGELHO
MARCOS 1,21-28
21Na cidade de Cafarnaum, num dia de sábado, Jesus entrou na sinagoga e começou a ensinar.
22Todos ficavam admirados com o seu ensinamento, pois ensinava como quem tem autoridade, não como os mestres da Lei.
23Estava então na sinagoga um homem possuído por um espírito mau. Ele gritou: 24“Que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus”.
25Jesus o intimou: “Cala-te e sai dele!”
26Então o espírito mau sacudiu o homem com violência, deu um grande grito e saiu.
27E todos ficaram muito espantados e perguntavam uns aos outros: “O que é isto? Um ensinamento novo dado com autoridade: Ele manda até nos espíritos maus, e eles obedecem!”
28E a fama de Jesus logo se espalhou por toda a parte, em toda a região da Galileia.
— Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
HOMILIA
Dom Henrique Soares da Costa
“TODOS FICAVAM ADMIRADOS COM O SEU ENSINAMENTO, POIS ENSINAVA COMO QUEM TEM AUTORIDADE, NÃO COMO OS ESCRIBAS”
Hoje a Palavra a nós proclamada mostra o Senhor ensinando. O Evangelho nos dá conta que seu ensinamento causava admiração. E por quê? Porque Jesus não é um simples mestre, um mero rabi... Vocês escutaram na primeira leitura o que Moisés prometera – ou melhor, o que Deus mesmo prometera pela boca de Moisés: “O Senhor teu Deus fará surgir para ti, da tua nação e do meio de teus irmãos, um profeta como eu: a ele deverás escutar!” Eis! Moisés, o grande líder e libertador de Israel, aquele através do qual Deus falava ao seu povo e lhe dera a Lei, anuncia que Deus suscitará um profeta como ele. E os judeus esperavam esse profeta. Chegaram mesmo a perguntar a João Batista: “És o profeta?” (Jo 1,21), isto é, “És o profeta prometido por Moisés?” Pois bem, caríssimos: esse Profeta, esse que é o Novo Moisés, esse que é a própria Palavra de Deus chegou: é Jesus, nosso Senhor! Como Moisés, ele foi perseguido ainda pequeno por um rei que queria matar as criancinhas; como Moisés, ele teve que fugir do tirano cruel, como Moisés, sobre o Monte – não o Sinai, mas o das Bem-aventuranças – ele deu a Lei da vida ao seu povo; como Moisés, num lugar deserto, deu ao povo de comer, não mais o maná que perece, mas aquele pão que dura para a vida eterna. Jesus é o verdadeiro Moisés; e mais que Moisés, “porque a Lei foi dada por meio de Moisés, mas a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo” (Jo 1,17). Jesus é a plenitude da Lei de Moisés, Jesus não é somente um profeta, mas é o próprio Deus, Senhor dos profetas, Senhor de Moisés! Moisés deu testemunho dele no Tabor e cairia de joelhos a seus pés se o encontrasse. Jesus, caríssimos, é a própria Palavra do Pai feita carne, feita gente, habitando entre nós!
Mas, essa Palavra não é somente voz, sopro saído da boca. Essa Palavra que é Jesus é tão potente (lembrem-se que tudo foi criado através dela!), que não somente fala, mas faz a salvação acontecer. Por isso os milagres de Jesus, suas obras portentosas: para mostrar que ele é a Palavra eficaz e poderosa do nosso Deus. Ao curar um homem atormentado na sinagoga de Cafarnaum, Jesus nosso Senhor mostra toda a sua autoridade, seu poder e também o sentido de sua vinda entre nós: ele veio trazer-nos o Reino de Deus, do Pai, expulsando o reino de satanás, isto é, tudo aquilo que demoniza a nossa vida e nos escraviza! – Obrigado, Senhor, Jesus, pela tua vinda! Obrigado pela tua obra de libertação! Muito obrigado porque, em ti, tudo é Palavra potente: tua voz, tuas ações salvadoras, teu modo de viver, teus exemplos, tuas atitudes! Tu não somente tens palavras de vida eterna; tu mesmo és a Palavra de Vida! Obrigado! Dá-nos a capacidade de escutar-te sempre!
Se Jesus é essa Palavra potente, Palavra de vida, então viver sua Palavra é encontrar verdadeiramente a vida e a liberdade. Na leitura do Deuteronômio que escutamos, Deus dizia, falando do profeta que haveria de vir: “Porei em sua boca as minhas palavras e ele lhes comunicará tudo o que eu lhe mandar.
Eu mesmo pedirei contas a quem não escutar as minhas palavras que ele pronunciar em meu nome”. Ora, se Jesus é a Palavra de Deus, então é nele que encontramos a luz para os nossos passos e o rumo da nossa existência. Num mundo como o nosso, que prega uma autonomia louca do homem em relação a Deus, uma autonomia contra Deus, nós que cremos em Jesus, devemos cuidar de nos converter sempre a ele, escutando sua palavra. Ele nos fala, caríssimos: fala-nos nas Escrituras, fala-nos na voz da sua Igreja, fala-nos íntimo do coração, fala-nos na vida e nos acontecimentos... Certamente, ouvi-lo não é fácil, pois muitas vezes sua palavra é convite a sairmos de nós mesmos, de nossos pensamentos egoístas, de nossas visões estreitas, de nossa sensibilidade quebrada e ferida pelo pecado. Sairmos de nós para irmos em direção ao Senhor, iluminados pela sua santa palavra – eis o que Cristo nos propõe hoje!
É tão grande a bênção de encontrar o Senhor, de viver nele e para ele, que São Paulo chega mesmo a aconselhar o celibato, para estarmos mais disponíveis para o Senhor. Vocês escutaram a segunda leitura da Missa deste hoje. O Apóstolo recomenda o ficar solteiro, não por egoísmo ou ódio ao matrimônio, mas para ter mais condições de ser solícitos para com as coisas do Senhor e melhor permanecer junto ao senhor. É este o sentido do celibato dos religiosos e dos padres diocesanos: recordar ao mundo que Cristo é o Senhor absoluto de nossa vida e que por ele vale a pena deixar tudo, para com ele estar, para, como Maria irmã de Marta, estar a seus pés, escutando-o e para ele dando o melhor de nós. O celibato, que num mundo descrente e sedento de prazer sensual, é um escândalo, para os cristãos é um sinal do primado de Cristo e do seu Reino.
Rezemos para que aqueles que prometeram livremente viver celibatariamente cumpram seus compromissos com amor ao Senhor e à Igreja. Rezemos também para que os cristãos saibam ver no celibato não uma armadilha ou uma frustração, mas um belíssimo sinal profético, um verdadeiro grito de que Deus deve ser amado por tudo e em tudo, acima de todas as coisas. Se os casados mostram a nós, celibatários, a beleza do amor conjugal e do mistério de amor esponsal entre Cristo e a Igreja, nós, solteiros pelo Reino dos Céus, mostramos aos casados e ao mundo que tudo passa e tudo é relativo diante da beleza, da grandeza e do absoluto dAquele que Deus nos enviou: o seu Filho bendito, sua Palavra eterna, Verdade que ilumina, liberta e dá vida. A ele a glória para sempre.
ORAÇÃO
Concedei-nos, Senhor nosso Deus, adorar-vos de todo o coração, e amar todas as pessoas com verdadeira caridade. Amém!
sábado, 28 de janeiro de 2012
SEREIS UMA SÓ CARNE - Parte 1 - Artigos do Prof. Felipe Aquino
INTRODUÇÃO
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dia do casamento é o mais feliz para os noivos. Um se entrega ao outro na alegria do amor, esperando uma vida feliz para sempre… No coração os sonhos coloridos estão à espera de sua realização.
Contudo, a realidade, não raramente, acaba sendo bem diferente. Para muitos, aquilo que seria uma vida feliz acaba se transformando numa amarga realidade. Mais de 30% dos casais de hoje se separam antes de completar um ano de vida conjugal. Isso nos leva a perguntar: O que gera tanta separação e frustração? Por que o amor que os unia no namoro e no noivado não foi capaz de mantê-los unidos no casamento? Há poucos meses juravam amor eterno um ao outro, mas agora já não há mais amor recíproco. O que houve?
É preciso parar e analisar profundamente essa questã0 vital para que também você não seja surpreendido de maneira tão dura. É hora de refletir: De onde vêm as brigas, os desentendimentos, os rancores, que acabam levando o casal à separação, frustrando para muitos a sua vida conjugal e familiar?
A razão básica que gera essa situação infeliz é a falta de preparação para a vida matrimonial. Os homens e as mulheres se preparam para tudo nos dias de hoje, mas não para o casamento. Muitos casais se ocupam apenas com o aspecto material e financeiro, e deixam de lado as questões mais profundas da vida que vão viver a dois.
Se perguntarmos para a maioria dos casais por que eles se casaram, ou porque vão se casar, muitos não saberão responder. A maioria se casa porque todos se casam e não querem ficar sós. Uns se casam por sexo, outros por dinheiro ou posição social, outros talvez até para ficarem livres dos pais e da família que já não suportam, outros por fuga ou, ainda, por qualquer motivo.
Na verdade, poucos, infelizmente, são os casais que sabem o sentido grandioso do matrimônio que os espera.
O casamento é a construção de um projeto de vida a dois que, para ser bem realizado, precisa contar com a determinação de ambos. É um plano a realizar. Uma família a construir. É a fonte da vida e do amor.
Mas todo empreendimento somente tem sucesso quando queremos a todo o custo atingí-lo, custe o que custar em termos de sacrifícios. Só atingimos uma meta difícil quando estamos convencidos de que vale a pena conquistá-la. Só chegaremos ao topo de uma alta montanha, vencendo o cansaço e o desânimo da subida, se estivermos convencidos de que vale a pena chegar lá para, de cima, olhar a beleza das coisas. Se não houver a determinação e a motivação necessárias, desanimaremos no meio da caminhada.
É o que acontece, infelizmente, com muitos casais. Desanimam no início ou no meio da vida a dois, porque não estão suficientemente convencidos da beleza e do valor profundo do casamento. Por isso, as dificuldades em seu relacionamento levam-nos a desistir do plano de construir uma vida juntos. Muitas vezes, são sufocados pelos problemas da vida e, pior ainda, pela falta de amor recíproco.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
MEFECISTA ASSUME SECRETARIA DO TRABALHO, EMPREGO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DE ALAGOAS
Alberto Sextafeira (Grupo Luz - MFC Maceió) |
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Governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB) convidou, nesta sexta-feira (27), o coordenador do GRUPO LUZ do Movimento Familiar Cristão de Maceió, Alberto Sextafeira, para assumir a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Qualificação Profissional (Seteq).
Alberto Sextafeira aceitou o convite e vai ocupar o cargo no lugar de Herbert Motta, que passa para a Secretaria Executiva do Governo, substituindo Adriana Toledo.
O mefecista Alberto Sextafeira é professor aposentado do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) e já foi secretário municipal de Educação de Maceió, vereador, vice-prefeito, deputado estadual (onde foi presidente e líder do governo). Atualmente é o diretor administrativo da Assembléia Legislativa de Alagoas.
Herbert Motta já foi secretário de Estado da Saúde e seu nome estava sendo cogitado para assumir o cargo na Secretaria Executiva do Governo há alguns meses.
NOITE DE FORMAÇÃO DO MFC MACEIÓ SERÁ TERÇA-FEIRA, DIA 7 DE FEVEREIRO
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Movimento Familiar Cristão de Maceió – Alagoas promove na próxima terça, dia 7 de fevereiro, a partir das 19h30min, no auditório da APALA (Travessa Roberto Simonsen, 178 - Gruta de Lourdes - entra no final do muro do Hospital do Açúcar), palestra com o tema: “COMUNICAÇÃO ENTRE PAIS E ADOLESCENTES NA VISÃO DOS ADOLESCENTES”.
A palestrante será Maria das Graças Ribeiro Câmara (Gal de Porfírio – Grupo Vida), pedagoga, professora de relações humana e coordenadora pedagógica da Escola Monteiro Lobato.
A palestrante discutirá o “quanto mais forte for o vínculo dos pais com os filhos, maiores serão as chances de influenciá-los, pois estarão mais propensos a ouvir e levar em consideração as orientações. Durante o conturbado período da adolescência, cultivar a relação de proximidade torna-se um desafio e uma necessidade ainda maior”.
Todos os mefecistas, seus familiares e amigos estão convidados a participarem do evento que marca o início das Noites de Formação do MFC MACEIÓ no ano 2012. A coordenação das Noites de Formação a partir deste ano será dos casais João e Patrícia Cassella (Grupo Genezaré) e Fernando e Luciana Fon (Grupo Amigos na Fé).
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
PAPA BENTO XVI DIVULGA MENSAGEM PARA O DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS
Papa Bento XVI |
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Papa Bento XVI divulgou na terça-feira, 24, a Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais 2012. Com o título “Silêncio e palavra: caminho de evangelização”, Bento XVI explica que as relações entre o silêncio e palavra são “dois momentos da comunicação que se devem equilibrar, alternar e integrar entre si para se obter um diálogo autêntico e uma união profunda entre as pessoas”.
Leia a íntegra da 46ª Mensagem para o DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS:
SILÊNCIO E PALAVRA: CAMINHO DE EVANGELIZAÇÃO
Amados irmãos e irmãs,
Ao aproximar-se o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2012, desejo partilhar convosco algumas reflexões sobre um aspecto do processo humano da comunicação que, apesar de ser muito importante, às vezes fica esquecido, sendo hoje particularmente necessário lembrá-lo. Trata-se da relação entre silêncio e palavra: dois momentos da comunicação que se devem equilibrar, alternar e integrar entre si para se obter um diálogo autêntico e uma união profunda entre as pessoas. Quando palavra e silêncio se excluem mutuamente, a comunicação deteriora-se, porque provoca um certo aturdimento ou, no caso contrário, cria um clima de indiferença; quando, porém se integram reciprocamente, a comunicação ganha valor e significado.
O silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras densas de conteúdo. No silêncio, escutamo-nos e conhecemo-nos melhor a nós mesmos, nasce e aprofunda-se o pensamento, compreendemos com maior clareza o que queremos dizer ou aquilo que ouvimos do outro, discernimos como exprimir-nos. Calando, permite-se à outra pessoa que fale e se exprima a si mesma, e permite-nos a nós não ficarmos presos, por falta da adequada confrontação, às nossas palavras e ideias. Deste modo abre-se um espaço de escuta recíproca e torna-se possível uma relação humana mais plena. É no silêncio, por exemplo, que se identificam os momentos mais autênticos da comunicação entre aqueles que se amam: o gesto, a expressão do rosto, o corpo enquanto sinais que manifestam a pessoa. No silêncio, falam a alegria, as preocupações, o sofrimento, que encontram, precisamente nele, uma forma particularmente intensa de expressão. Por isso, do silêncio, deriva uma comunicação ainda mais exigente, que faz apelo à sensibilidade e àquela capacidade de escuta que frequentemente revela a medida e a natureza dos laços. Quando as mensagens e a informação são abundantes, torna-se essencial o silêncio para discernir o que é importante daquilo que é inútil ou acessório. Uma reflexão profunda ajuda-nos a descobrir a relação existente entre acontecimentos que, à primeira vista, pareciam não ter ligação entre si, a avaliar e analisar as mensagens; e isto faz com que se possam compartilhar opiniões ponderadas e pertinentes, gerando um conhecimento comum autêntico. Por isso é necessário criar um ambiente propício, quase uma espécie de «ecossistema» capaz de equilibrar silêncio, palavra, imagens e sons.
Grande parte da dinâmica atual da comunicação é feita por perguntas à procura de respostas. Os motores de pesquisa e as redes sociais são o ponto de partida da comunicação para muitas pessoas, que procuram conselhos, sugestões, informações, respostas. Nos nossos dias, a Rede vai-se tornando cada vez mais o lugar das perguntas e das respostas; mais, o homem de hoje vê-se, frequentemente, bombardeado por respostas a questões que nunca se pôs e a necessidades que não sente. O silêncio é precioso para favorecer o necessário discernimento entre os inúmeros estímulos e as muitas respostas que recebemos, justamente para identificar e focalizar as perguntas verdadeiramente importantes. Entretanto, neste mundo complexo e diversificado da comunicação, aflora a preocupação de muitos pelas questões últimas da existência humana: Quem sou eu? Que posso saber? Que devo fazer? Que posso esperar? É importante acolher as pessoas que se põem estas questões, criando a possibilidade de um diálogo profundo, feito não só de palavra e confrontação, mas também de convite à reflexão e ao silêncio, que às vezes pode ser mais eloquente do que uma resposta apressada, permitindo a quem se interroga descer até ao mais fundo de si mesmo e abrir-se para aquele caminho de resposta que Deus inscreveu no coração do homem.
No fundo, este fluxo incessante de perguntas manifesta a inquietação do ser humano, sempre à procura de verdades, pequenas ou grandes, que dêem sentido e esperança à existência. O homem não se pode contentar com uma simples e tolerante troca de cépticas opiniões e experiências de vida: todos somos perscrutadores da verdade e compartilhamos este profundo anseio, sobretudo neste nosso tempo em que, «quando as pessoas trocam informações, estão já a partilhar-se a si mesmas, a sua visão do mundo, as suas esperanças, os seus ideais» (Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011).
Devemos olhar com interesse para as várias formas de sítios, aplicações e redes sociais que possam ajudar o homem atual não só a viver momentos de reflexão e de busca verdadeira, mas também a encontrar espaços de silêncio, ocasiões de oração, meditação ou partilha da Palavra de Deus. Na sua essencialidade, breves mensagens – muitas vezes limitadas a um só versículo bíblico – podem exprimir pensamentos profundos, se cada um não descuidar o cultivo da sua própria interioridade. Não há que surpreender-se se, nas diversas tradições religiosas, a solidão e o silêncio constituem espaços privilegiados para ajudar as pessoas a encontrar-se a si mesmas e àquela Verdade que dá sentido a todas as coisas. O Deus da revelação bíblica fala também sem palavras: «Como mostra a cruz de Cristo, Deus fala também por meio do seu silêncio. O silêncio de Deus, a experiência da distância do Onipotente e Pai é etapa decisiva no caminho terreno do Filho de Deus, Palavra Encarnada. (...) O silêncio de Deus prolonga as suas palavras anteriores. Nestes momentos obscuros, Ele fala no mistério do seu silêncio» (Exort. ap. pós-sinodal Verbum Domini, 30 de Setembro de 2010, n. 21). No silêncio da Cruz, fala a eloquência do amor de Deus vivido até ao dom supremo. Depois da morte de Cristo, a terra permanece em silêncio e, no Sábado Santo – quando «o Rei dorme (…), e Deus adormeceu segundo a carne e despertou os que dormiam há séculos» (cfr Ofício de Leitura, de Sábado Santo) –, ressoa a voz de Deus cheia de amor pela humanidade.
Se Deus fala ao homem mesmo no silêncio, também o homem descobre no silêncio a possibilidade de falar com Deus e de Deus. «Temos necessidade daquele silêncio que se torna contemplação, que nos faz entrar no silêncio de Deus e assim chegar ao ponto onde nasce a Palavra, a Palavra redentora» (Homilia durante a Concelebração Eucarística com os Membros da Comissão Teológica Internacional, 6 de Outubro de 2006). Quando falamos da grandeza de Deus, a nossa linguagem revela-se sempre inadequada e, deste modo, abre-se o espaço da contemplação silenciosa. Desta contemplação nasce, em toda a sua força interior, a urgência da missão, a necessidade imperiosa de «anunciar o que vimos e ouvimos», a fim de que todos estejam em comunhão com Deus (cf. 1 Jo 1, 3). A contemplação silenciosa faz-nos mergulhar na fonte do Amor, que nos guia ao encontro do nosso próximo, para sentirmos o seu sofrimento e lhe oferecermos a luz de Cristo, a sua Mensagem de vida, o seu dom de amor total que salva.
Depois, na contemplação silenciosa, surge ainda mais forte aquela Palavra eterna pela qual o mundo foi feito, e identifica-se aquele desígnio de salvação que Deus realiza, por palavras e gestos, em toda a história da humanidade. Como recorda o Concílio Vaticano II, a Revelação divina realiza-se por meio de «ações e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal modo que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido» (Const. dogm. Dei Verbum, 2). E tal desígnio de salvação culmina na pessoa de Jesus de Nazaré, mediador e plenitude da toda a Revelação. Foi Ele que nos deu a conhecer o verdadeiro Rosto de Deus Pai e, com a sua Cruz e Ressurreição, nos fez passar da escravidão do pecado e da morte para a liberdade dos filhos de Deus. A questão fundamental sobre o sentido do homem encontra a resposta capaz de pacificar a inquietação do coração humano no Mistério de Cristo. É deste Mistério que nasce a missão da Igreja, e é este Mistério que impele os cristãos a tornarem-se anunciadores de esperança e salvação, testemunhas daquele amor que promove a dignidade do homem e constrói a justiça e a paz.
Palavra e silêncio. Educar-se em comunicação quer dizer aprender a escutar, a contemplar, para além de falar; e isto é particularmente importante paras os agentes da evangelização: silêncio e palavra são ambos elementos essenciais e integrantes da ação comunicativa da Igreja para um renovado anúncio de Jesus Cristo no mundo contemporâneo. A Maria, cujo silêncio «escuta e faz florescer a Palavra» (Oração pela Ágora dos Jovens Italianos em Loreto, 1-2 de Setembro de 2007), confio toda a obra de evangelização que a Igreja realiza através dos meios de comunicação social.
Vaticano, 24 de Janeiro – Dia de São Francisco de Sales – de 2012.
BENEDICTUS PP XVI
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
CÔNEGO JOÃO NETO COMEMORA 8 ANOS COMO PÁROCO DA IGREJA DO ALDEBARAN
Côn. João Neto |
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esta quarta-feira (25) o Cônego João José de Santana Neto, comemora com a comunidade católica do Aldebaran o 8º aniversário como pároco da Paróquia de Santa Catarina Labouré.
Cônego João Neto nasceu na cidade de Simão Dias, em Sergipe, foi ordenado Padre no dia 25 de março de 1999. Há oito anos é o pároco da Igreja de Nossa Senhora das Graças da Paróquia de Santa Catarina Labouré, no Aldebaran.
Cônego João Neto é atualmente o diretor administrativo do Colégio Arquidiocesano de Maceió; Representante da Arquidiocese de Maceió à frente da Santa Casa de Misericórdia; Interventor da Casa dos Pobres; e Secretário Arquidiocesano.
O MFC - Movimento Familiar Cristão parabeniza o cônego João Neto por mais um ano no comando da Paróquia de Santa Catarina Labouré, pedindo ao Pai que não lhe falte a Graça Divina em sua vida e que continue frutuoso o exercício de seu ministério.
CONVITE - MISSA DO 30º DIA DE MATHEUS BERNARDO
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onvidamos a família mefecista e a comunidade em geral para a MISSA DO 30º DIA de MATHEUS BERNARDO, filho do mefecista Bernardo de Fabiana (Grupo Caná da Galileia), que acontecerá segunda-feira, dia 30 de janeiro, às 20 horas, na Paróquia de São Paulo Apóstolo, no bairro Salvador Lira.
Bernardo e Fabiana agradecem as orações e o conforto espiritual dos amigos pelo falecimento de MATHEUS BERNARDO e pedem que continuemos, em comunhão com a família, orando pela alma de MATHEUS BERNARDO.
Nossos relacionamentos, nossas vivências, nossas atuações no MFC, geram um comportamento de afeição, de amor, de fraternidade e de simpatia, resultando nas nossas grandes amizades fixadas ao plano de Deus.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
29ª NUCLEAÇÃO DEFINE COORDENAÇÃO DA EQUIPE DE VIGÍLIA
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Coordenador-Geral da 29ª NUCLEAÇÃO do Movimento Familiar Cristão de Maceió, Milton Peixoto (Grupo Amigos na Fé), anunciou que a EQUIPE DE VIGÍLIA terá na coordenação o casal Carlos Patriota e Cris (Grupo Irmãos na Fé) e na vice-coordenação o casal Rivoldo e Luciana (Grupo Iluminar).
A coordenação informa ainda que os casais Nilson e Adriana; Luciano e Lourdes; Jefferson e Jaque 1; Felipe e Bel; Fran e Alessandra; Artur e Andréia; Bruno e Jaque 2, integrantes do Grupo Iluminar participarão da Equipe de Vigília. A critério da coordenação da Equipe, outros casais poderão compor a Equipe de Vigília.
A Equipe de Vigília é uma das mais importantes de uma Nucleação, que tem a incumbência de rogar a Deus, através de cantos e orações, pelo bom andamento do evento e por todos os seus participantes.
A 29ª NUCLEAÇÃO do Movimento Familiar Cristão de Maceió acontece de 4 a 6 de maio próximo.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
LITURGIA DO 3º DOMINGO DO TEMPO COMUM - 22/01/2012
TUDO COMEÇA COM UMA BOA NOTÍCIA!
Muitas vezes vemos e sentimos no mundo a luta pelo poder. O projeto de Deus, porém, traz a realização plena para o ser humano, sem que ele necessite possuir poder e glória para ser feliz. Essa é uma descoberta que podemos fazer. Diante de nós está a Palavra da verdade, o Evangelho de Cristo que nos resgata para a vida e nos realiza plenamente já neste mundo. Sem Deus ninguém é feliz nem pode fazer coisa alguma que construa autenticamente a pessoa neste mundo.
3º DOMINGO DO TEMPO COMUM
1ª Leitura: Jn 3,1-5.10
Salmo Responsorial: 24
2ª Leitura: 1Cor 7,29-31
Evangelho: Mc 1,14-20
EVANGELHO
MARCOS 1,14-20
14Depois que João Batista foi preso, Jesus foi para a Galileia, pregando o Evangelho de Deus e dizendo:
15“O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho!”
16E, passando à beira do mar da Galileia, Jesus viu Simão e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores.
17Jesus lhes disse: “Segui-me e eu farei de vós pescadores de homens”.
18E eles, deixando imediatamente as redes, seguiram a Jesus.
19Caminhando mais um pouco, viu também Tiago e João, filhos de Zebedeu. Estavam na barca, consertando as redes; 20e logo os chamou. Eles deixaram seu pai Zebedeu na barca com os empregados, e partiram, seguindo Jesus.
— Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
HOMILIA
Dom Henrique Soares da Costa
CONVERTEI-VOS!
Nestes inícios do tempo comum, a liturgia apresenta-nos também os inícios do Evangelho segundo Marcos. Hoje Jesus aparece inaugurando seu ministério público. Suas palavras são consoladoras: “O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo!” Eis! A esperança de Israel até que enfim iria realizar-se: o Messias, o Salvador esperado estava chegando para instaurar o Reino! Com Jesus, com sua Pessoa, seus gestos e sua pregação, o Reinado de Deus, a proximidade do Santo de Israel, seria realmente tocada pelo povo de Deus. É isso o Reino de Deus: em Jesus, Deus fez-se próximo, Deus veio acolher, consolar, indicar o caminho, salvar! Em Jesus, o Filho amado, Deus veio revelar sua paternidade, debruçando-se sobre o aflito, o pobre, o pecador. Chegou o Reino: Deus veio consolar o seu povo!
Mas, há algo surpreendente nesse alegre anúncio de Jesus: logo após afirmar que o Reino chegou, o Senhor intima o povo: “Convertei-vos e crede no Evangelho!” Por que Jesus dá esta ordem? Os israelitas não estavam esperando o Reino? Por que precisam se converter?
O Reino que Jesus veio trazer não é de encomenda, não é sob medida, como gostaríamos. O Senhor não vem nos trazer um Deus à nossa medida, à medida do mundo, um deus moderninho para consumo das nossas necessidades, interesses e expectativas. No mundo do fácil, do prático e do descartável, gostaríamos de um deusinho assim... Jesus nos grita: “Convertei-vos! Crede no Evangelho!” O Reino somente será Boa-Notícia para quem abrir-se à surpresa inquietante do Deus que Jesus anuncia. Acolher a novidade, a Boa-notícia, o Evangelho, acolher esse Deus que chega, exige que saiamos de nós mesmos, como os ninivitas que, escutando o apelo de Jonas, converteram-se! Mais tarde, Jesus irá criticar duramente o seu povo: “Os habitantes de Nínive se levantarão no Julgamento, juntamente com esta geração, e a condenarão, porque eles se converteram pela pregação de Jonas. Mas aqui está algo mais do que Jonas!” (Mt. 12,41). Como é atual a Palavra deste domingo! Cheios de nós, adormecidos e satisfeitos com nossos pensamentos, com nossa lógica cômoda e pagã, jamais poderemos acolher o Reino em nós e experimentar sua alegria e sua paz! Não esqueçamos, caros em Cristo: a primeira palavra do Senhor no Evangelho é “convertei-vos!” Não é possível domar Jesus, não é possível um cristianismo sob medida! Não é por acaso que o Evangelho de hoje começa falando da prisão de João Batista, aquele santo profeta que preparou a vinda do Reino. O Reino sofre violência; violência do mundo, violência do nosso coração envelhecido pelo pecado, da nossa razão tanta vez fechada para a luz do Cristo. Por isso mesmo, logo após apresentar o apelo de Jesus, são Marcos nos fala da vocação dos quatro primeiros discípulos. Certamente, esse chamado deve ser compreendido de modo muito particular como referindo-se à vocação sacerdotal, que faz dos chamados “pescadores de homens”. Mas, esse chamamento indica também a vocação de todo cristão: seguir Jesus no caminho da vida. Nesse sentido, a lição é clara: seguir Jesus exige deixar tudo, deixar-se e colocar a vida em relação com o Senhor! Somente assim poderemos acolher o Reino!
Nunca esqueçamos: diante da urgência de estar com Jesus, de viver unido a ele, de acolher sua pessoa, tudo o mais é relativo! Daí a advertência de São Paulo na segunda leitura de hoje: “O tempo está abreviado. Então que, doravante os que têm mulher vivam como se não tivessem, os que choram, como se não chorassem e os que estão alegres, como se não estivessem; os que fazem compras como se não possuíssem; e os que usam do mundo, como se dele não estivessem gozando. Pois passa a figura deste mundo”. Aqui, não se trata de desvalorizar o mundo e o que de belo e de bom há nele. Trata-se, sim, de colocar as coisas na sua real perspectiva, na perspectiva do Infinito de Deus e da urgência do Reino. O mundo atual, com sua cultura pagã, deseja que esqueçamos os verdadeiros valores, que absolutizemos aquelas coisas que são relativas, que deixemos de lado aquilo que realmente importa. E o que importa? Escutai, caríssimos: “Buscai, em primeiro lugar, o Reino de Deus e a sua justiça, e tudo mais vos será acrescentado!” (Mt. 6,33). Somos chamados a abrir nossa existência, abrir nosso coração, nossa vida, nossos valores para o Cristo que nos traz o Reino do Pai do Céu! Mas somente poderemos acolhê-lo de fato se nos colocarmos diante dele com um coração de pobre, com a consciência de que precisamos realmente do Senhor, que, sozinhos, não nos realizaremos, não seremos felizes, não alcançaremos a verdadeira vida!
É triste perceber hoje quantos cristãos se sentem tão à vontade nessa sociedade consumista, secularizada, pagã e satisfeita consigo própria. Esses, infelizmente, jamais experimentarão a doçura do Reino, que somente poderá ser compreendido por quem chorou, quem teve fome e sede de justiça (isto é de amizade com Deus), quem foi puro, que foi perseguido... É por isso que tantas vezes ouviremos, nos domingos deste ano, o Senhor afirmar que somente poderá compreender e acolher o Reino quem tiver um coração de pobre.
Convertamo-nos! Levemos a sério que o modo de pensar e sentir de Deus não são o nosso! Tenhamos a coragem de nos deixar por Cristo. São Jerônimo, comentando a atitude dos quatro primeiros discípulos chamados pelo Senhor, afirma: “A verdadeira fé não conhece hesitação: imediatamente ouve, imediatamente crê, imediatamente segue...” Seja assim a nossa fé no Senhor, seja assim nossa adesão ao nosso Salvador! Então, seremos felizes de verdade, porque perceberemos que o que Cristo nos trouxe é uma Boa Notícia, a melhor de todas: Deus nos ama, caminha conosco e, no seu bendito Filho, nos convida à amizade íntima com ele, nesta vida e por toda eternidade!
ORAÇÃO
Deus eterno e todo-poderoso, dirigi a nossa vida segundo o vosso amor, para que possamos, em nome do vosso Filho, frutificar em boas obras. Amém!
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